Todo cuidado é pouco.

olá amigos, venho aqui compartilhar uma história que ressalva o uso de camisinhas

situa-se no orkut(espero que eu possa postar links de outras comunidades).

parte 1: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=1041783&tid=5552908164738081902
parte 2: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=1041783&tid=5553252573870580846
parte 3: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=1041783&tid=5553599856336200814

isto nos motra a importância do sexo seguro
olhem o nível do autor no final do texto, todos nós estamos sujeitos a isso por causa de uma malandrinha.

por isso, mas uma vez, não façam sexo sem o uso de preservátivo, mesmo que a sua parceira da noite diga que a mesma é saudável ou faça uso de qualquer outro argumento inútil.
à quem já possui a HIV, um salve e admiração, por continuar vivendo e não se entregar.

cara se puder copia ae o final do texto, a comunidade é moderada e fechada a nao membros nao da pra ler aushsuahsa

mas com ctz, comer vadia sem camisinha é pedir pra se ferra, cara morre por causa de uma trepada ou se bobear embarriga e da-lhe pensao no lombo

Só na pele, só na pele, só na pele!!! hauhaushau

opa, desculpa.
segue o texto:

#sexo,amor,promiscuidade e hiv.
Algumas pessoas dizem que vc só entende o significado e o valor da sua vida no instante que vc está cara a cara com a morte. Eu já vi e vejo a morte de perto e posso lhes dizer, não é nada agradável saber que vc vai morrer.. e o pior vc sabe que a sua morte é certa, mas não por velhice ou por uma injeção letal em alguma cadeia no EUA. Resumindo toda a minha história em uma só frase: “Eu carrego a morte dentro de mim”. Entenda como tudo isso começou.

12 de Janeiro de 2003
Foi nessa data que eu conheci a minha primeira namorada, a Viviane. Uma menina bonita, tinha os olhos puxados (não era oriental, só tinha os olhos puxados) um nariz um pouco arrebitado e os cabelos lisos e negros como café. Me apaixonei por essa garota, afinal ela era a menina mais linda da rua e era mais velha do que eu 4 anos.. namorar com uma menina mais velha era sinal de que o cara tava com tudo, ou era bonito, rico ou fodia bem... bem eu prefiro ficar com a última opção. Com essa menina eu perdi a minha virgindade e aprendi muuuuitas coisas que muitos garotos da minha idade sonhavam em fazer quando pegassem alguém.
Ela era bastante experiente e eu adorava tudo aquilo... nós ficamos juntos por 3 anos com idas e vindas constantes e nessas idas e vindas eu conheci a Aline, ela fazia o 2º ano do colegial comigo e era uma menina adorável.. ela era o oposto da Viviane tinha uma pele morena linda , um cabelo liso e uma beleza exótica (não, ela não era feia.)
..
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15 de julho de 2006.
Me lembro que foi nessa data que dei o meu primeiro beijo na Aline e foi dias depois que meu rolo com a Viviane acabou... eu já estava com 16 anos e a situação já estava insuportável com aquelas briguinhas chatas e sem noção nenhuma. Eu queria alguém que me completasse e a pessoa certa parecia ser a Aline.. A família dela gostava de mim e me achavam o cara ideal “pra moça que era o orgulho da família”. Nos 18 meses que eu passei com a Aline foram ótimos, bem melhores do que os 3 anos que eu tinha passado com a Viviane, ela transava bem só não era tão experiente como a Vivi mais dava pro gasto.. eu já estava com quase 18 e o pensamento era achar uma instabilidade com a Aline (já que ela falava tanto sobre isso) e entrar pra uma facu e me formar em Engenharia (a minha paixão).
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Eu não citei ainda que eu não era um bom moço como todos pensavam.. eu tinha as minhas aventuras semanais com algumas moças que eu encontrava pela noite. Como eu ainda era de menor eu falsifiquei a minha identidade e fui em um cartório registrar pra que a cópia falsificada ficasse o mais “original” possível. Saia com a galera do curso e ia direto pra alguns barzinhos no centro da cidade e lá eu tinha as minhas “missões”.
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Admito que fui um merdão com a Aline e eu a traí inúmeras vezes, mas era só por uma noite eque mal aquela trepada sem compromisso iria afetar o relacionamento? Pro meu azar afetou e afetou muito...
Em um sábado do mês de Janeiro depois de muitos “shots” com a minha galera eu já estava pra lá de louco quando com a vista distorcida eu vi a minha velha amiga Viviane.. só me lembro de levantar e ir conversar com ela.
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Acordei as 9hs de Domingo, nu e deitado em uma cama ao lado da Viviane em algum lugar do mapa. ( E pensei: PUTA QUE PARIU!! Cadê o meu celular? Eu desligava ele toda a vez que saia e sempre arrumava uma desculpa esfarrapada pra Aline.. era quase de praxe ela ligar todo domingo pra nós sairmos de manhã, fazer um piquenique ou algo do tipo) e caso eu não atendesse ela ia bater em casa e se eu não estivesse lá iria ter uma treta daquelas.. Enquanto eu procurava as minhas roupas eu reparei em como a Viviane tinha mudado tanto em pouco tempo.. Os cabelos lisos e bem pretos deram o lugar a luzes loiras e seus olhos a olheiras negras.. era uma imagem distorcida da menina que eu tinha me apaixonado a quase 4 anos, e sem falar da magreza excessiva dela.
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Achei as minhas roupas e meu celular e liguei pra um amigo meu e disse que era pra ele jurar de pés juntos que eu tava dormindo na casa dele, caso a Aline ligasse pra ele. Desci voando as escadas e me situei no mapa, peguei um táxi e voei pra casa chegando lá tomei um banho pra curar a ressaca.. e esperei a Aline me ligar, tudo transcorreu bem durante uns meses.. Até:

- Alô, fala Rafa!
- E aí cara! (choro ao fundo)
- Quem ta chorando aí?
- A mana.. vc ainda não soube da Vivi?
- O Quê?
- sério mesmo cara, vc não sabe?
- fala logo caralho!
- A Viviane morreu hoje..
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Engoli seco.
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- Meu deus... morreu do quê?
- seilá.. ta suspeita essa morte. O pessoal falou que foi de pneumonia.. mas
- Mas o que?
- nada não..
-Fala porra!
- tão falando aí que ela tava com a maldita.. eu não tenho certeza.
-Maldita? Que porra é essa?
Engoli seco de novo.. maldita era a expressão pra HIV
- Tá de brincadeira né brother?
- é o que tão falando.. mas vc sabe como é a língua do povo né?
- é eu sei. Brother vou desligar, flw!
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Tava fudido... talvez eu tivesse infectado com um vírus maldito e nem ao menos sabia que ele tava dentro de mim faziam meses. Pobre de mim, mal sabia no mundo novo que eu acabara de entrar sem ao menos querer estar nele...
# sexo,amor, promiscuidade e HIV [PT. 2] _BIG

CONTINUANDO...

Eu estava completamente perplexo com a notícia que eu acabara de receber.. a minha primeira namorada, o meu primeiro “amor” estava morta. E pior de uma causa “estranha”.. Muitos falaram que ela tinha pego a maldita (HIV) e isso era uma péssima notícia para mim, porque meses atrás eu tinha transado com ela ( Eu não sabia ao certo se tinha transado, mas eu estava nu em uma cama ao lado de uma mulher, e mesmo eu estando com o meu sangue dominado pelo etílico eu ainda teria dado conta de uma trepada.. então as chances deu ter transado com ela aumentava pra quase 99,9% ). Fiquei tenso com aquela situação, será que eu era soropositivo? Como qualquer adolescente em dúvida de momento eu fui procurar na Internet os sintomas, os mínimos que fossem e compará-los com a minha saúde atual e de meses atrás . Muitos sites falavam de febre altas que não passavam, facilidade em pegar resfriados e etc.. Isso eram sintomas que a defesa do organismo estava enfraquecido, e que o tempo para que o vírus despertasse a esse ponto no sistema imunológico seria de 6 meses. Eu estava no mês de Agosto de 2008, e eu não me lembrava da última vez que tinha ficado resfriado e nem de febres altíssimas.. Nesses 7 meses depois da transa com a minha “parceira-premiada” eu não tinha ficado doente.. nada absolutamente nada tinha acontecido comigo.

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Engoli seco pela 3ª vez naquele dia. A Aline! Meu deus como eu não tinha pensado na minha namorada até aquele momento!? Nós nos preveníamos todas as vezes (ainda bem) porque tanto eu quanto ela não queríamos ter um filho antes da hora, mas se eu realmente fosse soropositivo? Eu a beijava, e se a boca dela tivesse uma pequena ferida ou a minha e nossas salivas entrassem em contato uma com a outra eu a estaria condenando!! Aquela idéia me matou por dentro, uma chaga, um câncer tinha acabado de entrar dentro de mim.. A pessoa que eu tive um mínimo de consideração, um amor adolescente (não sei se essa é a palavra certa) estaria condenada pela merda que tinha feito repetidas vezes... Larguei o pc ligado e fui pro canto do meu quarto e me encolhi. Fiquei em posição fetal e adormeci... acordei com a minha mãe batendo na porta do meu quarto desesperada, levantei zonzo e abri a porta pra ver qual era o motivo de todo aquele desespero:

- Poxa, eu to batendo aqui a horas! O que vc tava fazendo aí? Tava morto é? A Aline ligou pra cá e disse que ta ligando a horas pro teu celular e vc não atende! Aff!

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A Aline, esse nome tocou novamente na ferida em meu coração. Que grande filha da puta eu fui com essa menina, e pior ela não merecia está infectada com um vírus e tão brutal e avassalador.. e aquilo me deixou mais pra baixo o possível.. e disse pra minha mãe dar o recado de que eu tava muito cansado e ligaria pra ela assim que desse. E fui me deitar novamente.. e por 1 ou 2 hs eu fiquei inerte na cama pensando em como seria a minha vida apartir daquele dia. Se eu realmente fosse soropositivo eu teria que fazer de tudo para que ninguém próximo e querido se contagiasse também, e pra que isso acontecesse eu teria que fazer cortes brutais na minha vida familiar e sentimental ( mas a frente vcs entenderão o porque deu não ter cumprido uma parte dessa minha meta) .. o porquê disso tudo? Eu não queria ter louças separadas, roupas que seriam lavadas separadas das demais, que as pessoas tivessem medo de me tocar com medo de se contagiarem e etc.. fiz uma lista:

1ª terminar com a Aline

2ª Sair de casa (eu não queria ser um fardo pra ninguém quando eu caísse doente)

3ª Trancar a minha facu e viver o que me restava de vida.
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Na semana seguinte eu tomei coragem e fui na Unimed fazer o exame que confirmaria se eu estava fadado a morrer. Trinquei os dentes quando a enfermeira meteu a agulha em meu braço direito pra fazer a coleta.. e olhei pro meu sangue. Um negro-avermelhado e fiquei a olhar pra ele.. o meu sangue, um sangue com um (provável) vírus mortal. Depois da coleta fui me encontrar com a Aline (já que eu não tinha ligado pra ela durante 3 dias). Em 2 anos de namoro eu não dei um beijo em sua boca quando a encontrei,e sim um beijo na sua testa. Ela com certeza deve ter estranhado mas não falou nada.. nos sentamos no banco da pracinha e começamos a conversar, do meio pro fim da conversa não foi nada agradável:
- Você não atendeu as minhas ligações em 3 dias seguidos.. eu gostaria de saber o motivo.
- motivo simples, eu não queria falar com você.
- Porque você não queria falar comigo?
- Porque eu to cansado dessa vida, de você e de tudo..
- Que surto é esse agora? Você andou bebendo foi?
- Não..
- Então me fala qual é o seu problema, talvez eu possa te ajudar.
- Você me ajudaria me deixando em paz e parando de encher meu saco. (Eu tinha que fazer ela ficar brava o bastante comigo e me deixar de vez.
- O que isso Renato tá louco? Porque isso agora?
- Louco nada.. eu tô querendo viver a minha vida de um modo que vc nem ninguém como você entenderia.
- Alguém como eu? Do que vc ta falando?
- Pessoas caretas e sem graça como vc, não entendem que caras como eu não querem se casar, ter filhos nem nada.
- sem graça? Você tá a 2 anos comigo e tem a cara de pau de dizer que eu sou sem graça e careta e que não sirvo pra vc?
- Sim, exatamente isso. Vai procurar um cara que te mereça, ou melhor que te ature. ( Eu tinha que parecer convincente, era pelo bem dela e só isso. Nada mais.)
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Um rosto contorcido com lágrimas brotando dele, gritos e o som de um tapa no pé do meu ouvido foram a música do fim do meu relacionamento com a Aline. Eu não queria que terminasse com ela, e pior desse jeito. Mas essa foi a única forma que eu achei de tentar afastá-la de vez da minha vida.

2 semanas depois eu fui buscar meu resultado de sangue, eu estava com o as mãos tremendo e suando frio. Antes de entrar na sala do psicólogo uma moça veio pedir os meus dados (mais tarde eu vim saber que esses dados eram pra entrar em contato com a família do paciente, caso fosse detectado alguma doença séria.) Por intuição eu não dei o nº do telefone da minha casa, inventei que não tinha e etc..
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Entrei no consultório do psicólogo e me sentei calmamente na cadeira (afinal eu já sabia que o resultado era quase certo) ele conversou comigo, perguntou se eu era sexualmente ativo, quantas vezes eu fazia sexo, se eu tinha mais de uma parceira e etc.. respondi todas as perguntas francamente, sem pestanejar. Ele disse que era provável que o resultado tivesse errado, por mais difícil que fosse isso acontecer, mas poderia. E disse que eu era SOROPOSITIVO. Senti o impacto no fundo da minha alma...a morte era só uma questão de tempo. Respirei fundo.. inspirei e respirei. Ele disse que tinham feito outro exame e o outro tinha dado o mesmo resultado. Ele disse que seria bom eu fazer uma bateria de exame pra ver em que nível o vírus já tinha afetado o meu sistema imunológico,talvez se o vírus tivesse ainda em estado inicial os coquetéis pudessem me ajudar. Mas eu sabia que não iriam adiantar de nada.. saí do consultório e fui marcar a minha bateria de exames.. no caminho eu fui pensando na 2ª e 3ª prioridade da minha lista..
Não citarei o que não convêm citar aqui mas o preconceito contra os portadores de HIV são grandes, principalmente em hospitais particulares. Minha vida mudou radicalmente, saí de casa (briguei feio com a minha mãe) e fui morar nos fundos de uma vila. Depois de meus exames o meu médico ligou e disse que eu tinha que comparecer no consultório dele imediatemente e que eles precisavam fazer novos exames em mim.. a minha vida apartir daqueles novos exames tomou um outro rumo..
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Enquanto eu me arrumava para ir no hospital fazer a "os exames " eu pensava comigo mesmo em como em menos de 2 meses a minha vida tinha mudado radicalmente.. recebi a notícia de que eu era soropositivo, terminei com a minha namorada para “protegê-la” e saí de casa pra morar sozinho (coisa que eu achava que só faria quando eu terminasse a minha facu de Engenharia e fosse morar com a minha namorada).. Como eu trabalhava desde os meus 15 anos e me sustentava a minha mãe não achou o fim do mundo quando eu saí pra morar só.. Isso pouco importava agora, eu era um cara que mais cedo ou mais tarde cairia em uma cama e lá ficaria até o fim dos meus dias.

Sempre fui um cara “frio”, um cara que nunca chorou perdas, seja por causa de mortes ou fim de namoros. Pra mim era um “tanto faz, tanto fez”, não chorei quando meu avô e meu pai morreram e não chorei quando eu deixei a menina que eu gostava, a ponto de sacrificá-la para não ter que fazê-la passar pela vergonha de mulher traída e soropositiva (Deus a livre disso). Frieza essa que me ajudava a lidar tão bem (?) com aquela situação que estava.. Afinal eu tinha procurado por aquilo certo? Eu fui o idiota que traiu a namorada, que transava sem compromisso com “X” mulheres em baladinhas noturnas e que agora tava fudido com HIV.. Isso me causava dor e revolta, eu estava confuso na época.. A vadia da Viviane já devia saber que estava com HIV e mesmo assim me transmitiu o vírus por pura sacanagem.” Merda,merda!!” eu gritei naquela hora.. eu não poderia mais transar, beijar alguém, e nem ter filhos ( na época eu era muuuuito desinformado ). Segui revoltado para o hospital, fiz novos exames de sangue e esperei pelos resultados:

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No fundo, no fundo a minha esperança era que eu realmente estivesse livre daquela minha sentença de morte, e que os exames tivessem sido trocados e aquilo não passasse de um grande engano.. mas não, não era. Fui 1 semana depois pegar meus exames e o diálogo com o médico foi confuso, com o tempo eu entendi que se tratava disso:
- Renato, vc é mesmo soropositivo, mas.. você tem algo de especial.
- (Humpf!) O que eu teria de especial tendo HIV doutor?
- Você tem HIV, mas uma célula responsável pelo fortalecimento/enfraquecimento do seu sistema imunológico está impedindo de que o vírus se espalhe (totalmente) pelo seu organismo .

- Então eu posso ser curado com os coquetéis doutor? (Uma luz tinha sido acesa no fim do túnel, até aquele momento eu acreditei que eu poderia ser curado.. mas, sempre tem um mas..)
- Não, eu não sei ao certo.. por isso eu pedi que você viesse fazer novos exames. O que eu posso falar é que você está infectado, mas o seu sistema imunológico rejeita ser infectado a ponto de você sentir os sintomas de enfraquecimento. . em outras palavras você é um caso a ser estudado.
- Se eu transar com alguém eu passarei o vírus pra essa pessoa? Eu perguntei com um esboço de “alegria” (é, saber que você não cairia na cama com um resfriado ou uma tosse era “boa notícia” naquele momento).
- Talvez sim, talvez não.. o vírus mora dentro de você, nós não sabemos se essa “imunidade natural” que você tem durará a sua vida inteira. Ele pode ter um “booom” e tomar por completo o seu sistema imunológico.
- Então eu sou uma bomba-relógio?
- Em outras palavras.. sim.

Resumindo tudo, eu tinha o vírus e ele vivia dentro de mim, eu estava infectado mas tinha um ”bloqueio natural”.
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2 notícias, uma “boa” e outra ruim. Saí do hospital decidido a retomar a minha vida, voltar pra casa e continuar a facu.. a volta com a Aline estava fora de cogitação. Conversei com a minha mãe e voltei pra casa. Estava “tudo normal”, exceto pelas visitas mensais ao médico para fazer exames que eu tinha que fazer escondido da minha mãe. Voltei pra facu e lá eu reencontrei o meu grupo de baladinhas noturnas e retomei as minhas “missões”. Se a menina exigia camisinha eu colocava e fazia na boa, se não eu nem me manifestava em colocar e fazia sem.. a vida é assim, ela te fode e você tem que dar continuidade na fodacidade que a vida te ensinou . Foram 37 com, e 19 sem e talvez eu nem as tivesse infectado.. E assim eu vivo até hoje prestes a fazer 21 anos, não adoeço, transo (com ou sem) e dou continuidade a esse ciclo vicioso.

Acho fantasioso este relato.

Não duvido de gente que passa adiante o virus intencionalmente...existe até uma "moda" disso, chamada "The Gift", mas este relato parece mais um discurso fake de alguem querendo chamar atenção pra ameaça.

independente disso, fiquem espertos...

http://www.google.com.br/url?sa=t&source=web&cd=3&ved=0CCkQFjAC&url=http%3A%2F%2Fveja.abril.com.br%2F040902%2Fp_076.html&rct=j&q=aids%20festas&ei=lh4ZTYrxBoSdlgelu9S2DA&usg=AFQjCNFHm5kpSVuEr4e4-iTWvUUt11-3lA&cad=rja

Só tenho uma coisa a dizer disso tudo: Burn Baby, Burn....

Como se o mundo já não estivesse assolado por doenças e caos suficiente, ainda tem gente "suicida" que tem prazer em levar outros consigo para a vala, quanto mais eu vivo, mais eu acho que a humanidade merece a extinção...

Creio que esse tipo de comportamento é caracterizado pela falta de risco real na vida fácil que se tem hoje em dia, através dos avanços da ciência...

Ninguém mas tem que lutar contra um grande predador para garantir o alimento diário, ou se proteger do ataque de um... infecções e resfriados são simples e cirurgias resolvem vários problemas...

A falta de desafios na vida do homem, contribui para pensarem serem próximos de uma divindade, quase imortais, o que aliado a falta de expectativa em um mundo melhor, contribui para esses comportamentos destrutivos cada vez mais vistos hoje em dia...

Uma raça que tinha tudo para ser grande, condenada por ela mesma, uma vergonha...

Se a menina exigia camisinha eu colocava e fazia na boa, se não eu nem me manifestava em colocar e fazia sem.. a vida é assim, ela te fode e você tem que dar continuidade na fodacidade que a vida te ensinou

Mas que filho da puta.

Caged escreveu:Só tenho uma coisa a dizer disso tudo: Burn Baby, Burn....

Como se o mundo já não estivesse assolado por doenças e caos suficiente, ainda tem gente "suicida" que tem prazer em levar outros consigo para a vala, quanto mais eu vivo, mais eu acho que a humanidade merece a extinção...

Creio que esse tipo de comportamento é caracterizado pela falta de risco real na vida fácil que se tem hoje em dia, através dos avanços da ciência...

Ninguém mas tem que lutar contra um grande predador para garantir o alimento diário, ou se proteger do ataque de um... infecções e resfriados são simples e cirurgias resolvem vários problemas...

A falta de desafios na vida do homem, contribui para pensarem serem próximos de uma divindade, quase imortais, o que aliado a falta de expectativa em um mundo melhor, contribui para esses comportamentos destrutivos cada vez mais vistos hoje em dia...

Uma raça que tinha tudo para ser grande, condenada por ela mesma, uma vergonha...

esse negócio de falta de rísco na vida é, na minha opinião, coisa de gente louca.


já ouví falar sobre o the gift, se fudeu por acreditar que a pessoa era saudável ou qualquer outra desculpa, agora, passar o vírus para outro não é, na minha opinião, uma forma de vingança. você é responsável por seus atos.

Bom... como todos os animais fomos criados para o movimento... e como muitos aqui aprenderam,as mulheres mesmo não se satisfazem se não obtiverem uma montanha russa de emoções no relacionamento... caso contrário torna-se tedioso....

Agora pense que todos os dias quando você acorda, todos os seres vivos desse planeta se mexem para realizar suas tarefas, aquilo que eles nasceram para fazer, enquanto o homem dito ser racional acha que está livre dos impulsos animais que o prendem em certas situações, mas que servem de linha segura para se tocar a vida....

Essa falsa sensação de liberdade garante que enquanto todos estão em movimento ao acordarem, um homem pode ficar enrolando na cama desperdiçando seu tempo, coisa que já começamos a ver nos animais domesticados por nós...

Essa tal liberdade consiste numa faca de dois gumes pois também nos deixa perdidos em relação a motivação de viver, seu propósito de existência, que muitas pessoas não conseguem descobrir...

Assim voltam-se novamente aos impulsos animais seduzidos por situações de adrenalina e perigo que remetem as épocas remotas em que sobreviver ao final do dia e estar alerta para a possibilidade de morte a qualquer instante era a lei....

Agora pode-se observar o porque dos chamados esportes radicais serem tão atrativos hoje em dia, porque vc se arrisca de uma maneira que não conseguiria de outra forma, vide paraquedistas, bunge jump, entre outros esportes "nao-remunerados" e que por esse motivo não tem uma razão lógica de existirem, sem falar dos esportes radicais remunerados, como corridas de carro, moto, esportes violentos como rugby, entre outros....

Todos esses nos atraem por serem tão ligados as sensações existentes em nossa vida animal e que se forem dissecadas pela lógica, não tem um objetivo racional...

Esse é meu ponto de vista...

Pagou caro por se promíscuo e um alcoólatra, uma coisa é beber e parar quando já não estiver legal dos sentidos, mas cheio dos efeitos do álcool foi transar e nem lembrou de nada no dia seguinte, menos mal que ñ pegou no volante e matou inocentes. E quase ligou o "foda-se" quando se infectou.

Lição do dia: "Cú (e pinto) de bêbado não tem dono."

Lembrem se disso manada.

Feon2 escreveu:

Se a menina exigia camisinha eu colocava e fazia na boa, se não eu nem me manifestava em colocar e fazia sem.. a vida é assim, ela te fode e você tem que dar continuidade na fodacidade que a vida te ensinou

Mas que filho da puta.

[+1]

Apesar de concordar de ser um tanto fantasioso.
Não deixo de expressar meu sentimento com relação ao relato.

Mas que filho de uma puta!! [3]

Horripilante esse texto, seja ele falso ou não. Realmente todo cuidado é pouco hoje em dia, pois essas vadias de hoje preferem chupar e trepar sem camisinha, pois do contrário não é romantico nem lhes transmite emoções fortes. Já tive várias namoradas assim, e certa vez me arrependi muito e passei pelo que o autor do relato descreveu numa clínica, ainda bem que não deu em nada.

Qualquer vagabunda hoje dá sem camisinha, é só deixar ela ecitadinha que ela não irá recusar.