Relato: metendo a real na aula de Sociologia.

Eu curso administração numa federal e estou fazendo a cadeira de introdução a sociologia.
Existe a proporção de 3 mulheres para cada homem na sala. E cada homem participa das discussões diversas como socialismoXcapitalismo 10 vezes mais do que qualquer garota. Milagrosamente o professor não é doutrinado no feminismo. Então é uma cadeira que está me dando prazer imenso de cursar. Só que hoje o assunto finalmente chegou a Feminismo e opressão que o homem exerce sobre a mulher, isso atualmente, como se realmente ainda acontecesse.
Foi incrível como TODAS as garotas começaram a participar ativamente da discussão. Em todas as outros nem abriam a boca, nessa todas participaram. Os homens se calaram.
Falaram todos os clichês feministas que existem, inclusive que a nossa sociedade é machista (meu ovo esquerdo que é) e que os homens oprimem d+ as mulheres (meu ovo direito dessa vez).
Normalmente eu mantenho a postura do silêncio perante tal situação, pois sei que caso eu vá meter a real, só vou ser triturado pela maioria e também pq discutir isso com mulher é mais inútil que discutir com parede. Mas hoje foi exceção, não sei se por causa do nível elevado de revolta que eu estou sentindo ultimamente, ou por não aguentar mais ouvir tantas asneiras, enfim, o fato foi que levantei a mão pra pedir a palavra (e demorou pras vadias calarem a boca) e falei algo que li sobre o mito da opressão masculina. Infelizmente não lembro mais o autor ou o blog q vi (so lembro q era um blog de fundo negro), depois procuro pra por aqui. Mas o que falei foi o seguinte:

"Professor, só um momento, é porque a colega ali (apontei pra garota) falou sobre a opressão que as mulheres sofrem no Brasil como se fosse um fato atual.E eu simplesmente não posso concordar com isso.(Já começaram a me olhar feio). Eu acredito que a colega subestima o significado da palavra opressão, por exemplo, Burgueses e proletariado, os burgueses são os opressores e o proletariado os oprimidos, aposto que ninguém discorda ne? (Turma não discordou) Nazistas e Judeus, os nazistas eram os opressores e os judeus os oprimidos, alguem discorda? Não? Ok.
Então eu noto que o oprimido sofre na mão do opressor, tem uma pior qualidade de vida e é inferior socialmente, com menos benefícios. Mas voltando para opressão que o homem tem com a mulher, me respondam, que tipo de opressor é esse que vive em média 8 anos a menos que os oprimidos? Que tipo de opressor é esse que começa a trabalhar mais cedo que o oprimido e se aposenta mais tarde que o oprimido? Que tipo de oprimido é esse que representa + de 51% do total de votos e, portanto, teoricamente, mais poder político como grupo? Que tipo de oprimido é esse que tem o Hospital da Mulher, da MULHER, não do homem? Pq hospital de homem q eu saiba é consultório de urologista e metem o dedo no nosso rabo la (os homens começaram a rir, as mulheres ja tavam + da metade com os braços levantados e com ódio nos olhos). Que tipo de oprimido é esse que tem uma delegacia especializada pra defender ele, ainda mais quando o opressor é mais vítima de mortes violentas do que o oprimido?
Se isso for ser oprimido, por favor, me oprimam agora, quero ser oprimido também! (isso com tom irônico)."
O professor riu, os homens riram, mas ai começou a vez delas falarem.
Pra resumir jogaram todos os clichês pra cima de mim e tal, só que eu só respondia isso:
"Desculpe, mas eu não discuto esse tipo de coisa com vocês pq considero inútil."
E realmente é. Acho que algumas realmente pensaram em me matar, vo tomar cuidado a partir de agora kkkkkkk.
Depois da aula os caras vieram falar comigo. Riam, perguntavam se eu tava doido, se eu tinha noção de que NUNCA ia conseguir comer nenhuma garota de la, etc. Alguns perguntaram de onde eu estudava essas coisas e eu expliquei um pouco do masculinismo por cima e dei o endereço do blog do silvio, do canal do bufalo e do doutrina, pra eles.
Pra mim valeu a pena nisso, pelos dois que vieram pedir mais informação. Sei que o resto nem ligo. Mas vlw a pena pelos dois.
Então mesmo que vc se "condene" socialmente, pode valer a pena SIM, meter a real "de graça" quando tiver oportunidade. Com o desapego eu não me importo de não poder catar nenhuma mulher la da sala, então já facilita d+. O professor parece q gostou do q falei, então não vai ter marcação. Fica então o relato de que soltar a real gratuitamente pode ser útil pro movimento sim, mesmo ele tendo um caráter mais "secreto", por assim dizer.

Achei supervalida essa meteção da real.
Primeiro por nao ter sido gratuita, afinal vc foi pertinente ao contexto da aula,
E segundo pq seus argumentos sao perfeitamente razoaveis. Vc nao disse nenhum absurdo!
Se me permitir arriscar a opiniao, somando seu desapego pelas mulheres da sala e as palavras de NA, vc é um forte candidato a pegá-las, p causa da sua firmeza e convicção nas argumentações!

Bufallo Reprodutor escreveu: não sei se por causa do nível elevado de revolta que eu estou sentindo ultimamente...

So uma duvida, qual o motivo da revolta? a Matrix?

É isso aí Buffalo, pinto oportunidade de desmascarar a matrix não deixa passar!

Hoje mesmo, eu estava observando duas garotas no meu serviço conversando sobre os namorados, homens e etc. Enfim, papo vai... papo vem... elas começaram com os discursos feministas. Daí, eu já não aguentava mais aquele tipo de conversa sem noção então resolvi me intrometer no papo. A cada argumento que elas apresentavam eu rebatia com o conhecimento adquirido aqui no forum e nos blogs da real. Bom, pra resumo de história no final uma das garotas me passou até o número do telefone pra contato.

darkdruid escreveu:

Bufallo Reprodutor escreveu: não sei se por causa do nível elevado de revolta que eu estou sentindo ultimamente...

So uma duvida, qual o motivo da revolta? a Matrix?

O quão fodido os homens são nessa sociedade. E o fato da nossa grande maioria nem se tocar disso. Situações do dia a dia também, coisas que temos que engolir, é foda!

Nossa kkkkkkkkkkkkk
Realmente deu pra aliviar.
Normalmente eu leio textos das reais sobre o quao misognia é errada pra me acalmar. É bem efetivo. Sou totalmente contra ela, pois ela destroi nossa moral de masculinistas. Então pra ajudar a controlar um sentimento que pode causar esse tipo de ação, nada melhor que estudar sobre o quao ruim ela é.

Que comer mulher de universidade o quê, vc não é o Lúcifer pra ficar pensando em sexo universitário, rss. Tu fez foi o correto. Ficar calado num debate sobre o feminismo só pra não perder a chance de comer alguma vadiazinha? É mais fácil tu comer elas agora que meteu a real do que antes.

É aquilo, a revolta controlada boa SE vc canalizar ela e saber transformá-la. Por exemplo, a revolta sobre alguma coisa pode te fazer falar contra ela de uma forma mt mais natural. Isso, claro, se ela tiver canalizada.

Bufallo Reprodutor escreveu:

darkdruid escreveu:

Bufallo Reprodutor escreveu: não sei se por causa do nível elevado de revolta que eu estou sentindo ultimamente...

So uma duvida, qual o motivo da revolta? a Matrix?

O quão fodido os homens são nessa sociedade. E o fato da nossa grande maioria nem se tocar disso. Situações do dia a dia também, coisas que temos que engolir, é foda!

De acordo. Eu fui um deles. Isso por acaso tambem é o motivo da minha revolta!

AH, as aulas de sociologia rs, são as aulas que eu mais falo, meto a real sem dó, nao aguento ouvir tanta merda calado.

Mas no meu caso é um pouco complicado, pois tenho uma professora velha e negra, vitimista e como sempre feminista.

Mas isso nao impede que o grande Solid meta a sua real.

O resultado? Sempre saio com um sorriso que vai de um ouvido ao outro e as vadias todas furiosas me chamando de machista, nazista e facista e o caralho a 4, mas engraçado que essas mesmas vadias vivem dando em cima de min rs.

Os nerds da minha sala me admiram, os manginas vivem falando mal pelas costas mas pela frente sempre dao aquele sorriso falso e aquele tapinha nas costas, ja as vadias vivem babando meu ovo, principalmente quando falo umas verdades sobre o mundo imbecil delas. (Sim, meto a real e as vadias da sala todas param para me escutar chegando a fazer ate um circulo.)