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Malásia ganha 'clube das esposas obedientes'
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Malásia ganha 'clube das esposas obedientes'
Entidade prega submissão total de muçulmanas à vontade dos maridos.
Mulher deve 'entreter, obedecer e servir' ao marido, segundo o grupo.
Da EFE
Um grupo de mulheres muçulmanas inaugurou neste sábado (4) na Malásia o "Clube das Esposas Obedientes", uma entidade que defende a submissão incondicional das mulheres à vontade de seus maridos como forma de reduzir o índice de divórcio e de violência doméstica.
O objetivo da organização é ensinar às filiadas como tornar os maridos mais felizes, já que muitos "males sociais" como o alcoolismo, o consumo de drogas e a prostituição têm suas origens em esposas rebeldes que se afastam do caminho de Alá, segundo a vice-presidente da entidade, Rohaya Mohamed.
"Os abusos dentro do lar ocorrem porque as mulheres não obedecem às ordens de seus maridos. Eles sempre têm a razão, que tem origem divina, o que não os exime de sua responsabilidade, que é sustentar a família", explicou Rohaya, de 40 anos, formada em medicina.
Por isso, ela acredita que também é culpa da mulher quando o marido é infiel ou opta pelo divórcio, cujo índice disparou nos últimos anos na Malásia, apesar dos esforços das autoridades religiosas e políticas, que chegaram a oferecer férias adicionais a casais com problemas para que tentassem manter sua união.
"Nossa obrigação é satisfazer nossos maridos em todos os sentidos, por isso também devemos saber como fazê-los contentes na cama", indicou Sukeina, uma das sócias fundadoras do clube.
Sukeina é a primeira das três esposas de seu marido e mãe de dez crianças, que, junto aos das outras mulheres, somam uma família de 24 filhos no total.
Educar as mulheres para "entreter, obedecer e servir" ao homem é a meta do grupo, inspirado em outro similar criado há um mês em Amã, capital da Jordânia.
Os primeiros a receber o doutrinamento da entidade foram dez jovens casais apresentados ao público na manhã de sábado em uma cerimônia que contou com centenas de pessoas em Kuala Lumpur.
Ishak Md Nor, de 40 anos, segundo a partir da direita, com suas duas mulheres, Aishah Abdul Ghafar (à esq.), 40, e Afiratul Abidah Mohd Hanan, 25, e seus filhos no 'Clube da esposa obediente', em Kuala Lumpur, neste sábado (4) (Foto: AP)
O jovem Mohammed Shuvabil, de 23 anos, conheceu a esposa, de 19, no próprio dia do casamento, há apenas algumas semanas. Ele acredita que os conselhos recebidos do grupo de mulheres ajudarão sua esposa a fazê-lo "contente" e a saber "como entretê-lo".
Ela, elegante, usando uma tiara de brilhantes sobre um hijab - véu islâmico branco que simboliza a recente união -, concorda timidamente com as afirmações do marido. Como mostra de sua "obediência", responde às perguntas com um olhar complacente para ele, que fala em seu lugar.
"Já contamos com mais de mil membros. Após nos estabelecer na Jordânia e Malásia, nosso próximo passo será chegar à Indonésia, mas nossa ambição vai muito longe. Queremos estar presentes em todos os países", assinalou Rohaya.
A associação é patrocinada pela Global Ikhwan, uma iniciativa formada por antigos integrantes da proscrita seita muçulmana Al Arqam e que, dois anos atrás, ganhou fama ao lançar o Clube da Poligamia, para "ajudar a mulher a controlar seu desejo interno".
O grupo depois se estabeleceu na vizinha Indonésia, onde provocou a ira tanto de grupos feministas quanto de clérigos mais ortodoxos.
A Global Ikhwan foi criada em 2004 por Ashaari Muhammad, septuagenário, patriarca de uma família de quatro esposas e 37 filhos. Ele teve de fugir para a Tailândia quando o governo de Kuala Lumpur proibiu a atuação da Al Arqam por seus postulados hereges e divergentes do islã.
A poligamia, que foi praticada pelo próprio profeta Maomé, é legalizada em cerca de 50 países, entre eles a Malásia, cuja legislação permite os homens se casar com até quatro mulheres, desde que eles se comprometam a sustentá-las financeiramente e que elas todas deem sua permissão.
Rohaya defende esse direito e se declara orgulhosa de contar com a ajuda das outras duas esposas de seu marido, uma de 25 e outra de 20 anos.
"Elas são como minhas irmãs. Cuidam dos meus filhos como se fossem os seus, o que me permite viajar e estender nosso negócio. Nenhuma é mais importante que as outras, todas somos necessárias", afirmou a vice-presidente do Clube das Esposas Obedientes.
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/06/malasia-ganha-clube-das-esposas-obedientes.html
------======-------
comentário do Golgo:
bom galerinha é nisso dai que eu acredito,mulher boa é mulher obediente,vejo isso antes mesmo de ver a beleza (analise feita a partir do limite do comível, claro)
é bastante óbvio que um clube assim iria a falência em uma sociedade como a nossa,o problema principal sequer reside na comunidade mas sim nas LEIS ,falo da indústria da pensão em especial
mas o primeiro passo pode ser dado,pura e simplesmente pregar a submissão da mulher juntamente com os grupos religiosos e alianças politicas do conservadorismo (recentemente essa galera fez a dilma se curvar aos interesses da família e repudiar publicamente o kit gay versão-hardcore)
Mulher deve 'entreter, obedecer e servir' ao marido, segundo o grupo.
Da EFE
Um grupo de mulheres muçulmanas inaugurou neste sábado (4) na Malásia o "Clube das Esposas Obedientes", uma entidade que defende a submissão incondicional das mulheres à vontade de seus maridos como forma de reduzir o índice de divórcio e de violência doméstica.
O objetivo da organização é ensinar às filiadas como tornar os maridos mais felizes, já que muitos "males sociais" como o alcoolismo, o consumo de drogas e a prostituição têm suas origens em esposas rebeldes que se afastam do caminho de Alá, segundo a vice-presidente da entidade, Rohaya Mohamed.
"Os abusos dentro do lar ocorrem porque as mulheres não obedecem às ordens de seus maridos. Eles sempre têm a razão, que tem origem divina, o que não os exime de sua responsabilidade, que é sustentar a família", explicou Rohaya, de 40 anos, formada em medicina.
Por isso, ela acredita que também é culpa da mulher quando o marido é infiel ou opta pelo divórcio, cujo índice disparou nos últimos anos na Malásia, apesar dos esforços das autoridades religiosas e políticas, que chegaram a oferecer férias adicionais a casais com problemas para que tentassem manter sua união.
"Nossa obrigação é satisfazer nossos maridos em todos os sentidos, por isso também devemos saber como fazê-los contentes na cama", indicou Sukeina, uma das sócias fundadoras do clube.
Sukeina é a primeira das três esposas de seu marido e mãe de dez crianças, que, junto aos das outras mulheres, somam uma família de 24 filhos no total.
Educar as mulheres para "entreter, obedecer e servir" ao homem é a meta do grupo, inspirado em outro similar criado há um mês em Amã, capital da Jordânia.
Os primeiros a receber o doutrinamento da entidade foram dez jovens casais apresentados ao público na manhã de sábado em uma cerimônia que contou com centenas de pessoas em Kuala Lumpur.
Ishak Md Nor, de 40 anos, segundo a partir da direita, com suas duas mulheres, Aishah Abdul Ghafar (à esq.), 40, e Afiratul Abidah Mohd Hanan, 25, e seus filhos no 'Clube da esposa obediente', em Kuala Lumpur, neste sábado (4) (Foto: AP)
O jovem Mohammed Shuvabil, de 23 anos, conheceu a esposa, de 19, no próprio dia do casamento, há apenas algumas semanas. Ele acredita que os conselhos recebidos do grupo de mulheres ajudarão sua esposa a fazê-lo "contente" e a saber "como entretê-lo".
Ela, elegante, usando uma tiara de brilhantes sobre um hijab - véu islâmico branco que simboliza a recente união -, concorda timidamente com as afirmações do marido. Como mostra de sua "obediência", responde às perguntas com um olhar complacente para ele, que fala em seu lugar.
"Já contamos com mais de mil membros. Após nos estabelecer na Jordânia e Malásia, nosso próximo passo será chegar à Indonésia, mas nossa ambição vai muito longe. Queremos estar presentes em todos os países", assinalou Rohaya.
A associação é patrocinada pela Global Ikhwan, uma iniciativa formada por antigos integrantes da proscrita seita muçulmana Al Arqam e que, dois anos atrás, ganhou fama ao lançar o Clube da Poligamia, para "ajudar a mulher a controlar seu desejo interno".
O grupo depois se estabeleceu na vizinha Indonésia, onde provocou a ira tanto de grupos feministas quanto de clérigos mais ortodoxos.
A Global Ikhwan foi criada em 2004 por Ashaari Muhammad, septuagenário, patriarca de uma família de quatro esposas e 37 filhos. Ele teve de fugir para a Tailândia quando o governo de Kuala Lumpur proibiu a atuação da Al Arqam por seus postulados hereges e divergentes do islã.
A poligamia, que foi praticada pelo próprio profeta Maomé, é legalizada em cerca de 50 países, entre eles a Malásia, cuja legislação permite os homens se casar com até quatro mulheres, desde que eles se comprometam a sustentá-las financeiramente e que elas todas deem sua permissão.
Rohaya defende esse direito e se declara orgulhosa de contar com a ajuda das outras duas esposas de seu marido, uma de 25 e outra de 20 anos.
"Elas são como minhas irmãs. Cuidam dos meus filhos como se fossem os seus, o que me permite viajar e estender nosso negócio. Nenhuma é mais importante que as outras, todas somos necessárias", afirmou a vice-presidente do Clube das Esposas Obedientes.
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/06/malasia-ganha-clube-das-esposas-obedientes.html
------======-------
comentário do Golgo:
bom galerinha é nisso dai que eu acredito,mulher boa é mulher obediente,vejo isso antes mesmo de ver a beleza (analise feita a partir do limite do comível, claro)
é bastante óbvio que um clube assim iria a falência em uma sociedade como a nossa,o problema principal sequer reside na comunidade mas sim nas LEIS ,falo da indústria da pensão em especial
mas o primeiro passo pode ser dado,pura e simplesmente pregar a submissão da mulher juntamente com os grupos religiosos e alianças politicas do conservadorismo (recentemente essa galera fez a dilma se curvar aos interesses da família e repudiar publicamente o kit gay versão-hardcore)
Golgo 13- Mensagens : 767
Data de inscrição : 11/12/2010
Re: Malásia ganha 'clube das esposas obedientes'
mas o primeiro passo pode ser dado,pura e simplesmente pregar a submissão da mulher juntamente com os grupos religiosos e alianças politicas do conservadorismo
Se você acha que a solução é reprimir fisicamente ou pela lei ao invés de conscientizar, boa sorte.
Só não conte comigo para isso absolutamente.
Isso não é o movimento masculinista
Repressão religiosa e política é a coisa mais perniciosa da Terra.
Quer transformar as mulheres em algo que preste?
Torne-as conscientes de seus atos.
Ou...
Adote uma vadia sem moral e amarre ela com uma corrente no pé da sua cama para se sentir mais seguro.
Já que você tem tanto medo de ser traído ou largado.
P.S. Sim, eu negativei o teu post.
Navarre- Mensagens : 571
Data de inscrição : 07/02/2011
Idade : 47
Re: Malásia ganha 'clube das esposas obedientes'
Navarre escreveu:mas o primeiro passo pode ser dado,pura e simplesmente pregar a submissão da mulher juntamente com os grupos religiosos e alianças politicas do conservadorismo
Se você acha que a solução é reprimir fisicamente ou pela lei ao invés de conscientizar, boa sorte.
Só não conte comigo para isso absolutamente.
Isso não é o movimento masculinista
Repressão religiosa e política é a coisa mais perniciosa da Terra.
Quer transformar as mulheres em algo que preste?
Torne-as conscientes de seus atos.
Ou...
Amarre ela com uma corrente no pé da sua cama para se sentir mais seguro.
Já que você tem tanto medo de ser traído ou largado.
saudações Navarre
me pareceu algum tipo de reação emocional no seu post, como se tivesse ficado louco da vida ou etc
só para te tranquilizar ,não acredito em repressão física ou pela lei para incentivar a submissão feminina
isso tem que vir de uma consciêntização natural, a própria mulher sacar o que é melhor
repressão,imposição,dizer que vai queimar no inferno, etc .. nada disso adianta
entenda bem,
sobre o que eu falei de lei .. eu me referi a indústria da pensão ,essa eu espero do fundo do coração que todo mundo aqui seja contra realmente
e isso dai é feito no dia-a-dia , na paz e numa boa, no tete-a-tete com a comunidade
"ei,como anda seu relacionamento"
...
"bom,minha namorada é obediente,ela parece nunca ter precisado de festas e coisas a mais ,ela vive feliz e radiante"
vc vai construindo uma sociedade feliz e esclarecida,a partir do seu próprio quintal ..
do contrário,qual é a boa ?,
legalizar e incentivar a prostituição,ficar guerreando juridicamente crendo que a mudança parte de cima pra baixo ,acreditando em algum suposto "bom feminismo" dos direitos iguais
enfim,quando disse pregar,é conscientizar
é o que pretendo,apesar de as vezes ter dúvidas acerca do tipo de conscientização que a galera quer pregar
coisas como o "bom feminismo" pregado pela rapaziada do reflexoes masculinas.. e "o perplexado nessahaniano" me fazem questionar qual a real intenção de alguns
Golgo 13- Mensagens : 767
Data de inscrição : 11/12/2010
Re: Malásia ganha 'clube das esposas obedientes'
Golgo13,
Não fui emotivo.
É que esse já é o teu terceiro post defendendo uma ideologia de repressão física as mulheres.
Elas são seres humanos, infantis e egoístas mas ainda são.
Copiando novamente:
Sou terminantemente contra repressão, física, política, cultural, religiosa, ou ideológica. Isso trabalha em contra mão a evolução tanto da sociedade como do individuo, seja ele homem ou mulher.
Acho que o masculinismo deve pregar a igualdade entre os sexos, a mesma igualdade a qual o feminismo perdeu de vista décadas atrás.
Mulheres devem ser tratadas como homens, absolutamente em todos os sentidos. Ao ponto onde elas não poderam mais se vitimizarem, infantilizarem, ou se alienarem (ou pedirem pensão).
Não devem haver privilégios, mordomias, ou indugências.
Isso é evolução.
Querer que a sociedade retorne a uma instituição feudal é delirante para dizer o mínimo.
Mulheres são absurdamente inferiores aos homens em todos os sentidos, intelectual, emocional e físico.
Elas são seres melindrosos assim por que a estrutura social moderna (e não o passado) as reduziu a isso.
O masculinismo é igualitário e não repressor.
Não vamos cair exatamente no mesmo erro do feminismo, por favor.
Somos mais do que isso.
Não fui emotivo.
É que esse já é o teu terceiro post defendendo uma ideologia de repressão física as mulheres.
Elas são seres humanos, infantis e egoístas mas ainda são.
Copiando novamente:
mas o primeiro passo pode ser dado,pura e simplesmente pregar a submissão da mulher juntamente com os grupos religiosos e alianças politicas do conservadorismo
Sou terminantemente contra repressão, física, política, cultural, religiosa, ou ideológica. Isso trabalha em contra mão a evolução tanto da sociedade como do individuo, seja ele homem ou mulher.
Acho que o masculinismo deve pregar a igualdade entre os sexos, a mesma igualdade a qual o feminismo perdeu de vista décadas atrás.
Mulheres devem ser tratadas como homens, absolutamente em todos os sentidos. Ao ponto onde elas não poderam mais se vitimizarem, infantilizarem, ou se alienarem (ou pedirem pensão).
Não devem haver privilégios, mordomias, ou indugências.
Isso é evolução.
Querer que a sociedade retorne a uma instituição feudal é delirante para dizer o mínimo.
Mulheres são absurdamente inferiores aos homens em todos os sentidos, intelectual, emocional e físico.
Elas são seres melindrosos assim por que a estrutura social moderna (e não o passado) as reduziu a isso.
O masculinismo é igualitário e não repressor.
Não vamos cair exatamente no mesmo erro do feminismo, por favor.
Somos mais do que isso.
Última edição por Navarre em Dom Jun 05, 2011 9:15 pm, editado 1 vez(es)
Navarre- Mensagens : 571
Data de inscrição : 07/02/2011
Idade : 47
Re: Malásia ganha 'clube das esposas obedientes'
Navarre escreveu:Golgo13,
Não fui emotivo.
É que esse já é o teu terceiro post defendendo uma ideologia de repressão física as mulheres.
Elas são seres humanos, infantis e egoístas mas ainda são.
Copiando novamente:mas o primeiro passo pode ser dado,pura e simplesmente pregar a submissão da mulher juntamente com os grupos religiosos e alianças politicas do conservadorismo
Sou terminantemente contra repressão, física, política, cultural, religiosa, ou ideológica. Isso trabalha em contra mão a evolução tanto da sociedade como do individuo, seja ele homem ou mulher.
Acho que o masculinismo deve pregar a igualdade entre os sexos, a mesma igualdade a qual o feminismo perdeu de vista décadas atrás.
Mulheres devem ser tratadas como homens, absolutamente em todos os sentidos. Ao ponto onde elas não poderam mais se vitimizarem, infantilizarem, ou se alienarem (ou pedirem pensão).
Não devem haver privilégios, mordomias, ou indugências.
Isso é evolução.
Querer que a sociedade retorne a uma instituição feudal é delirante para dizer o mínimo.
Mulheres são absurdamente inferiores aos homens em todos os sentidos, intelectual, emocional e físico.
Elas são seres melindrosos assim por que a estrutura social moderna (e não o passado) as reduziu a isso.
O masculinismo é igualitário e não repressor.
Não vamos cair exatamente no mesmo erro no feminismo, por favor.
Somos mais do que isso.
ora,eu TAMBEM sou terminantemente contrário a repressão ,
como eu disse, conscientizar através do meio correto e não repressor,numa boa, e vendo a conscientização brotar da própria mulher,
vejo muito do discurso maçonico no seu post, vejo que crê na legitimidade das antigas revoluções feministas tambem
tambem sou contra o feudalismo,
sobre a parte que eu negritei do seu post .. ela vai na contramão do que vc disse anteriormente no mesmo post, pense a respeito ,não é o que fazemos hoje na política brasileira? .. dar poder ao menos favorecido intelectualmente .. não por acaso.. o brasil está do jeito que está( voto de politico sendo negociado igual passe de jogador de futebol)
Golgo 13- Mensagens : 767
Data de inscrição : 11/12/2010
Re: Malásia ganha 'clube das esposas obedientes'
Não falei em dar poder a ignorantes como a política do país tem feito (caso Tiririca é um bom exemplo), mas sim de elevar os incapazes ao nível de cidadãos capazes e atuantes.
Não adianta empurrar iqualitarismo guela abaixo na porrada (voto de analfabeto). O igualitarismo deve ser construído (educação e consciência).
O mesmo se aplica as mulheres.
O feminismo é o equivalente ao voto do analfabeto.
Implantar uma ditadura não vai resolver nada. Esse é o caminho mais curto da força bruta.
A idéia é conscientizar e educar, transformar mulheres alienadas em seres racionais e conscientes.
Sei que é uma tarefa absurdamente difícil, mas seguir o meio mais fácil não é a saída.
Os fins não justificam, justificaram, ou justificarão os meios jamais.
Não adianta empurrar iqualitarismo guela abaixo na porrada (voto de analfabeto). O igualitarismo deve ser construído (educação e consciência).
O mesmo se aplica as mulheres.
O feminismo é o equivalente ao voto do analfabeto.
Implantar uma ditadura não vai resolver nada. Esse é o caminho mais curto da força bruta.
A idéia é conscientizar e educar, transformar mulheres alienadas em seres racionais e conscientes.
Sei que é uma tarefa absurdamente difícil, mas seguir o meio mais fácil não é a saída.
Os fins não justificam, justificaram, ou justificarão os meios jamais.
Navarre- Mensagens : 571
Data de inscrição : 07/02/2011
Idade : 47
Re: Malásia ganha 'clube das esposas obedientes'
Golgo em negrito
bom debate,e abraços
Navarre escreveu:Não falei em dar poder a ignorantes como a política do país tem feito (caso Tiririca é um bom exemplo), mas sim de elevar os incapazes ao nível de cidadãos capazes e atuantes.
Não adianta empurrar iqualitarismo guela abaixo na porrada (voto de analfabeto). O igualitarismo deve ser construído (educação e consciência).
O mesmo se aplica as mulheres.
O feminismo é o equivalente ao voto do analfabeto.
mas vc crê no "bom feminismo" dos direitos iguais .
mulher inferior intelectualmente .. mas ao mesmo tempo com direitos iguais a ponto de ingressar na politica,virar juiza,e f.. sua vida
é simplesmente contraditório,
Implantar uma ditadura não vai resolver nada. Esse é o caminho mais curto da força bruta.
concordo,e não vejo como essa frase possa ter qualquer conexao com o que foi dito por aqui
A idéia é conscientizar e educar, transformar mulheres alienadas em seres racionais e conscientes.
exatamente,essa é a idéia,
eu estendo a mão,é isso que eu faço,eu proponho a submissão para a mulher,a ensino,mostro a ela
a partir dai é ela quem pega tudo isso e faz a prova-real em relação a vida ,ela pode achar que estou errado,ou certo,
democraticamente
Sei que é uma tarefa absurdamente difícil, mas seguir o meio mais fácil não é a saída.
sim,como já dizia o he-man
Os fins não justificam, justificaram, ou justificarão os meios jamais.
novamente ;concordo,e não vejo como essa frase possa ter qualquer conexao com o que foi dito por aqui
bom debate,e abraços
Golgo 13- Mensagens : 767
Data de inscrição : 11/12/2010
Re: Malásia ganha 'clube das esposas obedientes'
acho q o navarre tem uma baixa dificuldade de compreensão do texto.. confungiu as coisas....
Re: Malásia ganha 'clube das esposas obedientes'
Golgo13,
mas o primeiro passo pode ser dado,pura e simplesmente pregar a submissão da mulher juntamente com os grupos religiosos e alianças politicas do conservadorismo
Você não escreveu isso?
Como eu posso ter entendido errado?
Sou eu então contraditório?
Então termina-se a dircução.
Navarre- Mensagens : 571
Data de inscrição : 07/02/2011
Idade : 47
Re: Malásia ganha 'clube das esposas obedientes'
Navarre escreveu:mas o primeiro passo pode ser dado,pura e simplesmente pregar a submissão da mulher juntamente com os grupos religiosos e alianças politicas do conservadorismo
Se você acha que a solução é reprimir fisicamente ou pela lei ao invés de conscientizar, boa sorte.
Só não conte comigo para isso absolutamente.
Isso não é o movimento masculinista
Repressão religiosa e política é a coisa mais perniciosa da Terra.
Quer transformar as mulheres em algo que preste?
Torne-as conscientes de seus atos.
Ou...
Adote uma vadia sem moral e amarre ela com uma corrente no pé da sua cama para se sentir mais seguro.
Já que você tem tanto medo de ser traído ou largado.
P.S. Sim, eu negativei o teu post.
concordo com navarre, e não compactou com esse visão radical do masculinismo, isso pra min é tiranismo medieval, acredito na revolução pelas idéias, tanto para homens quanto para mulheres, se queremos q as mulheres mudem mudemos nos primeiro, q depois elas nos seguiram, como sempre seguiram ao longo da história...
Golgo 13- Mensagens : 767
Data de inscrição : 11/12/2010
Re: Malásia ganha 'clube das esposas obedientes'
É foda... o que eu faço é nada mais do que exigir responsabilidade das mulheres metendo reais, o problema de tomar o caminho das pedras é este, pouca gente o toma e quando é dito algo ninguém acredita. É muita alienação.
O Comissário- Mensagens : 158
Data de inscrição : 13/12/2010
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