Arthur Schopenhauer sobre as mulheres

Ótimo texto, truman. gostaria de clarear algo que os mais novos falam muito: sobre "achar uma mulher certa, diferente". Estou casado há mais de 12 anos, quase separado, e casei com uma mina do interior, educação antiga, carater, bonita, etc... A mulher como fenômeno social que é, acaba por se identificar com o grupo social que vive(são paulo) e aos poucos passa a incorporar todos os defeitos de seus pares !!! Orkut, msn, balada etc..
Sempre fui muito firmeza para ciúme e lembro de épocas que a mulher passava noites na internet galinhando e recebendo cantadas para inflar o ego !! ou arranjava um admirador no condomínio(o que nunca falta visto que é gatinha) para depois me contar. Na verdade nunca liguei pois acho que mulher bonita é para o mundo, só não caho correto a traição... Ela sempre falava que não deveria trazer exemplos de fora para casa e sempre era ela que mencionava que alguma amiga tinha algo que ela não tinha etc... ou seja, usava o parametro social sempre... Sou muito cético a respeito da escolha da moça certa, pois mesmo que seja certa no início, com certeza mudará, sempre para pior.. Hoje depois de este tempo de casamento, simplesmente não confio e não quero nenhum tipo de acordo com qq mulher !! na verdade não quero nada, só um pouco de sexo e diversão, nada mais !! não espere nada das mulheres e assim poderá viver melhor !! depois que li "o homem domado" pude reviver tudo que um casamento significa !! um caminhão de problemas para os homens e um capacho para a mulher rir !! Existem muitas mulhres no trabalho e o livro ajudou a olha-las com simplicidade, lembrado-me sempre de seu poço raso de sentimentos !! agora sempre imagino o pior e o mais podre e sempre acerto !!! passei a entender melhor elas !!! sempre pense que elas são muito simples e utilitarias, sem grandes dramas, apenas a lida diária do $$$. Aprendi a usar a inveja entre elas !! é a melhor maneira de obter favores para vc !! Sempre diga a uma que a outra ofereceu algo para vc e talvez ela ofereça algo melhor !! dê um presente para que uma mulher entregue para a outra !! vc dá pessoalmente um presente e fala para aquela que recebeu que entregue o presente para a outra !! isso leva a inveja as alturas !!!
Gostaria de frisar que fui muito feliz sexualmente no casamento, que com o passar do tempo enche o saco, por mais que seja gatinha !! não sou revoltado, etc.. apenas não encontrei no casamento um companherismo verdadeiro ou próximo a isto... a mulher sempre joga, mente, etc.. os homens tb fazem isto, mas é diferente e não existe envolvimento de deseja, o que torna as coisas difíceis. Este texto é para reflexões e comentarios

baba86 escreveu:GOLGO, eu tb sempre acreditei que o homem não gosta de dinheiro, gosta mesmo é de sexo !!! como a mulher tem direito de escolher, e ela o faz da maneira mais cruel possível, ela estimula a cobiça no homem e todas as suas consequencias(guerras etc...) o homem elitista não deu poder a mulher, ele nunca teve esta escolha, foi obrigado a fazer isto... como qq um faria !!! muitos neste forúm falam sobre as técnicas de dominação feminina etc... podemos conhecer melhor as regras do jogo feminino, para isto que a literatura presta, mas não podemos ganhá-lo !!! a única maneira de ganhar o jogo com uma mulher é não jogar !!! não coloque a elite como responsável pela podridão da mulher, ela sempre foi podre... a mulher é naturalmente responsável pela competição masculina, faz parte de seu papel selecionar e estimular... depois de ler muita literatura entendi que toda a exposição sexual de hoje só aumenta o sofrimento e angústia masculinos !!! antes os homens lutavam em guerras e as mulheres ficavam em casa , sem participar da sociedade, o que ajudava que as regras desta sociedade fossem masculinas !!! hoje a mulher está em todos os lugares e contamina tudo com sua podridão !!! entenda isto de uma forma ampla... lembre que na vida tudo é um paradoxo, a mulher pode ser tudo de bom ou o inferno !!!

Golgo 13 escreveu:puta barata ;

15 mil positivos das vadias e seus manginas versus os 3 mil e tantos dos esclarecidos

Fábio Leite escreveu:Eu não diria que são TODAS, mas uma maioria esmagadora que mtas vezes nos impede de analisar as exceções. Você está certo ao levantar todas essas características das mulheres, e é verdade mesmo. Como também é verdade que amizade homem X mulher PODE (veja bem, é tudo em potencial) surgir quando não há atração sexual por nenhuma das partes.

Tenho umas 2 ou 3 amigas, quase irmãs minhas. Feinhas de dar dó, mas gente finíssima, que topam ir num boteco sujo fácil e não têm muitas frescuras (aliás, chegam até a criticar esse comportamento feminino hoje, tão instrumentalizador, utilitarista e... feminista). Elas me "usaram" como ombro e "muleta emocional" depois de tomar foras? Sim, mas por outro lado, também já me tiraram de barras muito pesadas e até me arrumaram amigas delas para eu comer (!).

Quanto a Schopenhauer, "Estudos sobre o Pessimismo" é leitura obrigatória para todos deste fórum que querem se desapegar sem serem escrotos.

E valeu pelos links e vídeos, são grandes leituras. Coisas assim enriquecem o fórum.

Tente imaginar que você está em 1911 em vez de 2011. Tirando alguns experimentos bizarros e muito pouco difundidos como camisinha feita de tripa de animais, a única maneira d evitar gravidez indesejada era pela tabelinha, pelo coito interrompido (o famoso "meter e gozar fora") ou trepando durante a menstruação. Nem preciso falar que a EFICÁCIA desses métodos era muito limitada, pq sempre tinha certo risco da mulher estar ovulando (mesmo menstruada isso pode acontecer) e um espermatozóide escapar e nadar p/ o útero (afinal, aquela pequena gota que lubrifica a uretra do PAU pouco antes da foda pode conter espermatozóides também), então qualquer coisinha, você largava um boneco na mina fácil fácil.

E isso era complicado, pq a mulher engravidar de "qualquer um" (ou seja, alguém muito fora do círculo social da família) antes de casar era considerado extremamente desonrado, e ela ficava marcada o resto da vida, mesmo c/ o cara aceitando casar (afinal, ele podia não ser de confiança do pai ou da mãe da mulher, ou mesmo um pobretão sem dote e títulos, indigno da tal da "bênção" dos pais ricos da mulher sobre o casamento). Se não casasse, pior ainda, pois ela seria mãe de um filho bastardo, provavelmente seria abandonada pelos familiares e dificilmente algum outro homem honrado toparia a parada de casar com uma desvirginada por um cafajeste qualquer. E era complicado para o homem também, porque, engravidou, TINHA QUE assumir, sob risco de ser caçado na base da BALA pela família da moça e obrigado a casar com uma mulher que poderia não ser exatamente aquilo que ele queria pra passar o resto da vida junto. Se engravidasse uma puta ou criada, então, podia ser motivo de escândalo e falatório na sociedade, embora com certeza rolassem acobertamentos nas famílias mais ricas, mas o cara também ficava marcado pelos bastardos que deixava no mundo.

Ou seja, apesar da putaria sempre ter existido na história da humanidade, havia antigamente muitos riscos em manter uma vida promíscua, porque não havia como evitar tão facilmente a gravidez (Isso sem considerar as DSTs). Por isso, as mulheres eram mais sossegadas, preferindo se relacionar com homens de bem, provedores estáveis e prováveis bons pais de família, do que sair dando por aí em festas para bombados cafajestes destacados ou playboyzinhos com carro importado. De modo similar, e ao contrário do q o senso comum pensa hj, homens também não podiam sair simplesmente comendo qualquer uma que aparecesse, sob o enorme risco de filho indesejado. Nem frequentar putas valia tanto a pena: apesar de não existir AIDS, sífilis, gonorréia e cancro eram BEM mais fodas de tratar e por isso matavam.

Então, entram a camisinha e a pílula. E o que acontece? Você muda TOTALMENTE a dinâmica amorosa e sexual da sociedade. A camisinha, solução eficaz e barata, evita a transmissão de DSTs e gravidez ao mesmo tempo; a pílula, um pouquinho mais cara mas acessível, praticamente IMPOSSIBILITA a mulher de ovular, estabilizando o ciclo hormonal e anulando a possibilidade de engravidar.

A princípio são excelentes idéias, pois evitam doenças e possibilitam planejamento familiar, mas o que aconteceu mesmo foi algo muito mais profundo: com a sexualidade praticamente liberada do risco da gravidez e com o feminismo babaca na cabeça, as mulheres simplesmente mudaram seu sistema de valores, exercendo a hipergamia (acasalamento apenas com superiores), dispensando os homens medianos provedores e honrados que seriam bons pais de família para oferecer sexo apenas para os homens destacados: ricos (destaque pela grana e poder), bombados (destaque pela aparência), cafajestes (destaque pela habilidade social e carisma) e etc. E para esses destacados, tudo ficou melhor ainda, pois podem agora comer à vontade a mulher que quiserem sem se arriscar a ter um filho bastardo e pagar pensão, desde que verifique se a mina não furou as camisinhas.

Por isso que, aproximadamente, 25% dos homens comem 75% das mulheres, e os 75% dos homens medianos que sobram tem que se contentar com os 25% das mulheres que não são bonitas ou atraentes o bastante para serem comidas por cafajestes.

Daí eu pergunto às feministas: onde está a desigualdade sexual?

Atualmente os critérios de seleção e recompensa delas estão completamente fudidos por uma combinação fatal de feminismo, egoísmo e futilidade. Elas só querem caras que são OS TOPs (em termos de demonstração de status e poder. Ou seja, dependendo do contexto, pode ser tanto um traficante de morro quanto um político). E se você for apenas UM POUCO MENOS do que elas desejam, a mulherada te pisa, cospe e dispensa sem dó porque o mercado afetivo e sexual favorece elas (se não forem extremamente feias, arrumam um cara fácil, é só elas quererem. Mulher que fala que tá sozinha, ou é feia igual o capeta cagando, ou tá fazendo charme pra atrair machos babacas bajuladores pro lado dela).

A grande verdade é que elas em geral cagam e andam pro seu caráter, pras suas idéias, pra sua honra, pra sua escolaridade e mesmo pra sua afinidade com ela. Elas entram numa relação normalmente pensando no que você vai proporcionar pra elas, em termos de emoção, riqueza e status.

Depois reclamam porque só queremos comer elas e ir embora.

baba86 escreveu:GOLGO, eu tb sempre acreditei que o homem não gosta de dinheiro, gosta mesmo é de sexo !!! como a mulher tem direito de escolher, e ela o faz da maneira mais cruel possível, ela estimula a cobiça no homem e todas as suas consequencias(guerras etc...) o homem elitista não deu poder a mulher, ele nunca teve esta escolha, foi obrigado a fazer isto... como qq um faria !!! muitos neste forúm falam sobre as técnicas de dominação feminina etc... podemos conhecer melhor as regras do jogo feminino, para isto que a literatura presta, mas não podemos ganhá-lo !!! a única maneira de ganhar o jogo com uma mulher é não jogar !!! não coloque a elite como responsável pela podridão da mulher, ela sempre foi podre... a mulher é naturalmente responsável pela competição masculina, faz parte de seu papel selecionar e estimular... depois de ler muita literatura entendi que toda a exposição sexual de hoje só aumenta o sofrimento e angústia masculinos !!! antes os homens lutavam em guerras e as mulheres ficavam em casa , sem participar da sociedade, o que ajudava que as regras desta sociedade fossem masculinas !!! hoje a mulher está em todos os lugares e contamina tudo com sua podridão !!! entenda isto de uma forma ampla... lembre que na vida tudo é um paradoxo, a mulher pode ser tudo de bom ou o inferno !!!

A cobiça, materialismo e corrupção me vem à mente. Você pode ver esses valores (FEMININOS) em todos os lugares que olhar. Infelizmente, devido a cegueira da nossa sociedade para o fato de que as mulheres não são e nunca serão moralmente superiores aos homens, elas se safam cometendo muito mais do que sua cota de barbaridades.

Por exemplo, o casamento real, um exemplo perfeito de nossa sociedade idiotizada, algo que foi discutido sem parar pela mídia até recentemente. Você sabia que os reis é que institucionalizaram os valores femininos?

Eles usavam vestidos, adornados com jóias próprias, pervertiam os caçadores em soldados para proteger o seu castelo cheio de coisas, e apesar de tudo, se comportavam como uma mulher. Eles eram ricos e poderosos, que as mulheres admiravam. E eles estabeleceram um padrão, feminino e materialista de que como os homens deveriam ser.

E em torno do rei, conselheiros, estrategistas e contadores aconselhavam ele sobre como seu império funcionava. Esta sociedade acadêmica de indivíduos que ganhava alimentação e habitação sem produzir nada mais do que intrigas abstratas virou um bando/gang de senhores cujo poder e estilo de vida eram invejados e aspirado por todos no reino. E assim as pessoas começaram a acreditar que o que constituia a masculinidade era a acumulação de riqueza e poder.

Um homem de verdade pode sempre conseguir mais do que as pessoas precisam, e, portanto, não teria necessidade de acumular nada. Esse é um pensamento masculino. Compartilhar é a parte essencial da natureza masculina. Isto é o que homem é afinal de contas: ​​a fé que a sua relação com a natureza e com seu Deus continuará a fornecer o que é melhor para ele. Não é individualismo exacerbado, mas espirtualismo. [NOTA MINHA: DEPOIS DE LER ESSE PARÁGRAFO, VEJAM O QUE O RICH ZUBATY FALOU SOBRE A "COOPERAÇÃO" ENTRE OS HOMENS, EM COMO ELES SÃO MAIS HABILIDOSOS EM RELACIONAMENTOS E COMO CONQUISTARAM MUITAS COISAS NA HUMANIDADE, COMO PISAR NA LUA POR EXEMPLO]

Você já ouviu as mulheres falando? Já teve a sensação que a fundação do seu sistema de crenças é que nosso mundo é essencialmente um bom lugar pra se viver? [NOTA MINHA: ENTENDI ESSE TRECHO DO LIVRO COMO SE AS MULHERES SE CONFORMASSEM MESMO ATOLADAS NA MERDA, E É REALMENTE ISSO O QUE ACONTECE] Você teve a sensação delas que a vida é uma constante batalha de coisas a serem manipuladas ou arranjadas?

Valores corporativos, eclesiásticos, governamentais e femininos são idênticos. Controle, manipulação e acumulação de riqueza.

E por falar em igrejas, é de conhecimento geral que os homens são condicionados a se sentirem culpado por terem alta disposição sexual. A força policial das mulheres (o clero), apenas escolheu esse tabu, porque ele proporciona o maior e mais puro prazer ao homem, e eles chamam isso de pecado, como escolhiam tabus de "não mentir, obedecer aos pais, etc. às crianças". O objetivo é manter o homem em constante estado de pecado (e medo) e, portanto, propenso à manipulação.

Tudo o que lida com as crenças religiosas é contrário à razão e, conseqüentemente, tem de ser incutido em uma idade em que um sentido de lógica ainda seja pouco desenvolvido. As mulheres também têm tomado muito cuidado para garantir que o seu lobby seja sempre levado adiante por homens. Porque a imagem do feminino poderia ser danificada se representassem seus interesses próprios - os homens poderiam vê-las como as calculistas que são - e, segundo, porque sabem que os homens taxam a inteligência feminina como relativamente baixa, razão pela qual elas só podem influenciar as emoções de um homem.

Conselhos vindos de um outro homem, e um respeitado desde a infância, é muito mais provável de ser ouvido e levado em conta. Embora este conselho sempre beneficie as mulheres (um padre vai aconselhar um homem a ficar com uma mulher que não ama ou apoiar as crianças que ele nunca quis).

A conclusão? As mulheres precisam da Igreja e as religiões para a formação de homens e crianças. E a Igreja estaria arruinada, sem o apoio das mulheres.

Todas essas instituições (as Igrejas, as Escolas) há muito se tornaram meros instrumentos nas mãos das mulheres, e é improvável que nunca farão nada além de satisfazer as expectativas das mulheres. As mulheres entraram em uma aliança profana com as corporações visando apenas o objetivo de obter mais empregos e mais coisas. [NOTA MINHA: JÁ QUE AS "ESCOLAS" FORAM MENCIONADAS, RECOMENDO A LEITURA DESSE TÓPICO: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] E REPAREM QUE QUEM FOI CONTRÁRIO À IDÉIA (PROJETO DE LEI) FOI JUSTAMENTE UMA MULHER (DEPUTADA)]

É um tipo de máfia usada por mulheres para aterrorizar as crianças, escravizar os homens, e pôr um freio ao progresso.

Mas a espiritualidade do sexo masculino ainda está viva, apesar de todas as forças que tentam matá-la, e apesar de todas as forças que tentam vendê-la. A espiritualidade masculina é de graça. Você não precisa pagar ninguém para isso. Não está à venda.

Dan Rowden: Olá e bem-vindos à última edição do podcast "The Reasoning Show", com discussões de pura lógica, focadas no coração dos assuntos. Eu sou Dan Rowden e serei seu anfitrião para este episódio, onde estarei mais acompanhando do que participando. Me senti um pouco intimidado por este fato, não apenas porque tenho dois convidados que, não apenas tem muitas opiniões e nenhum receio em colocá-las na mesa, mas porque estamos lidando com um assunto de grandes e controversas proporções. Neste episódio discutiremos o feminismo, o feminino e o masculino. Olharemos a questão da psicologia, o mundo e espiritualismo no contexto dessas categorias particulares.

Aqui comigo, ajudando a desvendar os mistérios da Mulher, eu tenho dois convidados, o primeiro é Rich Zubaty. Rich é um autor, ativista anti-guerra, ativista "anti-Bush", pai, professor, viajante, [textos sem tradução: freelance monk, unreconstructed beatnik] e ex-analista de política pela "Coalisão de Pais Americanos" em Washington, DC. Rich viveu na Europa, Ásia, Índia, Austrália, sul do Pacífico, América do Norte e do Sul, escrevendo, filmando, trocando trabalho por comida, e observando como as pessoas vivem. Ele tem sido convidado por mais de 200 programas de rádio, vários programas de TV, e foi entrevistado por vários artigos impressos nos Estados Unidos, Inglaterra, Canadá e Austrália, em dois assuntos que mexem com ele: tratamentos iguais para os homens, e acabar com o colonialismo corporativo. Rich tem várias páginas e livros por aí, e falaremos ao final do episódio sobre seu trabalho, então por ora direi olá para o Rich Zubaty e que ele seja bem-vindo ao The Reasoning Show.

Rich Zubaty: Muito obrigado. É um prazer estar aqui.

Dan Rowden: Obrigado por estar conosco. Nossa outra convidada é Sue Hindmarsh. Sue é uma pensadora/filósofica independente que tem grande interesse na psicologia masculina e feminina. Esse interesse floresceu da frustração com o feminismo normal e o seu foco em promover o feminino sobre o masculino. Durante os últimos vinte anos ela se empenhou em entender os fundamentos psicológicos de ambos os sexos e escreveu extensivamente sobre estes assuntos em fóruns online, blogs, jornais, e está atualmente trabalhando no seu primeiro livro, chamado de Deadly Illusions. Ela afirma, de maneira preocupante, que é a única feminista "feminina" do mundo. Bem-vinda, Sue..

Sue Hindmarsh: Olá a todos!

Dan Rowden: A única feminista feminina do mundo!

Sue Hindmarsh: A única. Mas, veja, deixe-me dizer, primeiro, que eu estaria feliz se houvessem outras mulheres que estivessem realmente interessadas em ver o sexo feminino receber aquilo que justamente merece. Pelo fato de que outras mulheres e a maioria dos homens estão contentes com a maneira que as coisas estão porque estão contentes com o que acontece entre os sexos como vemos. Estão apaixonados pelo amor. Não querem que nada mude. Mas, se pudermos tocar nesse assunto hoje, amor e a relevância aos sexos, acho que descobriremos muito sobre o porquê mulheres e homens são desse jeito.

Dan Rowden: Bem, se tivermos tempo vamos sim lidar com esse quesito em particular, entre os milhares de outros que podemos abordar, mas isso me leva à questão de como vocês dois se interessaram por esses assuntos. Eu suspeito que isso tenha ocorrido por caminhos diferentes, então vou perguntar, primeiro ao Rich: Como e por que você tem um forte interesse em coisas como direitos dos homens, e feminismo, e a natureza da psicologia feminina e masculina? Como você começou a ter esse interesse? Porque a maioria das pessoas não dá a mínima sobre isso, não é? Vamos ser práticos.

Rich Zubaty: Deixe-me dar uma resposta mais elaborada porque raramente eu faço isso::

Eu tive um divórcio difícil, não pude ver os meus filhos, não vi minha filha em 17 anos, e eu estava muito perturbado com a forma como o sistema legal funcionou. Então, fui voltando às minhas raízes intelectuais da Universidade de Chicago e fiz uma pergunta simples: Quais são as diferenças entre homens e mulheres?

A velha canção feminista dizia que os homens e as mulheres são exatamente iguais, exceto pela forma como foram criados. E isso nunca pareceu correto pra mim; era intuitivamente errado. Então, o que aconteceu foi algo que as pessoas em programas de rádio e de entrevistas, não tinham como entender. Algo que é chamado, eu descobri, de "memes" (M-E-M-E-S). Tenho certeza de que você já os repetiu bastante no seu programa. Na realidade, eu ouvi outro programa onde você discutiu os "memes".

Um dia eu percebi que... eu costumava falar sobre como um monte de homens se sentem como se estivessem vivendo em um mundo governado por mulheres, mas eles não tem certeza de como isso foi conseguido, e eu costumava falar sobre os valores femininos controlando nossas instituições, nossas escolas, nossas igrejas, nosso governo, mas os valores não expressam o que realmente está acontecendo.

O "meme" de que os homens são os opressores das mulheres é um "meme", e eu não vou sequer me preocupar em explicar muito sobre os "memes", é um que que pula de um cérebro para outro e mais outro, e não importa se o cérebro é masculino ou feminino, é passado adiante como isso.

Eu não consigo te dizer quantos homens me disseram ao longo do tempo que "Os homens são os opressores das mulheres!", "Os homens são os opressores das mulheres!", então eu parei pra pensar, "De onde vocês estão tirando isso?"

E é exatamente isso aí, um "vírus" que se repete continuamente chamado de "meme". E então eu percebi que muito do que se passa na nossa sociedade são os nossos "memes" femininos dominando as conversas.

Então, eu acho que filosoficamente isto é importante para mim. Eu estudei o que é diferente no tocante à biologia entre homens e mulheres.

Nossos cérebros são construídos de forma muito diferente. Então eu estudei psicologia, então eu olhei para a mitologia, então eu olhei para a história, então eu olhei o direito/as leis... e realmente encontrei umas 500 páginas dignas de: "Nossa, olha isso! Olha esse outro, aqui está outro indício de como homens e mulheres são diferentes!"

E é algo cumulativo: depois de entender algo sobre a biologia, a forma como pensamos fisicamente, na verdade, as outras coisas começam a se alinhar e fazer sentido.

Então, francamente, eu estava chateado sobre o divórcio, mas isso se tornou algo totalmente diferente. À medida que eu estudava, apenas continuei com essa sensação de descoberta, do tipo: "Uau, olha isso!". Foi um processo maravilhoso para mim.

Dan Rowden: Então, essencialmente, algo que aconteceu com você em um nível pessoal bastante forte foi um catalisador para que você se esforçasse, creio eu, em entender a dinâmica de como poderia ter acontecido da forma que acontece!

Rich Zubaty: Por exemplo, os tribunais assumem que as mulheres são moralmente superiores aos homens. Isso é ultrajante para mim. Se um homem e uma mulher forem ao tribunal, a tendência é que se acredite nas mulheres. E isso não está certo, considerando o histórico de homens e mulheres e da história da espécie, basicamente a maneira evasiva e o modo como as mulheres tiveram de ser porque não são tão fortes fisicamente, acreditar na mulher, quando é um homem contra uma mulher, é algo realmente forjado aí. Eu era casado e vivia no sul dos Estados Unidos, na Flórida, estamos falando de caipiras e biscoitos. Estes burros-de-carga tinham suas mulheres em pedestais com guarda-sóis fazendo a limonada, e eles simplesmente não imaginavam que as mulheres faziam qualquer coisa errada. Esse era o ponto de partida de qualquer confronto por divórcio.

Então, sim, existem coisas que são realmente erradas sobre o nosso sistema. Nossos sistemas de ensino são concebidos para as mulheres, o nosso governo é projetado para atrair as mulheres, porque existem mais mulheres, portanto, há mais mulheres eleitoras do que homens... toda a nossa sociedade é de fato um matriarcado, não um patriarcado, e a única maneira de você poder entender isso de forma adequada é entender que Bill Clinton carrega memes femininos em sua cabeça, George Bush leva memes femininos em sua cabeça. Tecnicamente, eles são homens; fisicamente, são homens; mas, mentalmente, eles são mulheres.

Dan Rowden: Prima facie, concordo com tudo isso. Posso te perguntar, Suzanne, como você chegou a essas questões? Eu suspeito que foi um pouco diferente do Rich, sem dúvida!

Sue Hindmarsh: Ligeiramente diferente. Aconteceu de eu ser mulher e por isso essas coisas só foram empurradas em cima de mim, por ser uma. Quando adolescente, eu adorava o mar, eu amava tudo lá fora. Eu só queria ser alguém vivendo em uma praia. Mas a minha família tinha outras idéias para mim. Eles queriam que eu tinha de cair no mundo, conseguir um emprego, achar um marido e me casar, esse tipo de coisa.

Mesmo por volta dos 15 anos eu pensei comigo mesma que havia algo realmente muito, muito errado, fundamentalmente, com todo este arranjo. Eu não gostava do que estava acontecendo. Eu via minha mãe, tias e avós, olhava para elas e pensava: "Essas pessoas são idiotas! Como poderiam continuar nesta vida que estão vivendo e parecer felizes?" E eu sabia que elas não foram felizes, mas estavam tentando empurrar essa vida para mim dizendo que isso iria me trazer felicidade. E eu sabia que, fundamentalmente, intrinsecamente, havia algo profundamente errado com suas idéias.

Mas isso não me fez parar, não é? Porque assim que eu encontrei um cara que parecia muito bom, eu estava lá como Flynn! Eu estava indo realmente participar deste jogo maravilhoso chamado de romance e namoro e amor. E eu pulei no fundo do poço e me casei, tive uma filha... e de repente depois de alguns anos de toda essa vida, eu decidi que ainda havia algo fundamentalmente errado com isso! Mas eu acho que passei por isso, claro, apenas por puro tédio. Eu estava entediada demais.

Então, assim, como Rich, porque era uma coisa pessoal, eu comecei a olhar também para as razões pelas quais tudo isso era assim. Por que as mulheres vivem este tipo de vida? Por que os homens vivem este tipo de vida? Qual era o potencial para as crianças? Fiquei olhando para minha filha na época (eu também tenho um filho agora), mas olhei para o potencial para ela e pensei, "Ah meu Deus, eu não vou passar isso para ela, essas idéias para ela que minha mãe passou para mim."

Então, eu, basicamente, como Rich, olhei em tudo e fiz muitas, muitas descobertas, algumas delas, vamos falar hoje à noite..

Dan Rowden: Vamos examinar algumas dessas idéias atuais que são naturalmente repassadas adiante, e esta é a parte onde o Rich falava em termos de memes, um paradigma muito poderoso na teoria da evolução e acho que a mesma é bastante válida, é muito interessante pensar nas coisas por esses termos.

Mas Rich, você estava falando sobre como nós, basicamente, colocamos as mulheres em pedestais e que essencialmente não as responsabilizamos por nada. E, de fato, nós apontamos os homens como responsáveis por coisas que deveríamos apontar as mulheres responsáveis no lugar. Qual é sua teoria sobre o motivo por que é este o caso? Por que essa dinâmica existe? O que é que nos leva a colocar as mulheres em um pedestal e tratar as mulheres desse jeito?

Rich Zubaty: Bem, eu acho que nós temos trocado nossos papéis mentais, é por aí. É parte do problema. Esta não é uma resposta direta à sua pergunta no estilo do site "Cliff Notes", mas eu acho que temos essa teoria da sociedade que diz que os homens são mais lógicos que as mulheres.

Para mim, as mulheres são mais analíticas do que os homens. Eu acho que temos cérebros bem diferentes. Na verdade, se eu fosse entrar no quesito da biologia do cérebro, o cérebro masculino é mais dividido em direito e esquerdo. Nós só colocamos para fora o lado esquerdo do nosso cérebro e no lado direito usamos mais as habilidades visio-espaciais: rebatendo bolas de beisebol, etc.

Temos cérebros compostos de maneiras bem diferentes. Enquanto as mulheres extravasam ambos os lados do cérebro, elas tendem a definir as coisas em termos de palavras, rotulam as mesmas. Há uma grande diferença aqui. Então, elas analisam os detalhes do vestido e estilo e postura e coisas que os homens nem sequer se relacionam.

Fomos ensinados que as mulheres são mais habilidosas em relacionamentos que os homens. E eu respondo, e esportes como o basquete? E quanto à caça? Os homens são altamente habilidosos nos relacionamentos. Nós não falamos sobre isso. Corremos por uma quadra, devolvendo bolas, balançando nossas cabeças e dando sinais com a mão para outro cara, e atuamos como uma equipe extremamente eficiente, seja matando elefantes milhares de anos atrás ou indo para a Lua hoje, há um relacionamento masculino que é simplesmente fantástico. E porque não falamos sobre isso, não é tão importante? Não, desculpe, esse é um grande problema.

Somos ditos que os homens não têm sentimentos tão profundos quanto as mulheres. Eu não acredito nisso de forma alguma. Eu acho que é por aí que a arte e a música nascem, dos profundos sentimentos dos homens. Eu acho que as mulheres são mais emocionais. Acho que ficariam chateadas se alguém numa loja virasse a cara para elas, já que possuem toda essa agitação emocional na vida.

Então, nós temos tanta coisa errada, esse que é o problema. Somos informados de que as mulheres são mais intuitivas do que os homens. Eu não acredito nisso. Eu acho que os homens são muito mais intuitivos. Novamente, de onde surge a nossa criatividade?

Estou preocupado que alguém nos Estados Unidos pode concorrer ao cargo de presidente deste país, ou se tornar-se um juiz ou um senador, sem nunca ser obrigado a se inscrever para o alistamento militar. Este é um tipo de aristocracia - e eu estou falando de mulheres - estou dizendo: como Hilary Clinton pode concorrer ao cargo de presidente, quando ela não é obrigada a lutar para defender este país?

Em 25 palavras ou menos, a Guerra do Vietnã destruiu a minha vida porque eu não quis combatê-la, acabei lutando contra o FBI e indo para a França, e ela destruiu a minha educação escolar. Em 25 palavras ou menos. Aonde quero chegar, é que eu tinha de enfrentar esse negócio de se alistar. Mas ela não, e nem Nancy Pelosi, e nem Condoleeza Rice. Essas pessoas têm posições de poder enorme e eu as considero uma aristocracia. Nem elas têm de realizar trabalhos difíceis, que exigem força bruta.

Então, o que eu digo é que há uma aristocracia na América, e nós somos um país anti-aristocrático. Isso é o que somos. Lutamos aristocracia durante todo o tempo de nossa existência.

Então, essa nova classe de pessoas emergindo e conseguindo enorme poder, através de todas as instituições de nossa cultura, mas nunca sendo obrigadas a sujar as mãos ou lutar numa Guerra é totalmente ultrajante pra mim, francamente.

Sue Hindmarsh: Eu diria que você está certo, pode apostar. Porque é verdade que as mulheres vêem o mundo como realmente só delas, o mundo inteiro serve apenas para seu prazer, e para o prazer de mais ninguém. E, claro, elas vêem os homens como sendo para o prazer delas também. Homens são, como você estava descrevendo há pouco, apenas ferramentas, são escravos, para serem usados.

"Ah, tipo, tudo bem, você quer lutar numa guerra? Tudo bem, eu quero mais coisas, ou mais terra para cultivar. Então, vá lá e faça tudo isso."

E, claro, os homens estão aceitando tudo isso. Você sabe, os policiais, bombeiros, soldados, estão em todos estes trabalhos extremamente desagradáveis, os mais sujos, os trabalhos mais perigosos que existem aí pertencem aos homens.

Há um problema com isso, porém. OK, se os homens estão executando estes trabalhos, deveria haver uma compensação. Quero dizer, vamos lá, os homens não podem ser tão burros.

Eles não podem se sentar pensando: "Ah, eu sou um bombeiro e eu estou preservando a vida das mulheres, e esse é meu único objetivo!" Ele não está pensando isso mesmo, não é? Ele está pensando: "Ah, eu sou um bombeiro, tenho um bom trabalho e estou sendo bem remunerado, a comunidade me aceita e respeita..."

Então, ele está tendo um retorno. Por isso, eu realmente não acho que os homens articulam em suas mentes que eles estão fazendo isso diretamente para as mulheres, longe disso. Eles realmente acreditam que estão fazendo isso para si mesmos. Então, Rich, como você descreve esse tipo de psicologia? Por que isso está acontecendo?

Rich Zubaty: Obrigado, porque eu não concordo com você inteiramente, e eu resumo em termos de Biologia. Novamente, eu passei muito tempo estudando biologia, e eu chamo de "bio-gramática". Mas há uma parte profunda em homens que é relacionada com "ser o protetor".

É para proteger aqueles que são mais fracos do que você. Isso é algo que me herdamos evolutivamente. Os caras que costumavam comer os seus filhos estão meio que extintos agora.

É o pessoal que cuidava de suas esposas e filhos que obtiveram maior êxito evolutivo.

conseguiram evolutivamente. Então, há uma parte profunda dos homens que só espera que eles cuidem daqueles que são mais fracos que eles e isso é uma grande parte do que está acontecendo. Eu acho que as mulheres provavelmente sentem isso sobre os seus filhos, mas os homens sentem isso sobre qualquer um que seja mais fraco do que eles porque é esperado que eles sejam os "caras fortes", então há uma pequena diferença aí.

Dan Rowden: Eu só queria interromper um pouco e fazer uma observação um pouco cultural/histórica em relação a isso.

Eu acho que tudo o que o Rich estava dizendo é absolutamente correto e que faz parte de nossa herança evolutiva e biológica.

Mas eu penso que há também uma dimensão cultural a isso porque (como exemplo isolado, a história da civilização ocidental) à medida que a civilização ocidental se desenvolveu e a vida se tornou mais confortável, mais segura, etc., a necessidade de proteção das mulheres e crianças se dissipou em grande extensão, mas os papéis dos homens não mudaram, então para mim há outra coisa ocorrendo em relação à mentalidade que os homens têm, e eu suspeito que tenha algo a ver com os ideais do homem em relação à mulher.

Ele tem uma noção idealizada do que uma mulher é, acima de seus impulsos biológicos, e mesmo que venha de sua própria mente, também é parte do que ele está se esforçando para manter e proteger. E assim, apesar destas mudanças na natureza da civilização ocidental, ele ainda mantém esse papel. O que você acha dessa idéia?

Sue Hindmarsh: Bem, o que você está se focando, Dan, é a base que sustenta a natureza da mulher, que impulsiona toda a sociedade. Realmente, para começar, estamos falando do ego, do apego e das emoções, o que conduz todas as pessoas.

O que eu ia começar a falar antes tem a ver com isso ... eu ia falar sobre a consciência e o motivo pelo qual perguntei ao Rich antes, tipo, os homens não podem ser idiotas, eles não podem estar inconscientes do que está acontecendo, que eles são escravos à sociedade.

Mas o que os cega para isso, eu diria, é o seu apego emocional à mulher. Não é qualquer mulher especial porque a mulher é muitas coisas. Ela é o status dele. Assim, o status que ele tem em sua vida particular vem dela, não diretamente de uma mulher, mas apenas a partir da sociedade em geral. Eu diria também de suas idéias sobre a vida.

Assim, o seu apego a ver-se como especial, como sendo do grupo também, como ele está bastante disposto a ver a si mesmo como um indivíduo, mas ele não quer necessariamente ser um indivíduo. Ele quer realmente ser uma parte do rebanho e operar em um grupo, porque é onde ele recebe o seu status. Então é nesse tipo de coisa você está falando ou pensando, Dan?

Dan Rowden: Sim, em certo sentido, uma sensação individual do homem de valor, por exemplo, está apegada a uma abstração da Mulher, e é muito difícil para ele obter um senso de valor puramente de seu senso de sua própria natureza individual.

E eu acho que é o que mantém os homens se voltando para as mulheres, apesar de suas experiências com cada mulher. Pode acontecer um milhão de vezes, mas é muito difícil para um homem ir além dos ideais de sua própria mente, porque ele tem de negar uma parte importante de quem ele é na sua própria realidade.

Enfim, Rich, eu vou deixar você comentar à essa altura..

Rich Zubaty: Bem, eu vou, e a única maneira para que eu diga isso, é que eu nem consigo descrever como é contundente para a minha auto-estima conseguir um boquete a cada dois dias. É aí que as coisas começam a decolar pra mim.

Dan Rowden: Risos

Rich Zubaty: Eu estou falando sério. É uma coisa muito física, mas também faz algo para a minha saúde, meu bem-estar, e minha habilidade para levantar na manhã seguinte e ir lá e matar leões e tigres. Eu não sei porque isso se encaixa assim, e novamente, eu consideraria isso uma espécie de bio-gramática.

Mas sempre nos disseram sobre como "as mulheres servem os homens", "as mulheres servem os homens". Eu estou fora em uma mina de carvão todos os dias, eu estou batendo pregos, tem concreto no meu cabelo... Eu estou servindo ela o dia todo, ganhando dinheiro, e chego em casa à noite e, sim, eu quero uma comida fresquinha e um boquete. Eu não acho que isso é pedir demais. Inverta os papéis. Eu ficaria feliz de fazer isso: cozinhar e fazer um boquete, uma vez por noite. Não preciso cuidar de mim. Então, não, há algo acontecendo aqui e eu acho que é mais do que uma construção mental. Novamente, eu acho que seja algo que vá a fundo na questão da biologia.

Mas Dan estava falando algo sobre, dez minutos atrás, que tem a ver com os homens tornar-se desnecessários na sociedade moderna, e eu acho que é um dos maiores problemas com os homens e é por isso que eles tentam formar sua identidade em relação às mulheres.

As mulheres costumavam procurar os homens por alimentos, por proteção, por todas essas coisas que a sociedade proporciona agora. Isso é o que estou dizendo, é a institucionalização destas coisas. Agora, as agências do governo fornecem ajuda com alojamento, comida, trabalho e dinheiro e todas essas coisas que os homens costumavam fornecer.

Assim, os homens estão se sentindo mais inúteis. E se torna mais importante, mais do que nunca, ser capaz de... você sabe, para alguns homens é, cada vez mais importante, ter uma mulher, ter um relacionamento com elas, e ter aquilo... como se chama, não é feedback, é, bem... eu não sei! É apenas algo que os homens conseguem...

Sue Hindmarsh: Elogio.

Rich Zubaty: O vício do elogio! Olha aí, essa é uma coisa, sim, a Esther Vilar chamou de vício do elogio.

Dan Rowden: Um dos problemas aí... e você tocou em um ponto muito importante, é que o papel que os homens têm historicamente desempenhado na sociedade tem sido reduzido, ea perda de fronteiras para os homens é uma questão muito importante também, mas acho que uma das maneiras em que os homens têm respondido a isso - sendo de alguma forma empurrados por memes sociais se não por mulheres individuais - é que eles têm começado a adotar o feminino de forma a sentir que se encaixam com a sociedade, porque é como se fosse a única maneira que eles possam fazer isso! É como se não houvesse mais nada para eles fazerem, mas reconstruirem-se como mulheres em algum aspecto.

Sue Hindmarsh: Sim, eles foram pressionados pela sociedade, ainda que a sociedade seja realmente apenas um grupo maior e, Rich, você estava falando antes sobre o formato mais antigo da sociedade, que era a tribo. Os homens naqueles dias tinham papéis muito definidos e as mulheres tinham papéis bem definidos, mas eu realmente não vejo como seja muito diferente hoje em dia além do fato de que, sim, os homens sentem que não estão recebendo esse louvor, se não se sentirem dignos de todo o mundo.

Então, eles estão na verdade, apenas adotando o material que as mulheres jogam nos mesmos e dizem: "Ah, tá, olha, isso vai servir. Isso vai me satisfazer! Eu posso acreditar em dez coisas diferentes todas em um minuto! Eu não tenho que ter qualquer foco na vida, ou qualquer propósito na vida, ou me preocupar com o que é a verdade ou não! Sim, eu vou apenas seguir a boiada!"

E é aí que está o perigo. Mais e mais homens se adaptando para se tornar mulheres fez com que o que hoje chamamos de "masculino" se tornasse algo insignificante, débil, feio, o que é apenas a imaginação das mulheres. Isso é o que estão fazendo. Estão fazendo homens, mas são os homens que estão SE deixando fazer..

Dan Rowden: Sim. Um dos perigos que eu possa ver, aí, é que, para mim - você sabe, eu estou falando por mim mesmo e os ouvintes podem usar os seus próprios critérios para definir o valor da verdade do que estou prestes a dizer - mas para mim a última e definitiva fronteira para o homem é a consciência e a busca do cumprimento da consciência sob a forma de sabedoria. Mas isso requer uma tomada de masculinidade e correr com ela para o que eu veria como seus objetivos naturais, extremidades e suas inclinações naturais.

Sue Hindmarsh: Sim! É claro.

Dan Rowden: Quanto mais a sociedade é feminizada, maior será a luta contra esse movimento particular da natureza masculina. E, no entanto, a última fronteira do homem é a busca da intensificação de sua consciência, mas a sociedade está cada vez mais se moldando para lutar contra isso.

Rich Zubaty: E eu quero voltar a falar disso, sendo que vou realmente incentivar a leitura dessa parte do meu podcast que eu mencionei, sendo que "mater", a palavra em latim para "mãe", é a palavra raiz de "materialismo".

Ao longo da história humana, sabemos por milhares e milhares de anos que - Mãe = Terra, Pai = Céu - sabemos que as mulheres são mais materialistas do que os homens. Isso não é bom ou ruim, é apenas um fato.

Mas os homens estão sempre sendo informados de que são materialistas e não têm nenhuma vida espiritual. Quero dizer, as coisas que nós somos como seres humanos e temos sido historicamente por dezenas de milhares de anos são negadas na sociedade.

E, sim, isso está criando alguns problemas sérios. É por isso que nós temos crianças em gangues atirando umas nas outras. Você sabe, nos Estados Unidos. Eu não sei como é lá, mas eu tenho certeza que há algo semelhante ocorrendo, porque os meninos não estão sendo criados para a masculinidade por homens, estão apenas sendo soltos neste sistema escolar feminizado, e isso não lhes dá uma direção..

Margaret Mead disse: "As mulheres de todo o mundo são as mesmas porque elas crescem e sabem qual será o seu trabalho na vida, mas aos homens em toda sociedade tem que ser dado um emprego."

Eles têm que ser definidos: "Neste trabalho você é um pescador", "Neste trabalho você vai vender seguros","Nesta sociedade você..." "qualquer coisa!"... você escala montanhas e planta café".

Em toda sociedade os homens têm de ser dado empregos em que eles deveriam desempenhar e as normas deles. Nós não fazemos isso aqui. Podemos ir matar pessoas no Iraque, mas além disso não há nenhum emprego.

Sue Hindmarsh: Sim, bem - obviamente, o cargo mais importante em toda a sua vida deve ser a capacidade de compreender a mesma, de compreender o que ela é, e qual a natureza da realidade. Isso deve, obviamente, ser a coisa mais importante para cada pessoa fazer.

Agora, o problema é, e você estava dizendo isso antes, Rich, sobre os memes, que existem os memes femininos. Agora, eu realmente não acredito que exista tal coisa...

Rich Zubaty: Peraí, eu não disse isso. Eu disse que há um meme de que os homens são os opressores das mulheres e que memes podem ser levados adiante por homens ou mulheres e, obviamente, não é um meme feminino, mas sim um meme que serve ao sexo feminino.

Sue Hindmarsh: Bem, sim, de fato, essa é a melhor maneira de dizer. Sim, agora eu concordo com isso, mas é melhor eu dizer o que eu ia dizer e ver o que você acha sobre isso porque eu estarei interessada em ouvir seus pensamentos a respeito, porque, veja, eu não acho que realmente as mulheres são conscientes. Eu não acho que elas têm a mesma consciência que os homens tem, nem têm de longe o mesmo potencial para a consciência que o homem tem.

Então há uma pequena diferença aí outra vez. E porque eu digo isto é porque as mulheres - você sabe como elas estão sempre querendo as coisas como estava descrevendo antes, e elas querem mais e mais coisas materialistas, e elas querem que o marido esteja lá emocionalmente para elas, e elas querem ter filhos para viver através deles, você sabe, basicamente cuspir as crianças para fora, de modo a poder mostrá-las e dizer: "Bem, eu sou uma mãe!"

E esse tipo de coisa... elas precisam de todos esses adereços, mas como é que alguém que é alguém que deveria ser igualmente consciente - bem, isso é o que as feministas querem nos dizer, que elas são igualmente consciente como os homens - como é que essas... coisas... precisam de todos esses adereços?

Deve ser porque elas realmente não têm o mesmo tipo de existência interior, como os homens. Os homens não precisam de todos aqueles adereços. Você estava dizendo antes que os homens podem sair, viver no mato, e serem seus próprios donos, vivendo de forma independente, mas as mulheres não podiam fazer isso. Quero dizer, se você colocá-las dessa forma, elas teriam sido independentes e sozinhas, mas isso é um pouco oposto do que é ser uma mulher.

Então, o negócio é que os homens têm que aceitar que eles é que são os conscientes. Eles têm uma vida interior. Eles têm esse potencial para ser mais do que apenas eles mesmos. E tem aquele potencial para olhar algo que não tenha a ver com eles, que esteja separado deles, algo mais importante do que eles. E sim, eles tem este potencial onde as mulheres não tem. Elas não tem pensamentos por si só. Não tem o mesmo tipo de curiosidade intelectual ou habilidade de raciocínio que os homens tem.

Então, Rich, como você acha que os homens chegaram à essa altura, na história? Estamos aqui, no ano de 2007... certamente, como Dan estava comentando, o mundo é um lugar relativamente mais seguro do que era quando tinhamos lobos e felinos enormes correndo atrás de nós. Como os homens não usaram esta habilidade, sua consciência, e tocaram a real: "Ah, VSF, mulher! Não vamos mais jogar esse joguinho! Vamos cair no mundo e ser maiores que a vida!"

Rich Zubaty: Bem, porque eu penso, como disse, que os tipos de homens que sobreviveram historicamente não são esses. Haviam homens que, 3 mil anos atrás, andavam pelas florestas, e eu não tenho os genes deles em mim. Eu tô te dizendo, uma grande parcela disso é evolução e biologia.

Mas você disse algumas coisas realmente ótimas... haviam três ou quatro que eu gostaria de abordar.

Uma deles tem a ver com o nível básico de insegurança das mulheres.

É chamado de vergonha, o oposto de culpa. Vergonha é quando você se sente mal sobre si mesmo e não sabe o porquê, a culpa é quando você faz algo de errado então você sabe porque você se sente mal consigo mesmo.

Mas as mulheres são muito mais profundamente envergonhadas do que os homens, e você pode se sentar e assistir TV, e ver que é algo constante: os homens são estúpidos, e as mulheres dizem a eles o que comprar.

Quero dizer, é algo que permeia nossa cultura. E tudo que você tem que fazer é imaginar fazendo o inverso daqueles anúncios onde o homem sabe tudo e a mulher é apenas uma loira-burra-interesseira, e ninguém iria responder a esses comerciais e desligaria a TV.

Há uma camada de sensibilidade que as mulheres têm que provavelmente é boa para alguns tipos de relações familiares ou algo que eu não entendo ... mas eu quero voltar à questão da falta de consciência porque isso é o que vocês estão falando aqui e eu quero citar esse trecho de três minutos, OK, Dan?

Os Homens São os Opressores das Mulheres ou as Mulheres são as Opressoras dos Homens?

(Essa é parte da resposta ao que a Sue disse do porquê os homens não entenderem isso.)

Uma mulher acorda de manhã, em uma casa construída por homens. Ela começa a ferver a água em um fogão construído por homens, e se senta em uma cadeira e mesa, colocadas lá por homens, para ler um jornal escrito, em parte, por mulheres … mas impresso e entregue por homens.

Ela mordisca uma torrada, feita a partir de grãos, cultivados e colhidos por homens.

Oops, hora de tomar uma ducha. Ela gira uma torneira instalada por um homem, e eis que a água sai quente, emitida por um sistema muito complicado, construído por homens.

Ela dirige em direção ao trabalho em um carro construído por homens, em estradas construídas por homens, automóvel este alimentado pelo petróleo perfurado, refinado e entregue pelos homens.

Ela chega a um prédio de escritórios construídos por homens. Vai em direção à sua mesa, liga o computador, e olha para fora da janela em uma cidade construída por homens.

Cheia de potenciais clientes para seus negócios… No canto está uma mesa (nesta sala de conferências), que parece estar estranhamente fora do lugar, e chama sua atenção. Naquele momento, o zelador passeia pelo corredor.

“Bob! Ei, Bob! Você poderia, por favor, mover essa mesa, um pouco mais para o canto? Você é tão gentil…”

Ela fala, com um sorriso absolutamente falso. Bob, alheio às palavras baratas e o sorriso amarelo, emocionado ao receber qualquer atenção, de uma pessoa tão atraente… vai logo atender ao chamado.

E à medida que ele move a pesada mesa de um canto à outro pelo tapete, ela exala um suspiro confortável. Seu dia começou.

Ela vai passar as próximas 8 a 10 horas dizendo a outras pessoas o que fazer. Isso é o que ela entende por trabalho. Essa criatura, que não tem idéia de onde as coisas vêm, como são feitas, e não tem o menor conhecimento sobre como funciona o mundo, foi colocada no comando de tudo… porque não há realmente nada mais, de qualquer valor específico, que ela poderia estar fazendo.

- Podcast #12, The Rude Guy

Dan Rowden: E agora, milhares de feministas ou desmaiaram ou dando murros em pontas de faca!

Rich Zubaty: Bem, é a realidade do mundo em que crescemos. Eu estive em Tonga, no Peru, onde você acorda e não é um mundo feito pelo homem. Tudo lá é feito pela natureza. Os pássaros, as árvores, não há eletricidade, não há nada lá fora, exceto o material que foi feito pela natureza.

O homem moderno vive em cidades onde tudo é, literalmente, produzido pelo homem: toda vez que você acender uma lâmpada... todas essas coisas.

Assim, como Sue começou a falar, um dos meus princípios básicos é que você pode responder o que querem as mulheres com uma palavra.

A palavra é: mais.

Se acordam na selva, elas querem um teto de palha de melhor qualidade em sua casa, se acordam em uma cidade moderna, elas querem mais equipamentos para a sua cozinha. Cada dia começa de onde elas conseguiram e querem mais alguma coisa.

Certo ou errado, Sue? Eu não sei...

Sue Hindmarsh: Correto! Absolutamente correto. Sim, não há fim para seus desejos e necessidades, e nunca haverá.

Dan Rowden: Mas qual é o motivo disso?

Sue Hindmarsh: É fácil de entender - as mulheres não tem qualquer ligação com o mundo que não seja através de outras mulheres, e a mulher é, pela própria natureza - e você estava falando sobre biologia antes, Rich - pela sua própria natureza, nunca está satisfeita, nunca pode ser satisfeita, porque ela realmente não tem conexão com nada.

Não há aquela profundidade mental que a permita ter uma conexão. Então, tudo é apenas superficial. Muito raso. É tudo espontâneo. Nada é profundo.

Você estava comentando antes, Rich, sobre homens terem emoções mais profundas.

Claro que eles tem emoções mais profundas, eles realmente têm um EU interior para extravasar essas emoções mais profundas.

As mulheres não têm isso. Pra elas tudo se resume ao AGORA. Tudo se resume ao momento presente.

E, claro, é por isso que elas não param pra fazer qualquer uma dessas coisas que você estava falando, Rich.

Elas não tem que construir uma mesa, ou um computador, ou fazer o trabalho do zelador, ou ir lutar uma guerra, ou serem policiais... se elas não quiserem. Elas não precisam, porque não servem aos seus interesses, ou, o mais importante, não servem às Mulheres.

Você estava dizendo antes sobre a mulher nascendo totalmente formada. Ela surge como uma mulher. Ela vive a vida inteira dessa forma, Rich, ela não ganha nada ao fazer qualquer coisa.

Ela não ganha nada sendo primeira-ministra ou presidente dos Estados Unidos.

Ela não ganha nada ao ser uma CEO de uma grande corporação. Ela também não ganha nada ao obter a capacidade de entender o feminino.

Ela definitivamente não vai entender o feminino, porque se ela conseguir, automaticamente irá se remover dele. E se tornaria automaticamente masculina.

Então é por isso... sim, ela não precisa se preocupar... ou ser grata!

Uma mulher, grata!? Isso realmente significaria que ela teria aquelas emoções mais profundas. Então sim, você acertou em cheio, Rich.

Rich Zubaty: Eu não posso esperar pra ler seu livro. Esse tipo de coisa estará nele, certo?

Sue Hindmarsh: Tudo estará lá, com certeza.

Rich Zubaty: Tá vendo, eu sofreria represálias se dissesse algo assim! Eu suspeito dessas coisas todas mas não tenho uma maneira de apoiá-las. Eu só sou um cara, o que eu sei, não é mesmo?

Dan Rowden: A palavra-chave que Sue havia usado era: espontaneidade.

Quando falamos de mulheres sempre querendo mais, eu acho que temos que entender isso em uma determinada maneira, e temos que compreender, não de uma maneira masculina, e reflexiva, porque isso seria uma injustiça às mulheres.

Porque elas são criaturas tão espontâneas e vivem no presente imediato, que não refletem sobre suas necessidades.

Novamente, como Sue estava dizendo, elas funcionam no agora.

E assim, vivenciam seus desejos no agora. Elas não têm memória real do que os seus desejos anteriores foram.

As mulheres são muito espontâneas em termos de como seus egos e desejos funcionam.

Você pode dizer a um homem: "Olha, você pediu isso ontem", e ele vai responder "Ah, droga, eu fiz isso. Bem, talvez eu não deva estar pedindo isso agora".

Mas para uma mulher é apenas o que ela sente e precisa agora: seu desejo naquele momento.

E isso é uma dinâmica sem fim. E é muito difícil para uma mulher parar e refletir sobre ela. Um homem pode (especialmente se você parar e der um tapinha nele e dizer, tipo "Você está sendo um mané!").

Mas é desta maneira espontânea, que funciona uma mulher que faz com que ela... ela não é de fato gananciosa, de uma maneira consciente; ela não é conscientemente gananciosa, uma criatura voraz, por si só. É que ela está completamente, e de forma espontânea, no AGORA, impulsionada pelo desejo..

Rich Zubaty: Bem, sim, é uma linha muito tênue dizer que isso não é ganância, pois tendo me casado, qualquer coisa que eu tinha era da minha esposa.

O que ela tinha era tudo dela, o que eu tinha era metade dela. Quero dizer, eram não só as casas, mas qualquer coisa. Qualquer coisa trazida para perto dela tornava-se parte das "coisas dela".

O que eu queria dizer dez minutos atrás e eu tentava interromper, mas estou contente que esperamos, está tudo bem - é que me lembro de levantar de manhã, sair e ter de lutar contra o mundo.

Eu construí casas. Batalhei com caras que traziam o concreto que o caminhão não tinha chegado. Batalhei com carpinteiros bêbados. Caras com tratores. E o mundo todo, o dia todo, todos os dias. Chego em casa e ela diz: "Como não temos uma piscina?"

E eu diria: "Quer saber? Se você conseguir lutar com eles o dia todo e melhor do que eu, pode ter uma piscina". Mas é aí que tudo isso se conecta: ela queria brigar comigo porque eu tinha que brigar com o mundo, e eu me ressenti que ela terminou me apunhalando pelas costas e tomando as casas que construí com meu dinheiro e tempo, porque elas eram "suas casas", porque seus filhos viviam nessa casa, ela também era sua.

E, novamente, é por isso que eu escrevi este livro. Tudo isso foi tão longe na escala dos termos de ganância, do que realmente é seu.

Você é dono de alguma construção? Sabe como arrumar concretos? Como é que isso se tornou a sua casa? E se você olhar para o divórcio americano moderno, são sempre as mulheres que acabam com a casa.

Eu não consigo pensar em nada que elas sejam menos propensas a ter direito. Em Tonga eles constroem uma casa. Sim, eles pegam algumas varas e montam suas próprias habitações, que é deles, e tá tudo certo.

Mas o americano moderno, o australiano em sua casinha com energia elétrica, encanamento, e todo esse material não fazem idéia do que é tudo isso.

Dan Rowden: Em termos do que você está dizendo sobre as mulheres quererem ter ou ter metade de tudo, a razão psicológica para isso é porque o mundo e as coisas que existem nele são o lugar natural da mulher, enquanto o homem tem que se esforçar para conquistar o seu lugar nesse mundo.

Então, ela tem um sentimento automático e natural que tudo o que existe é seu domínio. Se você for numa casa normal onde um homem e uma mulher vivem, eu te desafio a encontrar mais de cinco metros cúbicos de espaço nessa casa que irá identificar a presença desse homem. Você simplesmente não encontrará. É por isso que ele tem que ter sua garagem na parte de trás...

Sue Hindmarsh: Risos O galpão na parte de trás.

Dan Rowden: ... porque é seu domínio e seu papel é fazer com que isso aconteça.

Sue Hindmarsh: Isso mesmo. Mas eu acho que um ponto importante a lembrar é que, bem, Rich, você tem um casal de filhos. Lembra-se de quando eram três? Você já conheceu criaturinhas mais egocêntricas, gananciosas, basicamente impertinentes, debaixo deste Sol?

Colocando de maneira franca, é o que as mulheres são. Elas tem três anos de idade. Totalmente alheias a qualquer responsabilidade, qualquer desejo de tentar se segurar a qualquer responsabilidade. Elas estão apenas se agitando por aí e se divertindo, e fazendo birra, claro, quando não conseguem o que querem.

Então, na realidade, elas são 100% inocentes, totalmente inocentes de tudo o que elas fazem. E as únicas pessoas que realmente precisam assumir alguma responsabilidade para elas são os homens, o que me leva a esse trecho que eu comecei a falar, sobre o amor. Os homens amam as mulheres. Não é algo dúbio, eles amam até os pequenos detalhes.

Rich Zubaty: O leito de morte.

Sue Hindmarsh: Eles adoram. E por uma boa razão, você sabe, elas são muito, muito bonitas, e divertidas às vezes. Mas quando você para pra ver, é o amor dos homens para as mulheres que realmente mantém as mesmas como essas maníacas ególatras/narcisistas, gananciosas e dizendo a todos o que devem ou não estar fazendo.

Assim, se os homens parassem de amar as mulheres, realmente dessem à elas a oportunidade de experimentar o que é realmente estar sozinho e não conseguirem o que querem, então as mulheres poderiam realmente ter a oportunidade de começar a crescer como seres humanos. O que vocês acham sobre isso, gente?

Rich Zubaty: Eu parei de amar as mulheres há muito tempo atrás, eu vou ser franco com você, eu estou contente que nós não estamos falando de feminismo nesse episódio, estou falando sobre as mulheres.

Eu parei de amá-las e elas estão furiosas hoje, a feminista mais estridente hoje fica furiosa quando não consegue que eu faça algo pra ela porque ela me deu uma piscadela, deu um sorrisinho falso ou botou em prática algum esqueminha manipulativo.

Elas continuam furiosas que não conseguem me manipular. Muitas delas ouviram falar de meu livro, ouviram o título do livro, e dizem: "Esse cara é só conversa, eu sei como manipulá-lo", e elas ficam furiosas quando não conseguem fazer isso.

Então, não, eu não acho que é suficiente para mim deixar de amá-las. Cada homem na Terra teria que parar de fazer isso, e é algo que não irá acontecer porque os homens estão constantemente competindo por mulheres, e isso é parte do problema.

Se é um problema é mais um fato histórico de que um problema, mas os homens irão competir por mulheres. Mesmo sabendo que as mulheres são vadias, nunca dirão isso pra uma mulher, é claro. Vão falar isso pra outros caras às vezes, mas não na frente de uma de qualquer forma porque isso arriscaria sua situação frente à elas.

E isso remete às nossas mães, também, quero dizer, é uma coisa profunda. O relacionamento dos homens com as mulheres: somos todos nascidos do sexo feminino, ok?

A espécie humana toda nasceu feminina. O que acontece é que, no útero, porque nós temos um cromossomo Y, que induz testículos que não desceram da mãe, deixe-me dizer mais uma vez: testículos que não desceram da mãe - para a produção de andrógeno masculino, que é o clitóris se tornar um pênis, e qual é o cérebro se transformar em algo mais segmentado, mais separado masculino que feminino.

E então nós saímos do corpo e é um processo contínuo de distinção hormonal, mas, basicamente, a unidade da espécie é do sexo feminino.

É por isso que muitos mais bebês do sexo masculino morrem jovens do que bebês do sexo feminino. É por isso que a proporção de bebês do sexo masculino que nasceram na verdade é mais para compensar o número que vai morrer, porque nós somos uma parte muito mais volátil da espécie.

As mulheres vivem mais que os homens. Quando as pessoas costumavam dizer: "Os homens são os opressores das mulheres", eu diria: "Então, como as mulheres vivem 10% mais que os homens, sete anos a mais? O que você está falando?"

Assim, há uma conexão, completa, profunda, à biologia do sexo feminina. Eu amo minha mãe. Ela morreu recentemente e eu não posso acreditar que buraco que está na minha vida, mesmo sabendo que há anos ela tinha uma doença debilitante e que estava indo buscá-la. Eu não posso acreditar que buraco que é para se livrar. E não é só psicológico, não é apenas um ideal. É algo muito profundo.

Eu suspeito que é algo que faça parte de... você sabe, eu sou um fã da física quântica. Eu acho que há campos, e campos de energia, que vão muito além do que estamos mesmo cientes neste mundo físico, e estou convencido de que tem algo a ver com isso em um nível muito básico.

[CONTINUA - AINDA FALTA TRADUZIR O RESTO]

Truman escreveu:

Golgo 13 escreveu:puta barata ;

15 mil positivos das vadias e seus manginas versus os 3 mil e tantos dos esclarecidos

Por um vídeo você chega a essa conclusão?

Por curiosidade: se fosse sua irmã ou mãe (novinha) no vídeo também pensaríamos o mesmo? Não está óbvio pra você que esse tipo de pensamento só pode vir de uma mulher?

Realmente, dos 3 mil que negativaram, 90% só podem ser homens... afinal o mundo está cheio de guerreiros da real, não é mesmo?

Mas é cada uma...

barão_kageyama escreveu:Ou eram 3000 minas invejosas. Lembre-se q mulheres são invejosas pra caralho. Dificilmente um homem negativaria um bundão desses. No máximo, só veria, acharia mt gostosa e falaria um "ok.".

O Universo é Masculino

O homem - ao contrário da mulher - é belo porque - ao contrário da mulher - é um ser intelectual. Isso significa que:

O homem é curioso (quer saber o que se passa no mundo que o rodeia e como ele funciona). O homem pensa (tira conclusões dos dados que se lhe deparam).

O homem é criador (faz coisas novas a partir dos seus conhecimentos sobre o que existe). O homem sente (na sua escala de sensibilidade, extraordinariamente ampla e multidimensional, não se limita a registrar o comum nas suas "nuances" mais imperceptíveis.

Também cria e descobre novos valores de descrições tocantes ou de obras de arte). A curiosidade é de todas as qualidades do homem, certamente, a mais expressiva. Essa curiosidade é de tal forma diferente da curiosidade feminina que precisa, sem dúvida, de alguns esclarecimentos.

A mulher interessa-se fundamentalmente apenas por coisas que pode utilizar diretamente em proveito próprio. Se por exemplo, lê no jornal um artigo político, é muito mais provável que queiram cativar o estudante de ciências políticas que o escreveu do que ligue importância à sorte dos chineses, israelitas ou sul-africanos.

Busca-se no dicionário o nome de um filósofo grego, isso não significa um súbito interesse por filosofia grega, mas sim que lhe falta essa palavra para solucionar um problema de palavras cruzadas. Estuda-se o anúncio de um automóvel novo, é por desejar esse automóvel e não por uma espécie de interesse platônico pela técnica.

É um fato a maioria das mulheres - incluindo as mães - não ter a mínima noção de como se origina o ser humano, como este se desenvolve no seu ventre e que fases atravessam até o nascimento. Evidentemente que seria supérfluo ter conhecimento desses assuntos, já que nenhuma influência poderia ter sobre o feto. Para ela o importante é saber que uma gestação dura nove meses, que durante esse tempo deve poupar-se, e, caso surja complicações, deve ir imediatamente ao médico, o qual, evidentemente, porá tudo em ordem.

A curiosidade do homem é, ao invés disso, algo de muito diferente: basta-se a sí própria e não estando relacionada com nenhum outro efeito útil imediato é, contudo, mais útil que a da mulher.

Basta passarmos uma vez por um local em obras, onde esteja a trabalhar uma nova máquina, por exemplo, uma nova espécie de draga. Raros serão os homens - qualquer que seja a sua origem ou classe social - que passem por lá sem se deterem pelo menos um bocado a olhar para ela. Muitos chegam a parar. Observam e conversam sobre as qualidades da nova máquina, qual o seu rendimento, porque dá esse rendimento e até que ponto se distingue dos modelos já conhecidos.

Não lembraria a uma mulher parar ao pé de uma obra, a menos que a aglomeração de pessoas fosse tal que ela pensasse que perderia uma sensação excitante ("Trabalhador esmagado por bulldozer"). Num caso desses, informar-se-ia pessoalmente e viraria imediatamente as costas.

A curiosidade do homem é universal. Não há, por princípio, nada que lhe não interesse, quer se trate de política, botânica, técnica atômica ou outra coisa qualquer. É também objeto de seu interesse assuntos fora da sua esfera de ação, tais como, por exemplo, conservar fruta, amassar bolos, cuidar de um bebê. E não seria possível um homem estar nove meses grávidos sem se informar de todos os pormenores sobre a função da placenta e dos ovários.

O homem não só observa tudo o que se passa em seu redor (e de modo geral no mundo) como também interpreta. E como procura informar-se sobre tudo, não lhe é difícil estabelecer comparações, reconhecer no que vê determinados princípios -,sempre com o objetivo de fazer, a partir disso, algo de muito diferente, de novo.

Não é necessário frisar que todas as invenções e descobertas do mundo têm sido feitas por homens, quer se trate de eletricidade, aerodinâmica, ginecologia, cibernética, mecânica, física quântica, hidráulica ou teoria da hereditariedade. Também foram deduzidos por homens os princípios da psicologia infantil, da alimentação de lactantes ou da conservação de refeições. Sim, até mesmo a evolução da moda feminina ou algo de tão banal como a descoberta de novas seqüências de pratos ou novos sabores estão tradicionalmente entregues aos homens. Se procurar-se algo de muito especial, uma experiência nova, para satisfazer o paladar, não a vai encontrar, regra geral, em casa, mas num restaurante onde, evidentemente, a comida é preparada pelo homem. A sensibilidade de paladar das mulheres é-mesmo que tivessem a intenção de descobrir uma nova receita - de tal modo limitado e tão embotado pela preparação de refeições diárias desprovidas de fantasia que não o conseguiriam. Não existem apreciadoras de boa comida, as mulheres não servem absolutamente para nada.

O homem, porém, que reúne em si todas as condições espirituais e físicas para uma vida rica, livre e digna de um ser humano, prescinde da regalia e, em vez disso, leva uma vida de escravo. E que faz ele de todas as suas magníficas qualidades? Coloca-as ao serviço de quem não as possui, isto é, "da humanidade" e pensa, justamente, nas mulheres e nos filhos delas.

Chega a ser realmente irônico que aqueles (leia-se as mulheres) que têm condições para levar uma vida ideal não a queiram e aqueles (leia-se homens) que estão dispostos a facultar tal vida, graças ao seu sacrifício, não estejam nela interessados. Habituamos de tal maneira ao mecanismo cego de exploração unilateral de um grupo por clique de parasitas, que todos os conceitos de moral se perverteram completamente. Achamos tão natural vermos Sisifo no sexo masculino, que vem ao mundo para aprender e trabalhar, procriar filhos e cujos filhos vêm por sua vez ao mundo para aprender, trabalhar e procriar filhos por aí fora, que já não podemos imaginar o homem vivendo neste mundo com outra finalidade.

Um jovem que cria uma família e daí em diante dedica toda a sua vida, e na maioria dos casos em atividades estúpidas, ao sustento da mulher e dos filhos é tido na conta de honesto. Um que não se prende que não procria filhos, que vive hoje aqui, amanhã ali, que faz uma coisa hoje, outra amanhã - porque lhe interessa e para sustentar a si e somente a si - e quem enfrenta a mulher, quando a encontra como homem livre e não na qualidade uniformizada de escravo, é expulso da sociedade e desprezado.

É deprimente ver como os homens no seu dia-a-dia traem aquilo para que nasceram. Como eles, em vez de explorarem como o seu espírito, a sua força e a sua prodigiosa energia novos mundos com os quais nem ousamos sonhar, em vez de tornarem a vida infinitamente rica e digna de ser vivida (a sua própria, que as mulheres totalmente ignoram), renunciam a todas essas enormes possibilidades e ajusta voluntariamente o seu corpo e o seu espírito aquele modelo mesquinho que serve para satisfazer as repugnantes necessidades primitivas das mulheres.

Tendo na mão a chave de todos os segredos do universo os homens descem voluntariamente ao nível das mulheres e passam a ser leais a elas. Com o seu espírito, força e fantasia que os predestinam para novas e grandes realizações, apenas conservam e melhoram o que já existe. E, se inventam algo de novo, fazem sempre com o álibi de que mais cedo ou mais tarde isso será útil "a toda a humanidade" (ou seja, à mulher). Vão ao ponto de pedir desculpa pelas suas façanhas, pedem desculpa por efetuarem viagens planetárias e voarem para a lua em vez de produzirem mais conforto corporal para as mulheres e para os filhos delas. O esforço mais penoso nas suas descobertas tem sido sempre a sua tradução em linguagem inteligível para as mulheres.

É o caso, por exemplo, dos comerciais de televisão onde, entre tagarelices de criança e sussurros adocicados de amor, chamam a atenção das mulheres e as convidam, amavelmente, a utilizar as novas realizações. Pois, devido à sua comprovada falta de fantasia, jamais as mulheres sentem, a priori, a necessidade de quaisquer invenções - se ela existisse as próprias mulheres seriam capazes de realizar uma descoberta, pelo menos uma única.

Habituamo-nos tanto a que os homens façam tudo com vista à mulher, que nem sequer consideramos a hipótese de as coisas se passarem de outra maneira. Que os compositores, por exemplo, pudessem compor obras sem serem canções de amor (dependência). Que os escritores não mais escrevessem romances e poesia amorosa (dependência), mas, sim, arte. Que aconteceria se os pintores acabassem de vez com os seus nus e perfis de mulheres (pintados abstratamente ou de modo convencional) e nos proporcionassem obras novas que nunca tivéssemos visto?

Deviam ser viáveis os cientistas não voltarem a dedicar as obras científicas às mulheres (que nunca as entenderão), os cineastas não fazerem pesar sobre as idéias dos seus filmes corpos femininos de seios abundantes, os jornais não se desculparem obrigatoriamente das reportagens de viagens espaciais com fotografias ampliadas de mulheres louras de astronautas e também os astronautas não pedirem para de terra lhes transmitir canções lânguidas de amor (dependência).

Não fazemos a mais leve idéia de como seria um mundo em que os homens empregassem na solução de problemas reais a fantasia que utilizam para fabricar panelas de pressão, que aqueçam ainda mais depressa, detergentes que lavem ainda mais branco, veludos de cor mais resistentes e batons ainda mais fixos que não desapareçam com o beijo.

Um mundo no qual, em vez de procriarem filhos (que por sua vez procriassem filhos) e, assim, continuassem empurrando a vida para diante, eles próprios se dedicassem a viver. Um mundo no qual eles, em vez de quererem constantemente investigar a "enigmática" psique da mulher - só lhes parecem tão enigmática porque, enigmaticamente, nada lá existe suscetível de ser pesquisado - investigassem a sua própria psique, ou refletissem sobre a possível psique de possíveis seres vivos existentes em outros planetas e imaginassem métodos de contato com eles. Um mundo em que construíssem naves espaciais cada vez mais aperfeiçoadas que os levassem a outros mundos quase tão depressa como a luza e nos relatassem tais coisas com que nem sequer sonhamos, em vez de fabricarem armas para guerras cujo único fim é proteger a propriedade privada (que só é útil às mulheres).

Infelizmente sucedeu que os homens, marcados pela vontade e a capacidade de refletir sobre todas as coisas, declararam tabu tudo o que se diz respeito às mulheres. O pior é que os tabus são tão eficazes que já ninguém os reconhece. Os homens fazem a guerra das mulheres sem nunca pensarem nisso, ajudam a criar os filhos das mulheres, constroem as cidades das mulheres. E essas mesmas mulheres tornam simultaneamente mais preguiçosas, mais estúpidas e, materialmente mais exigentes. E cada vez mais ricas. Por meio de um sistema primitivo, mas eficiente de exploração direta, casamento divórcio, sucessão, seguros de viuvez e de vida, enriquecem incessantemente. Nos Estados Unidos da América, onde o número de mulheres empregadas decresce desde há dezenas de anos, sabe-se que as mulheres dispões de mais da metade da propriedade privada total. O panorama não deve ser substancialmente diferente nos países mais progressivos da Europa. Dentro em breve a mulher não terá apenas o poder psicológico sobre o homem como também o poder material absoluto.

O homem ignora-o e continua a procurar a sua felicidade na sujeição. Esta teria de certo modo uma justificação poética, caso a mulher fosse aquilo por que ele a toma. Se ela fosse aquele ser terno e gracioso, aquele anjo de um mundo melhor, bom demais para ele homem e para este mundo. Como é possível que sejam precisamente os homens, que tudo o mais querem saber, aqueles que fecham os olhos a esses fatos tão simples? Que não reparam que nada mais há nas mulheres que uma vagina, um par de seios e alguns cartões perfumados com expressões estúpidas e estereotipadas? E que elas não passam de conglomerados de matéria, montões de pele humana empalhada que têm pretensões a seres pensantes?

Se os homens parassem uma só vez no meio da sua cega produtividade e se pusessem a pensar, teriam forçosamente que desmascarar num instante as mulheres com os seus colarzinhos, as suas blusinhas de folhos e sandaliazinhas douradas e construiriam em poucos dias, graças à sua própria fantasia, inteligência e energia, uma espécie de máquina semelhante ao homem, que substituísse perfeitamente a mulher, a qual, nem no aspecto exterior, é um ser original. Porque razões têm os homens tanto medo da verdade?

Retirado de: Esther Vilar em O Homem Domado (Der Dressierte Mann). 1972. Editora Nórdica. Página 40.

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As mulheres carecem da habilidade de viver com hemisférios separados dos seus cérebros. Os homens usam o lado direito quando trabalham em um problema abstrato, enquanto as mulheres usam ambos os hemisférios. Dá pra dizer que somos mais naturalmente esquizofrênicos.

Acredita-se que a maior separação dos hemisférios cerebrais em homens torna mais fácil para eles fazer duas coisas ao mesmo tempo - mais fácil fazer o que os gurus fazem - viver no paradoxo.

As mulheres são deficientes no sentido que, se não conseguem nomear algo, elas não imaginam que aquilo exista! A menos que uma imagem ou som possam ser descritos, dificilmente podem ser notados por qualquer mulher.

De acordo com os Taoístas, o conhecimento despedaça o mundo, a sabedoria o torna inteiro. Nomear tudo é exatamente o que desmonta o mundo em 10 bilhões de partes distintas.

Não é à toa que existam tão poucas mulheres artistas e líderes espirituais, e tantos físicos, corretores de imóveis, e advogados. A arte despedaça a percepção física (e eu não estou falando de cavalos de cores distintas em cavalos e celeiros), e espiritualmente transcende e transforma o mundo material.

Arte e espiritualidade, por definição, desafiam a descrição verbal; evocam sensações que estão além do nosso repertório mundano de símbolos sonoros.

Mulheres tem melhores habilidades manuais que homens e é por isso que vemos tantas em aulas de arte fazendo cerâmicas, mas gigantes criativos como Pablo Picasso dificilmente poderiam ser acusados de exercer exímias habilidades motoras. O que poderia ser creditado a eles é cutucar um olho mágico voltado à mente divina.

As mulheres não são inteiramente irracionais. O problema é ser muito literal. Quando a conversa caminha para um terreno desconhecido à elas, ao invés de apenas escutar, pulam pra outro termo aleatório e agem sem pensar em cima de todo o assunto pensando em algo rítmico que seja familiar à elas. Deve ser mesmo difícil tentar aprender algo quando tudo que você consegue responder (a uma situação) é basicamente jogar palavras ao vento e se esforçar para resumir tudo em frases-feitas pré-concebidas.

Os homens são dados a operar de um lado do cérebro ou de outro. Há muitas coisas que eles podem ver e experimentar, e sentir, que não se resumem imediatamente em palavras. Não significa que são burros. Ou paspalhos se valendo de discursos. E sim que são receptivos a coisas diferentes.

Se eu contar aos meus filhos: "Aconteceu num momento da consciência de Buda, parado numa esquina", meu flho diria "O que é a consciência de Buda?", e minha filha diria: "Qual esquina?".

Mulheres não expandem o panorama que tem das coisas. Apenas jogam palavras umas às outras enquanto se agarram aos seus preconceitos. Não aprendem nada rápido.

Mulheres em geral estão envolvidas com uma aliança nefasta com grandes corporações e governos visando tornar nossa sociedade comercial.

Agricultura, plantio, existência sedentária, subjulgar e controlar a terra, foram invenções da Grande Mãe-Terra, seja quem ela tenha sido. Rapidamente homens foram forçados a sair para florestas e trabalhar no campo [já que mulheres não conseguem fazer quase nada por conta própria, e vivem uma existência parasítica].

Os homens que foram fazer o "trabalho divino" (serem "homens"), não transavam, e no seu lugar surgiram os "manholes", homens que pensavam como mulheres, adotavam os valores femininos, construíam castelos e viviam em mansões cercadas por fortunas.

Os primeiros homens eram nômades que viviam próximos da natureza, não precisavam de dinheiro para viver, e com a agricultura veio a pilhagem de riqueza (cidades) e a necessidade de defender terras férteis (guerra organizada) e os regentes que administrariam a riqueza acumulada da Mãe-Terra - os Reis.

Homens que usavam vestidos que certamente não eram apropriados para caçar leões. Que aproveitavam suas vidas sedentárias polindo jóias e minerais recém-colhidos à maneira das mulheres. Os mesmos que criaram impostos para fazendeiros pela sua "suposta" proteção, arrumavam intriguinhas em territórios, levantavam exércitos de garotos que lutavam por glória à medida que o rei e suas mulheres observavam à distância.

Pessoas que dedicam suas vidas à fazer dinheiro (e perseguir aqueles com dinheiro) deveriam ter vergonha de si mesmas.

A verdade é que não temos a mais vaga idéia do que significa mais ser homem. Nossos modelos masculinos são mulheres reconstituídas. São os homens que as mulheres gostam, não os que "Deus" gosta.

Nosso planeta enfrenta problemas como super-população, a força motriz de nossas vidas é a acumulação de riqueza; intuição, o modo básico cerebral da psique masculina, tem sido atribuído às mulheres.

Falamos sobre cultivar oceanos como se isso fosse boa coisa. Os místicos e pesquisadores que personificam as virtudes essenciais masculinas de esperança na vida tem sido castigados como escórias afeminadas e os agressivos/manipuladores/controladores e capitães da indústria influenciados pelos valores femininos considerados como protótipos de homens.

Que desgraça! Homens tem sido ejetados da sua natureza e colocados em trabalhos em turnos - historicamente, algo que era desempenhado caracteristicamente por mulheres. O que temos agora?

"Manholes" estão esbarrando uns nos outros competindo entre si para construir uma sociedade em que os parâmetros se baseiam na satisfação das mulheres - e dane-se o resto.

Isso se chama vender sua alma por um rabo de saia, e nunca funcionou por muito tempo. Muitos tentaram e falharam. Homens não precisam fazer o que as mulheres querem.

Quando toda mulher na Terra tiver uma lava-louças automática pra cuidar dos pratos sujos enquanto corre para o escritório, o planeta inteiro já estará devastado, limado de árvores, despojado de minerais e tóxico para a vida.

Conter a luxúria feminina por objetos materiais é a ÚNICA agenda/objetivo relevante da civilização.

Décadas atrás, E. F. Schumacher disse que a busca da riqueza - o materialismo - não se encaixa no mundo porque não possui princípios limitadores.

Liberdade significa LIBERDADE DE COISAS. Liberdade de automóveis, tábuas de passar e computadores.

Mas nós somos escravos assalariados. Estamos separados das fontes de produção de tudo, desde comida a combustível, e assim dependentes de um sistema feminista e capitalista para fornecer as coisas, enquanto continuarmos trabalhando.

Esqueçam a idéia de criar seus próprios porcos ou queimar madeira - temos convênios e ordenanças contrárias à essa idéia. Me espanta ouvir americanos zombando de pessoas de Terceiro-Mundo quando essas mesmas pessoas tem no seu quintal mais do que eles podem comer em um ano.

Isso é riqueza. Isso é segurança. E será preciso muito esforço ascético para que todos não despenquem do penhasco da nossa obsessão empresarial.

O que está faltando em tudo isso é uma busca espiritual que seja de e para os homens. Eles tem sido forçados a trabalhar com tratores e enxadas para gerar a riqueza que é colhida por mulheres e sacerdotes.

É como um pesadelo de uma historinha de ficção científica. Só que é verdadeiro.

[Mulheres são basicamente desprovidas de alma e sexualidade, tanto que não há uma palavra equivalente a "womanizer" (mulherengo) para elas que ressoe da mesma maneira. Mas qual o conceito por trás de "mulherengo"? E a origem da palavra? Bom, a origem não importa muito, pois palavras e conceitos apenas existem porque indivíduos suportam ambos.

Pode-se argumentar que um mulherengo não representa em sua essência um cafajeste. E sim um homem (que não precisa ser jovem) com imaginação fértil, que gosta de flertar (ou que goste de mais de uma mulher), e com hormônios em ebulição.

Já na cabeça de uma mulher, é um homem que apele a esses mesmos valores femininos, como tratar a todos como objetos ou ser desprezível (elas gostam disso) pra levá-las pra cama. Ou talvez um homem que demonstre alguns traços específicos (que não são relevantes, ao menos pra mim).

Mas já houve um tempo que homens eram homens, e mulheres eram mulheres. Mas todos esses anos de feminismo inverteram tudo, e o que antes era apenas um flerte agora é assédio sexual e crime. Se tomar algo que foi e distorcer em outra coisa, em outro objetivo que nunca foi aquele original. Por isso que todos estão mais sozinhos e miseráveis como resultado.

E esses mesmos "adoráveis cafajestes" conseguiam telefones, propostas de jantar e casamento num passado recente...]

As mulheres inventam regras, domam os homens para as seguirem e conseguem dessa maneira dominá-los. Elas próprias nunca se atêm às regras dos homens. O sexo "frágil" não se sujeita à honra, justiça ou igualdade. [O direito da mulher de mudar as regras significa seu direito de mudar as regras do jogo no meio dele]. Honra e etiqueta não tem lugar nas vidas das mulheres, elas vivem por meio de mentiras, subterfúgios e insinuações.

Mulheres mantêm os homens em um estado contínuo de excitação sexual para exigir sua recompensa várias vezes. Um dos resultados desse sistema de recompensas do sexo feminino é que um homem com fortes necessidades sexuais deve ser mais obediente às mulheres do que os outros: olhem os anúncios para jovens dinâmicos, empreendedores, enérgicos e entusiastas, tanto exigidos nos negócios.

O que são esses homens, de fato, se não psicopatas sexualmente dependentes que tenham definido seus padrões de mulheres tão altos? Por que mais um homem usaria toda a sua energia e imaginação para vender pneus ou pasta de dentes? Somente para seu proveito? O mundo inteiro fora da janela de seu escritório lhe acena com a promessa de aventura; mas tão forte é o seu impulso sexual que ele renuncia a tudo o que está lá fora e compra para si uma mulher, com o seu suado dinheiro.

A necessidade de sexo é tão forte, e sua realização dá ao homem um prazer tão intenso [e uma liberação de endorfina no centro de seu cérebro], que se suspeita que pode ser a principal razão para sua escravização diante das mulheres. Seu desejo de sujeição pode até ser uma faceta de sua sexualidade.

"Como resultado do" amor "o homem é capaz de esconder sua covarde auto-decepção por trás de uma cortina de fumaça de sentimentos. Ele é capaz de fazer-se acreditar que a sua escravização insensível à mulher e seus reféns é mais um ato de honra, que tem um propósito maior. Ele está completamente feliz em seu papel de escravo [enquanto ele transar pelo menos duas vezes por semana]. Mas quanto mais o homem tenta se agradar com ela,mais exigente ela vai se tornar, quanto mais ele a deseja, menos desejável ela vai achá-lo; quanto mais conforto ele proporciona para ela, mais indolente, gorda, estúpida e desumana ela vai se tornar - e o homem vai crescer cada vez mais solitário, como resultado.

Só a mulher pode quebrar o ciclo vicioso da manipulação e exploração do homem, mas ela não vai fazê-lo. Não há absolutamente nenhuma razão convincente porque ela deveria. É inútil apelar para os sentimentos dela, porque ela é insensível e não conhece piedade. E assim o mundo vai continuar, afundando cada vez mais e mais fundo neste pântano vazio de mediocridade, barbárie, e inanidade chamado feminismo. E o homem, esse sonhador maravilhoso, nunca vai acordar de seu sonho."

Os homens são estúpidos para imaginar que as mulheres pensam da mesma maneira que eles, ou que tem os interesses masculinos em mente. Elas não pensam. É isso que nos causa problemas. Quando um homem diz "Eu te amo" ele está pensando no que pode proporcionar à uma mulher. Quando uma mulher diz "Eu te amo" ela está pensando no que irá receber.

Feminilidade e masculinidade não precisam ter nada a ver com seu sexo. Estes conceitos usados aqui tem a ver com a qualidade mental.

As mentes da maioria dos homens são igualmente impulsionadas pela vida pelas mulheres. Eles estão sujeitos às mesmas perseguições irracionais como elas.

Eles são tanto elas como elas são eles.

O fato de que os homens modernos estão se tornando mais e mais femininos não tem nada a ver com as mulheres e tudo a ver com sua própria falta de integridade. A "razão", no passado, era mais estimada. Agora as emoções é que são consideradas como algo supremo.

Viver através de suas emoções é bom, contanto que você não espere qualquer resultado racional ou coerente delas. Os homens que pensam bem de si mesmos porque se contrastam com as mulheres estão se enganando.

A única maneira verdadeira de saber o quão masculino você está tem a ver com seu relacionamento com a Verdade - nada mais, nada menos.

É a Realidade que define o que é verdadeiramente masculino e verdadeiramente feminino.

Ainda não vimos uma mulher sábia, mas o júri ainda não chegou a um "veredito" relativo à questão sobre uma surgir.


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As mulheres tomam as coisas e depois as deixam com a maior facilidade. Elas não fazem qualquer distinção entre as coisas, elas apenas seguem a boiada. Então o que está sendo oferecido próximo ela irá buscar e tornar sua propriedade.

Mesmo quando as mulheres se encontram em situações onde não existem coisas (pessoas, etc) para defini-las; isto é, quando elas estão completamente sozinhas - elas ainda conseguem triunfar.

Porque é então que as mulheres atingem ao âmago do seu ser e voltam - com lágrimas. Chorando e lamentando, mesmo se ninguém está lá para vê-las, faz com que elas se sintam melhores.

Através das lágrimas, sua feminilidade flui livremente, mantendo-a ligada a tudo, e proporcionando-lhe uma existência.

Assim, a vantagem para a mulher é a feminilidade que está sempre com ela, e ela nunca está realmente sozinha, a desvantagem é - bem, eu suponho que para qualquer mulher, não há realmente qualquer "desvantagem"? "É tudo bom".

Eu acho que as únicas pessoas que realmente experimentam o lado desvantajoso das mulheres são aquelas que são usadas por elas.

Se você está em um relacionamento com uma delas, perceber que a mulher com quem você está é nada além de uma brisa, pode ser bastante desconcertante - especialmente quando você tem fixado suas esperanças e sonhos para o futuro nela.

A personalidade da mulher é flexível, como é sua aparência.

Se um rapaz prefere sua mulher com seios grandes e instruída - eu tenho certeza que ela pode acomodá-lo. Será que ele gosta dela simples e dinâmica? Sem problemas. Será que ele quer que ela seja mais nobre e corajosa do que ele? Ah, mas peraí - quem falou algo sobre um homem querer que sua mulher seja mais do que ele mesmo seja.


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As mulheres gostam de guardar lembranças de relacionamentos passados, ou eventos. Muitas delas colocam fotos emolduradas de seus entes queridos em qualquer superfície disponível, ou penduram as mesmas em suas paredes, ou guardam todas as bonecas que ganharam quando crianças, ou recolhem bugigangas e enchem os armários e mesas com elas, ou, como Elizabeth, que gosta de manter presentes de ex-namorados.

Todas essas "coisas" que as cercam são lembretes constantes de como especial e maravilhosa a sua vida realmente é. E também torna a transferência de um objeto de desejo para outro muito mais fácil. Ela ainda pode se agarrar a alguma coisa antes de atravessar para a próxima.

É como se elas fossem alpinistas, nunca deixam de segurar o suporte com uma mão sem reforçar a outra, do contrário poderiam cair; ou, no caso das mulheres - desaparecer.


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Como crianças pequenas, as mulheres acreditam, de uma maneira 'fofinha, incompleta' que tudo é delas. Nada mais é, ou poderia ser, mais especial ou importante do que elas.

E também como crianças pequenas, são apenas conscientes do que está imediatamente à frente delas, e uma vez envolvidas, elas podem ficar muito chateadas quando essa "coisa" é tirada delas - mas só por um momento, elas rapidamente irão lançar um olhar ao redor e "olha lá!" sempre haverá outra coisa.

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Carecendo de uma vida interior; as mulheres não têm relação direta com qualquer coisa. O mais próximo que elas podem vir a ter é através dos outros.

Você só tem que olhar para a maioria dos meios de comunicação, ou televisão, para ver como isso funciona.

Novelas e revistas estão repletas de histórias e boatos sobre outras pessoas. Esses "outros" tornam-se um com ela através de sua feminilidade.

Funciona assim: a mulher está ligada a tudo por um laço invisível - que é a feminilidade - que é o inconsciente.

A mente feminina pode ser descrita como estar nos estágios iniciais da doença de Alzheimer; você sabe todas as necessidades e desejos de sua família, você mantem um bom trabalho, analisa, teoriza e especula sobre muitas questões, ama e odeia, paga seus impostos e vota, é um líder em sua comunidade, dirige um carro e pilota um avião -, mas sua mente não está realmente fazendo as conexões adequadas.

Sim, as conexões estão sendo feitas, mas a maioria são incompletas ou mal formadas, o que significa que qualquer amor, análise, conduzimento ou especulação feita, é apenas superficial.

É onde os homens entram em cena. Através de sua masculinidade, as mulheres têm sentido. Isso lhes dá a aparência de possuir mentes conscientes.

O mundo inteiro está configurado do jeito que está de modo a fazer tudo facilmente disponível para uso da mulher. Razão pela qual deve haver sempre uma influência masculina em sua vida: ou através de parentes do sexo masculino (pais, irmãos, maridos e filhos) e, ou, governos, polícias, soldados, e o homem ao lado.

Ela precisa de uma, ou de todas estas influências do sexo masculino para se mover ao longo da vida. Os homens são na maioria das vezes ignorantes ou preferem ignorar, a influência que têm sobre as mulheres - mas às vezes é posta em evidência através da violência que infligem sobre elas, ou as piadas que contam sobre elas, ou a maneira como as tratam com indulgência. Tudo isso, claro, não faz nada para mudar as mulheres - só dá à feminilidade mais espaço para crescer.

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Porque a filosofia é um exercício puramente masculino, e ainda assim apenas para os homens com a força da mente e do coração para aguentar; eu sempre estaria extremamente cética em relação a qualquer interesse feminino nesta área.

Você acertou na mosca em sua avaliação da Mulher usando a filosofia como uma muleta - porque, em sua base, a filosofia não é diferente de qualquer outra área da vida, e está, portanto, à sua disposição.

O envolvimento dela pode ser uma forma de mostrar seus músculos intelectuais, ou a sua compaixão, ou a sua paixão, ou como orgulhosa e com princípios ela é - o que, no máximo, poderia fazer com que ela capte as coisas para alguém aí afora que a esteja observando; ou, pelo menos, a permita ter um pouco de diversão, ou como encheção de linguiça entre o trabalho e a TV.

Há, naturalmente, uma forma de classificar esse "trigo do joio", e que é através da própria Verdade.

A mulher não prospera no reino masculino puro, de modo que qualquer mulher que se aproxima de uma compreensão real da verdade, (o qual é completamente acidental) rapidamente se vira e corre de volta para suas amigas rindo.

Você vê isso acontecer de novo e de novo; por exemplo, o conceito de causa e efeito é tão simples e puro, e não de todo difícil, que mesmo a mulher pode entendê-lo - e ainda, mencionar o próximo passo lógico - porque todas as coisas são causadas, logo, causa e efeito não é real - bem, então?

Olá, pra onde foi todo mundo?

Como eu estava dizendo: quanto mais simples a verdade, mais difícil para a mulher ter algo a ver com ela. Assim, se alguma mulher começa a filosofar em sua direção, apenas fale algumas dessas verdades simples e profundas, tais como: o amor é o mal, a mulher não tem existência real, a compaixão é o vômito dos fracos, as crianças são criaturas inúteis a menos que sejam educadas para se tornar homens sábios, o feminino deve morrer, o casamento e a união é o mesmo que sofrer uma lobotomia, existe apenas uma Verdade e só os homens podem saber - Bem, você entendeu.

Eu não ficaria nem um pouco surpreso se após falar apenas algumas dessas verdades, você fosse interrompido, e então respondido da seguinte forma: "Você é um homem triste, sem a real compreensão de qualquer coisa, porque você nunca conheceu o amor, ou sentiu o calor de outro ser humano ao seu lado, e de qualquer maneira, todos são iguais e todos têm o direito às suas próprias verdades, e toda verdade é subjetiva, e quem você acha que é pra me dizer o que é verdadeiro, você deveria arrumar sua vida e parar de incomodar as pessoas com essas bobagens sobre a "Verdade".

E então ou elas te dariam um cutucão, ou chorariam na sua frente - de qualquer maneira, você teria feito o dia delas.

Mas e se elas parassem pra dizer: "Você está perfeitamente correto"? E depois? Bem, acho que tudo que você poderia fazer é garantir, através do raciocínio, que o seu entendimento da Verdade é, sem dúvida, correto e, em seguida, ver se o que o outro tem para oferecer, ressoa com o que você sabe ser verdadeiro.

Assim, em resumo: Nunca confie em uma mulher, nem leve em consideração qualquer coisa que ela te diga, e sempre se esforce para eliminá-la de sua mente e as mentes de todos que entrarem em contato com você.

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A feminilidade continua a mesma, não porque lucra em ser assim - não, a feminilidade não conhece nem lucro nem perda - tudo o que sabe, é o que é dito.

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David Quinn: Você está sugerindo que uma mulher pode, através dos seus muitos recursos femininos, passar por qualquer situação ilesa e de pronto? Existem situações que ela não pode passar desta forma?

Suponho que a morte seria uma deles.

Sue Hindmarsh: A única situação em que os recursos femininos da mulher se tornam absolutamente redundantes é quando ela entra em contato com a masculinidade pura. Então, porque o feminino foi erradicado, ela é impotente para fazer sua presença sentida. Ela é mostrada em contraste com o masculino, sendo uma criatura fantasma - uma substância amorfa e carente de substância.

É por isso que a mulher não tem nenhum interesse real, ou necessidade, em perseguir o exercício masculino da filosofia - já que não a apoia, protege ou promove, de qualquer maneira.

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Sue Hindmarsh: Sem uma vida interior, a única evidência de sua existência está nas coisas que ela recolhe.

David Quinn: Acho que é o porquê a mulher gosta de se cercar de um monte de "coisas bonitas". E também, porque ela gosta de se vestir sexualmente. "Eu uso algo transparente, logo, sou assim."

Sue Hindmarsh: Devido à ausência de caráter e valores, ela ingenuamente acredita que a sua carne enfeitada, lhe provê ambos.

E quanto à: "Eu sou o sexo: portanto eu sou"?

David Quinn: Bem, isso soa um pouco tangível para mim. Talvez, "Eu sou relacionamento, portanto eu sou", seria melhor.

A questão sobre usar algo "transparente" - por exemplo, vestuário frágil, jóias, maquiagem, cabelos soltos, etc - é que tudo parece apontar para algo que não é imediatamente evidente aos sentidos.

A função de toda esta parafernália é para se referir para além de si a uma espécie de existência escondida dentro dela. É assim que sua existência é formulada - não como uma presença tangível, mas como uma sugestão velada.

Eles são como sinais que apontam para uma miragem. Ou melhor, os próprios sinais criam a miragem.

Sue Hindmarsh: E que "miragem" poderosa é. Na verdade, ela tem o poder de atrair os homens, como se estivessem sendo atraídos para algo vivo que fornece néctar; quando na verdade, os homens são o "néctar que dá vida" para as mulheres. Ela usa os homens para que lhe forneçam substância e significado, criando assim sua existência.

Como ela faz isso, sem os homens saberem o que está acontecendo com eles, é das maneiras mais sutis - ela faz com que os homens falem com ela.

As mulheres passam suas vidas inteiras alisando as penas e embelezando-se para fazer com que os homens as notem, e uma vez notadas, os homens são atraídos para falar com elas. Claro que a maior realização das mulheres é se casar com um homem (ou série de homens), mas ter um homem pra conversar, é quase tão bom - como ter um monte de casamentos de curto prazo.

Mulheres adoram falar e falar e falar - nós todos sabemos isso.

Piadas foram escritas sobre isso, "Aquela mulher poderia falar debaixo dágua". A maioria dos meios de comunicação só tem mulheres falando de si mesmas.

Namoradas, esposas e mães, estão sempre falando com você sobre uma coisa ou outra - e esperam algum tipo de resposta.

As mulheres no trabalho esperam que você se "junte" ao chá da manhã pra conversas; queira você ou não. Sua avó te faz ouvir histórias sobre pessoas mortas que você não conhece e não poderia se importar menos sobre, mas você se senta lá e ouve tudo mesmo, porque se você não fizer isso, vai ser criticado por outras mulheres da sua família.

O número de vezes que você é obrigado a falar com as mulheres é infinita. Ela pode, literalmente, "conversar debaixo dágua" - mas por uma boa razão. Se elas parassem de falar - elas parariam; quer dizer, se você parasse de ouvir e falar com as mulheres; não lhes dedicasse nenhuma atenção, elas literalmente desapareceriam.

É verdade.

Mulheres - desde as muito jovens, até as mais velhas - precisam conversar. Não porque eles vão começar a pensar se pararem de falar; não, isso implicaria que elas realmente teriam uma mente, onde o pensamento teria o seu lugar - elas precisam conversar, e ter pessoas que falem de volta para elas, porque isso faz com que elas pareçam "verdadeiras" . Não que elas "saibam" disso - para elas é apenas instintivo. É onde os homens entram.

Os homens cometem o erro de pensar as mulheres têm mentes individuais; como eles. Quando eles falam para as mulheres, eles realmente acreditam que o que está saindo da boca das mulheres, primeiro passou pela mente.

A verdade é que o mais próximo que podemos chegar para descrever a mente feminina, é dizer que ela é: uma roda emaranhada, sem profundidade ou estrutura formal, que todas elas compartilham, e a partir do qual emanam divagações inúteis, iguais ao que vem do proverbial village idiot.

Sendo assim, se os homens parassem de falar com as mulheres, elas iriam descobrir a verdadeira relação que tem com eles. Que sem homens, não haveria nenhuma mulher, e a "miragem" seria implodida.

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É tão difícil trilhar por um caminho filosófico que eu sempre fico espantada quando alguém tenta. Como eu disse antes, Kelly é uma mulher jovem, com o mundo a seus pés, mas ela quer se adentrar em filosofia. Mas soa muito estranho.

As mulheres não precisam da filosofia, em qualquer forma ou feitio. Para uma mulher a pensar que a filosofia poderia ser algo que ela poderia dar a sua vida parece uma contradição com a natureza. Kelly mergulhou o dedinho do pé na piscina do pensamento e parece ter decidido que a água não está muito fria. Se ela mergulha de cabeça nessa piscina é outra coisa completamente diferente.

A impressão geral que eu tenho de Kelly é de alguém que se esforça para se agarrar na verdade. Esse esforço, se ela consegue ou não, é de grande valia em um mundo que se valoriza tudo e, portanto, nada.

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Há uma boa razão para que não existam muitas mulheres cravando os dentes em filosofias e ela é simples: é que elas são MULHERES!

Estou certa de que existam muitas mulheres inteligentes que perceberam a "vida da mulher" não era algo que poderiam levar a sério. Então elas olharam em torno de uma alternativa e algumas dessas mulheres devem ter surgido debruçadas numa filosofia.

A maioria que observou provavlemente achou a filosofia muito isoladora (não sendo algo que possa ser usado para conquistar amigos e influenciar as pessoas), e silenciosamente a deixaram e se juntaram a um partido político ou acadêmico, escreveram um romance ou se tornaram mães. As poucas que permaneceram teriam achado a vida filosófica muito difícil de se lidar, mas cultivado esse caminho, mesmo assim.

O que aconteceu com essas mulheres? Por que nós não temos nenhuma evidência delas?

Minha conclusão é que não cultivaram nada mesmo. Quando as coisas ficaram muito difíceis elas só voltaram para suas antigas vidas.

Isso não é difícil de acreditar quando você lembra que o mundo inteiro é feminino e que as mulheres têm mais a perder do que os homens se elas tentam deixá-lo, porque as mulheres são definidas pela feminilidade.

Onde quer que vão as Mulheres estão dizendo para que parem com suas loucuras e apenas sejam felizes. Obviamente os homens estão captando a mesma mensagem, mas alguns mais fortes têm resistido ao longo dos anos e têm feito alguns progressos.

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As pessoas são de pequena conseqüência, ser humano é o que importa. O que as pessoas fazem é lixo. Não há outra existência para elas, exceto o inferno da vida e da morte. Mas de vez em quando, um homem aparece e dá uma mãozinha para aqueles que também querem ser humanos.

Os seres humanos têm um histórico conturbado:

Ser humano é tão raro, que quando eles aparecem no meio da multidão, eles são geralmente: ignorados, mortos, ou empurrados para a terra, de modo que uma religião possa ser construída em cima deles - algo que Jesus e Buda podem atestar.

Em tempos mais recentes, têm ajudado a manter viva a filosofia acadêmica - embora eles vomitariam se pudessem ver os horrores que inspiraram.

Estes dias, os poucos que aparecem em fóruns e escrevem livros também não podem ter a certeza do que vai acontecer com seu trabalho, mas como seus antecessores, todos eles podem fazer o seu melhor, e ao longo do caminho, talvez ajudar um jovem homem a alcançar os seus potenciais.

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Quando eu escrevo sobre as mulheres, eu sempre o faço a partir de uma posição filosófica, e não estou escrevendo sobre ninguém em particular - com exceção de Kelly, uma vez que esta discussão é sobre o seu trabalho. Até onde eu sei, as mulheres são completamente inocentes.

A mulher é a mente feminina, e portanto não se tratam apenas de mulheres, mas também os homens.

Há uma grande diferença entre homens e mulheres, e essa diferença faz os homens mais especiais. Nascer do sexo masculino, é carregar em si o potencial para a masculinidade. A maioria dos homens ou são desajeitados ou imitadores do sexo feminino, mas mesmo esses caras têm um potencial mais filosófico do que mulheres.

Eles não podem nunca ter a filosofia em si, mas através deles, a masculinidade sobrevive e pode produzir algumas mentes verdadeiramente masculinas.

Assim, as mulheres não precisam temer "ter de renunciar (quaisquer) atributos aparentes biológicos em favor da ilusão em massa", porque primeiramente, a ilusão em massa teria que renunciar a elas.

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A mente feminina é o motor do mundo - que gera todo o joguinho emocional e irracional. Tanto homens como mulheres jogam juntos aí.

A mente masculina, tão rara como é, entende e tem compaixão para o mundo.

Usar a razão para desvendar o feminino, em uma tentativa de provocar a sua queda, é apenas uma pequena parte do potencial masculino.

O poder desse potencial torna-se aparente, quando se considera que a mente feminina não é consciente de si mesma em tudo, sendo que a mente masculina tem a capacidade de conhecer a si mesma na sua totalidade. Somente os homens têm a capacidade de viver com esse compromisso, então viajam sozinhos.

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Sem uma vida interior, enfrentada pela razão e com uma resolução implacável de viver por si só a Verdade, a feminilidade encontra rapidamente locais de nidificação para chamar de seus próprios.

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As mulheres não precisam de princípios, os homens, sim - as mulheres só precisam de homens.

Quando um bebê nasce, o seu futuro ainda não formado se estabelece antes dele. À medida que ele cresce, ele se prepara para os desafios futuros. Plenamente desenvolvido, ele consegue um emprego que a partir de então irá defini-lo como um homem.

Com uma menina é diferente, ela nasce com a sua vida completamente formada. A feminilidade a define; portanto, o momento do seu nascimento, e o momento que ela atinge o seu pleno potencial, são a mesma coisa.

Credenciar o seu "impulso para rebeldia" como "uma coisa do sexo masculino" está correto quando você considera como e porquê os homens levam a vida que levam.

Os machos, a partir de qualquer momento ou em qualquer lugar na história, todos têm enfrentado as mesmas exigências de sua sociedade - conseguir um emprego, conseguir comida, encontrar uma companheira, então lutar com outros machos para um emprego melhor, uma melhor alimentação e uma melhor companheira.

Todos os esforços do sexo masculino podem ser fervidos neste ciclo de labuta. Quando os homens se tornam grandes artistas, músicos, cientistas, líderes ou pensadores, eles ainda estão presos nesse mesmo ciclo - eles apenas avançaram um pouquinho.

A vida da mulher é definida através de seus relacionamentos com os outros. Ela se torna uma filha, namorada, esposa, mãe ou avó, porque esse papel tem sido criado para ela através de outra pessoa.

Quanto mais relacionamentos vem ao seu caminho, mais da figura da Mulher ela herda. Mesmo que ela não tenha qualquer relacionamento, e esteja sozinha no mundo, ela ainda é definida pela figura da Mulher, pela falta deles.

Porque as mulheres não são definidas por suas ações, como os homens, o que elas fazem é de pouca importância, ou seja - contanto que elas não andem muito longe da figura da Mulher.

Por exemplo, uma Presidente e sua irmã, ambas solteiras, criando seis filhos, tem exatamente o mesmo status no quesito "Desafios da Mulher" - porque pras duas falta aquele relacionamento crucial.

Para uma mulher atingir o mais alto que a Mulher em si tem para oferecer, ela deveria se casar, ou pelo menos se juntar a alguém, ter filhos e muitos amigos.

Estas relações são extremamente necessárias. Através delas, as emoções das mulheres ganham vida; o que por sua vez, lhes dá sentido à vida.

Então, as vidas das mulheres não são como as dos homens, pois elas não têm que corrigir as mesmas para algum objetivo de criar sua própria existência. Suas vidas circulam livremente de relacionamento para relacionamento, de circunstância para circunstância.

Os homens podem mudar e crescer a partir de suas experiências, as mulheres nunca mudam, porque elas nunca experimentam qualquer coisa diretamente - apenas através de suas emoções.

Seu ser "confundido" pela figura da Mulher é inevitável. Os homens valorizam a certeza - algo que a mulher não pode possuir. Suas emoções puxam elas primeiro desta forma e depois daquela. Nunca estão em repouso. Nunca estão satisfeitas. As mulheres são obrigadas a mudar seus cabelos, roupas, decoração, namorado, trabalho, idéias, marido, amores, ódios - tudo, todo o tempo. Nada escapa a este turbilhão emocional. Mesmo a idéia que ela é "oprimida" torna-se apenas outra dificuldade emocional.

Então, Matt, você acertou na mosca quando disse: "As mulheres não fazem as coisas para expressar um princípio, elas só seguem aquilo com o que se sentem melhores". Esperar que mulheres sejam capazes de ter princípios, e muito menos expressá-los, é exigir algo que elas são totalmente incapazes de conseguir, a qualquer tempo.

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Eu ainda estou tentando descobrir o que uma mulher masculinizada?

Da televisão, jornais, filmes, músicas, revistas e mulheres na esquina, percebo que as mulheres estão se tornando mais masculinas na mesma proporção que os homens estão ficando mais femininos. Eu vejo provas em todos os lugares de homens cada vez mais femininos, mas eu não tenho certeza do que eu deveria estar olhando para encontrar mulheres masculinizadas.

A cada década que passa, assistimos a uma outra geração de homens, negligentemente lançando seu patrimônio masculino de lado - para se render facilmente para a homogeneidade feminina. Merecidamente, torna-se então o trabalho das mulheres pegar sua parte - a qual me disseram, elas fazem com grande facilidade.

No processo de se tornar totalmente femininos, os homens teriam a perder toda a consciência, isto é, todas as suas idéias, suas crenças, sua dignidade e sua individualidade.

Assim, quando as mulheres falam sobre tornar-se masculinas, elas estão falando sobre como se tornar conscientes? É a consciência do sexo masculino agora uma maior parte do mundo da mulher? As mulheres estão deixando de lado suas maneiras passadas de ser, não só para "pegar sua parte", mas, agora, com poderes investidos por esta nova força motriz, e com zelo missionário - também trabalhando arduamente para colocar homens em forma - e incentivá-los de volta para o caminho da masculinidade?

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Os homens podem se apaixonar por bravata, porque eles não querem parecer femininos, e se isso está correto, então significa que eles meio que sabem que são - feminilizados.

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O masculino pode existir separadamente do feminino, porque é consciente. O feminino não pode existir separadamente do masculino, porque não é consciente. Assim, é através destes dois conceitos, "consciente" e "não consciente", que a masculinidade e feminilidade são compreendidas.

Ser masculino e, portanto, consciente, significa que você tem a possibilidade de conhecer a si mesmo. Autoconhecimento pode levar a uma compreensão de tudo, ou seja, a fronteira final.

A consciência feminina, carecendo de consciência, e, portanto, incapaz de ter quaisquer discernimentos sobre a sua própria realidade, ou qualquer coisa real; nunca poderia tomar conhecimento dessa Realidade definitiva.

Então, quando Kelly escreve: "A verdade não é perfeitamente clara ...," eu entendo que isso significa - quando o masculino não está totalmente desenvolvido, o feminino ainda pode surgir para distrair o masculino de seu esforço consciente para se livrar do feminino.

Uma vez distraído, o masculino deve fixar em seu conhecimento de Deus (Realidade definitiva), para afrouxar a influência do feminino.

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As emoções influenciam os ideais e a razão, em primeiro lugar, ao focar a mente para aquilo que seja o ideal. Então, se você é racional o suficiente para aplicar a razão a esse ideal, a razão assume o controle e as emoções tem um papel menor.

A diferença entre as emoções e a capacidade de raciocínio é a seguinte: Enquanto a razão pode levá-lo a compreender tanto aquilo que é ideal como as emoções associadas, um ideal baseado em emoções sozinho, só pode trazer mais emoções, tornando esse ideal excessivamente vago.

Ainda mais importante, é o fato de que a razão pode olhar para si e verificar o seu progresso na descoberta e na aplicação do ideal. As emoções não têm essa capacidade, e são, em vez disso, perdidas em seus próprios meandros, sem ponto de referência - de forma que qualquer ideal proposto por si só através das emoções, é uma coisa disforme, fortuita.

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A masculinidade é produtiva, causando ambos: diabo e santo, destruição e criatividade, bem como todo o resto. É por isso que a masculinidade é um trunfo. Porque sem ela, nós não teríamos a cultura que temos hoje, e a filosofia nunca teria se desenvolvido.

Os homens não são mais emocionais do que as mulheres, mas sentem as coisas mais profundamente e com mais força do que elas.

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Concordo que as mulheres têm menos capacidade de resistência, mas nós ainda não sabemos se isso vai fazer com que elas falhem em sua tentativa de iluminação.

Nós sabemos que o grau de masculinidade necessário para se tornar um filósofo é extremamente elevado. É tão alto, que talvez alguns homens podem alcançá-lo, mas a maioria irá deixar pra trás. Sabendo isto, mas ainda assim continuando em sua busca, pode fazer toda a diferença.

O que eu acho mais interessante é a questão de por que as mulheres tomam a filosofia, em primeiro lugar. Só podia ser por uma de duas razões: elas tomam pela mesma razão que se ocupam com qualquer outra coisa - para melhorar a sua feminilidade, ou o fazem porque duvidam que o amor e a felicidade tem qualquer valor real.

Decidir qual dessas duas é a verdadeira força motriz, é difícil de saber. Suponho que é necessário mais tempo para ver o que acontece. Como o velho ditado nos diz - a prova está no pudim - e neste momento, estamos apenas na fase de "peneirar a farinha".

Alguns podem dizer que é machismo concluir que as mulheres só têm dois motivos para se agarrar na filosofia, e que as mulheres "são pessoas também" e, portanto, deve ser dado igual respeito e encorajamento - mas eu não penso assim.

As mulheres não têm qualquer lugar na filosofia, não mesmo. Dar-lhes o benefício da dúvida, quanto à sua motivação, é ser muito generoso, de fato. As consequências de permitir às mulheres entrar neste domínio podem provar, na melhor das hipóteses - um desperdício de tempo, e na pior das hipóteses - mais absurdos femininos a serem adicionados ao absurdo sempre em expansão fazendo o possível para abafar a Verdade.

Ah, mas nós ainda poderemos ser agradavelmente surpreendido. Uma fêmea pode se tornar uma verdadeira filósofa - provando-me, e a todos os céticos, errado.

E depois?

Bem, nada.

Só os homens podem ser filósofos.

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Acredito mesmo em olhar para onde os desejos e as crenças vem, antes que eu as permita moldar a minha vida. Um "bom começo" seria procurar saber o porquê de termos crenças em primeiro lugar.

Ser educado em qualquer sociedade significa que você herdou um conjunto de crenças que têm se revelado bem sucedidas em manter esse grupo unido.

Independentemente do conjunto de crenças que são colocadas diante de você, você deve aceitá-las, ou corre o risco de expulsão do grupo. A unidade familiar é o cerne desta doutrinação, o que torna muito difícil para qualquer membro se libertar.

Esta torna-se óbvia quando se considera o adolescente: eles forçam os seus limites, lutando pelas próprias vidas - então eles crescem, conseguem um emprego, encontram um parceiro, e falam sobre a melhor maneira de proteger seus recursos, e como ser amados e mostrar compaixão é tudo o que realmente importa na vida.

Algumas pessoas me dizem que não são assim, que elas se livraram das crenças da sociedade, e agora estão vivendo a vida de um indivíduo.

Mas é difícil de acreditar em uma palavra delas, e por boas razões -

As pessoas são uma multidão inquieta, sempre procurando algo mais, algo novo e especial. Cada nova geração pensa ter descoberto "novas idéias", as quais elas pronunciam como avanços com relação ao que a geração passada tinha a oferecer. Isso acontece várias vezes, com cada geração, que estabelece as novas verdades encontradas como - o "despertar de uma Nova Era".

Claro, tudo o que realmente acontece é: a nova geração se apodera do que é velho, agita-se um pouco, vira do avesso e, em seguida apresenta uma nova embalagem como "algo mais significativo".

Devo acrescentar, porém, que a maioria das novas embalagens feitas hoje em dia mostram o quão estúpido esse processo se tornou.

Sentimentos vagos como os que você está promovendo, Bert, "descobrir os seus próprios desejos e crenças, pois você é o único que conhece o caminho", soa muito New Age.

Como a maioria das pessoas, você deseja um sistema de crenças que funcione para você. Tudo bem - contanto que você não confunda seu desejo emocional com a guerra fria difícil de se libertar de todas as falsas crenças e desejos vagos.

Esse é o "caminho" que me interessa. É também um caminho que, embora pouco utilizado, outros aventureiros percorreram antes, tornando um pouco mais fácil para aqueles poucos corações fortes, que pretendem viajar hoje.

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Kierkegaard foi um desses aventureiros que se esforçaram para tornar livre o caminho. Ele viveu em um momento, quando todos ao seu redor acreditavam ser cristãos; acariciando uns aos outros nas costas devido à sua herança.

No entanto, Kierkegaard escreveu que para se tornar um cristão, a pessoa teria de suportar o maior dos sofrimentos e levar mais pesado dos fardos, e isso seria apenas o primeiro passo. Algo que as boas pessoas ao seu redor acharam risível.


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Se sentir superior em todas as coisas é fácil quando a forma de medição está em constante mudança. Hoje, uma mulher pode ver-se como uma esposa amorosa e uma mãe, mas amanhã ela pode se tornar a ex-mulher conflituosa, ensinando o ódio aos seus filhos e condenando todos os homens como "desgraçados" - de qualquer maneira, ela está "no seu direito".

Os homens estão sempre "errados", simplesmente porque eles estão conscientes. As mulheres, por outro lado, não podem ser responsáveis por nada, porque elas não são conscientes - então podem fazer o que quiserem.

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Uma mulher nem conhece o sofrimento, nem a alegria - ela pode ter mil emoções viajando através dela, mas ela nunca sentiu nenhuma deles. Ela nunca amou, nem odiou, sentiu-se calma, ou experimentou excitação. Quando ela lhe diz que te "ama", é algo sem sentido. É como ser informado por uma brisa passageira que você é o seu "primeiro e único amor" - impossível e absurdo.

O "amor" se origina, e apenas existe, nas mentes dos homens; é sentido por eles, e pode ser entendido por eles. A mulher não tem uma vida interior, de modo as emoções não podem se conectar e interagir com ela.

As emoções estão apenas e continuamente postas em jogo, e ela, como elas, surge nos ambientes criados pelas mentes conscientes dos homens. Então, se os homens desistirem de se apaixonar por mulheres, o amor romântico cessaria.

Se os homens deixassem de confiar as suas emoções, e acabassem com elas totalmente, então as mulheres não teriam lugar na vida dos homens, e sem os homens, elas simplesmente desapareceriam.

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P: O que encontraríamos ao olhar dentro da mente da mulher? Como ela experimenta a diminuição da própria existência?

R: Ambas as questões acima são bastante estranhas, especialmente quando você lembra que as mulheres não têm nem mentes individuais, nem existência individual.

Mas podemos facilmente descobrir o que elas 'acham' que experimentam, vendo o que lhes é mais querido. Nós sabemos que elas adoram a feminilidade, e tudo que vem com ela, o amor e o romance, casamento e filhos, moda e beleza, falar e fazer compras, atrapalhando e deixando - mas, acima de tudo, a feminilidade lhe dá a sensação de superioridade sobre todas as coisas e circunstâncias.

As mulheres podem extrair o melhor de qualquer situação. Para elas, todo dia é dia de Natal, com muitos presentes para abrir e se deliciar.

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