A lealdade masculina e a falsidade feminina

Caros guerreiros,

Se tem um defeito que até as mulheres admitem nelas mesmas é esse: as mulheres não conseguem ser amigas entre elas. Na infância, na adolescência, no colégio, no trabalho, na Idade Média, no século XXI. Não interessa, elas sempre apresentam esse traço torto de personalidade. Mas vocês pararam pra pensar qual a origem disso? Bem, se ao longo de toda a humanidade esse traço se mantém, então a origem está nas espécies anteriores ao homem.
Pesquisando um pouco sobre os primatas eu encontrei isso:

escreveu: Os gorilas, dentre os grandes primatas conhecidos, são os maiores e mais fortes primatas que habitam a Terra atualmente. Os grupos principais dos gorilas são formados por uma aliança entre machos adultos, onde cada um possui o seu harém (cerca de quatro a cinco fêmeas). Cada macho adulto, possuidor de um harém, respeita as esposas do outro. É raro acontecer que um macho dominador do harém A, ao ver uma fêmea do harém B no cio, tente cruzar. O mais comum é a tentativa desse macho de se afastar da fêmea. Mas um macho solitário, sem harém, age de forma totalmente diferente: Ele fica na espreita, observando a fêmea, até quando o macho alfa se afasta momentaneamente e aí ele a estupra. Mas se esse mesmo macho sentir que pode vencer o dono do harém, ele lança o desafio. Se ganhar conquista as fêmeas.

Ou seja, valores como amizade e lealdade já eram cultivados por Gorilas machos antes de o homem existir. Um Gorila respeitava o mulherio do outro, mesmo que uma fêmea safada viesse a provocá-lo ele se recusava a copular com a fêmea de seu amigo. Se algum Beta tentasse invadir seu território ele o desafiava para um duelo e quem vencesse ficava com as fêmeas, muito justo. Pois vamos em frente...

escreveu: Os bonobos, como os gorilas, vivem em grupos de até 40 indivíduos e em áreas de relativa abundância de comida. Entretanto formam comunidades com forte hierarquia interna, cabendo o poder ao casal real: O macho alfa escolhe uma fêmea preferida, a qual passará mais tempo e cruzará mais. Essa por sua vez ganha o respeito de todos os outros membros da comunidade(...) As fêmeas transferem-se para outra comunidade quando estão em estro e são atraídas por machos de posição hierárquica elevada, especialmente pelo macho alfa(...)

Ou seja, a fêmea tende a se deslocar até encontrar o seu macacão “bom partido”. Quanto maior for a posição hierárquica deste mais respeito e mais privilégios ela terá. E qual o grande obstáculo na captura do coração desse macacão desejado? São as outras fêmeas. Quem escolhe sua parceira é o macho, esse vai escolher a de melhor reputação e a mais atraente da comunidade. Não importa o quão bom uma macaca seja, se houver outra melhor que ela então ela é passada para trás. Daí se origina toda a competição, toda a falsidade feminina. É uma competição pela atenção do macho alfa. Mesmo que ele tenha outras, o que ela quer é ter mais tempo da atenção dele, para assim ter mais oportunidades de reprodução e mais respeito da comunidade.
E reparem no seguinte: tanto a competição entre fêmeas quanto a lealdade entre machos é característica dos primatas mas não é característica de outros mamíferos. Ninguém nunca viu um cachorro macho dividindo um osso com outro e nem uma cadela disputando a dentada o vira-lata da rua.
É o mundo animal explicando o comportamento humano.

Interessante este artigo.

Muito bom o artigo!
Mulheres conseguem ser amigas, quando uma não tem capacidade de tomar o macho da outra. Mulher bonitas tem amigas feias e leais, pois estão nem tentam tomar o macho da mais bonita.

Concordo Spectrum!

Eu acredito que a biologia explica muita coisa.

Uma outra questão é:

um macho sabe que um conflito com outro macho pode rapidamente desenrolar para um combate fatal. Ponto. E isto criou uma série de hábitos, mesmo entre animais (vejam alces, lobos, passáros) de criar combates simulados e REGRAS de conduta...

Já entre as mulheres, bem... entre as mulheres é a terra de ninguem. Como raramente uma mulher parte para um enfrentamento físico com a outra, elas se habituaram a uma guerra psicologica permanente. É algo tão constante entre elas que as mulheres vivem em permanente estado de alerta... quem nunca ouviu uma mulher comentar depois de outra sair: "vc viu o JEITO que essa mulher falou disso e daquilo?"... uma coisa que prum homem não quer dizer nada, pra elas é um ataque. Observem com atenção...

Tem uma charge que representa esse tópico muito bem:

o mais interessante é o seguinte: os alfa tinha seu harém, um grupo de 4 ou 5 macacas. As macacas disputavam a atenção do macho para conseguir mais sexo e comida e ao mesmo tempo eram obrigadas a conviver pacificamente entre elas. Elas eram obrigadas a manter relação cordial com as inimigas. Daí vem a falsidade feminina.
É por isso que hoje TODA mulher é falsa, é algo instintivo entre elas. Do mesmo jeito que nós homens temos o instinto da guerra, da luta e da honra

Os homens criaram diversos códigos de honra através dos séculos.
Como os samurais, código dos ninjas ou diversos tratados feitos por nós.
As mulheres como sempre foram segundo plano, não tinham significancia nesses acordos.
Hoje a mulher atual é reflexo disso, nunca aprendeu a ter limites.

Vamos então continuar o raciocínio, em termos biológicos:

Como dito acima, um combate entre dois machos que disputassem fêmeas rapidamente se tornaria violento e talvez, ambos se machuquem seriamente, deixando a harém pra um terceiro macho oportunista. Não necessariamente os perdedores são beta, pois poda haver mais de um alfa no grupo.

Entre machos, o jogo é do tipo "o vencedor leva tudo". O macho alfa se destaca e fica (pelo menos em tese) com TODAS as fêmeas! Então às vezes vale, pro menos-alfa, se arriscar em uma luta brutal pela chance de reproduzir-se. Mas se o alvo é visivelmente superior, atacar é burrice. Por outro lado, um macho alfa não tem como manter um harém MUITO grande e vai tentar proteger mais as melhores fêmeas. Então os menos-alfa vão ter que escolher entre lutar contra o líder pelas melhores fêmeas ou lutar entre eles pelas fêmeas piores, o que é bem menos arriscado.

Criam-se então, entre os machos, regras de convívio que evitam um potencialmente mortal combate em que um terceiro ganhe. Os machos se medem e se destacam por diferentes métodos e criam uma hierarquia silenciosa e não-sangrenta, mas sujeita a golpes e derrubadas diante do menos sinal de fraqueza.

No longo prazo, temos as melhores fêmeas ao lado do melhor macho se reproduzindo e em outro grupo, machos menos-alfa ao lado de fêmeas-não-tão-alfa que continuam preferindo os machos alfa! O que acontece depois é simples: os filhos dos machos-alfa e das fêmeas-alfa terão forte tendência a serem alfa também, enquanto os outros machos, mesmo os alfa, terão chances de terem beta como filhos, por causa das fêmeas anteriormente deixadas de lado.

Aí chegamos ao ponto: essas fêmeas "rejeitadas" no harém do alfa podem dar uma "pulada de cerca" e copular com o macho alfa uma única vez e engravidar! Nessa configuração, o macho-alfa ganha porque vai ter um descendente que não vai lhe custar nada, a fêmea não-tão-alfa ganha porque vai gerar um filho com genética superior, mas o macho que a mantém sai perdendo, porque vai gastar energia e recursos criando uma prole que não é sua.

Pois é... pra uma fêmea, ter limites é um bom negócio?

John_junior, isso expica muito do comportamento feminino, explica porque elas tendem a não ter limites.
Durante anos houve a sociedade judaico cristã para impedi-las de aflorar seu lado obscuro, para colocar limite nelas. A queda dessas instituições tende a levar nossa sociedade para um estado primata, vamos viver como macacos novamente. Esse é o futuro.

Eu não levo tanta fé no modelo judaico-cristão não, Mister blonde. Eu acho que ao invés de tratar do problema, o modelo estimulou q o mesmo fosse varrido pra baixo do tapete.