Reflexões sobre a ginecocracia e o esquerdismo

Original: Thoughts on gyneocracy and liberalism
Tradução: Dextra

Um indiano vivendo no Ocidente escreve:

A ginecocracia não tem a ver só com as mulheres estaram em algumas posições importantes no poder. Também é a doença dos homens -- os homens se tornam suaves, efeminados e decadentes. Então, a ginecocracia é muito mais do que algumas esquerdistas se pavoneando em solo estrangeiro. Também tem a ver com o voto feminino nos Estados Unidos. (mais da metado de todos os eleitores -- as mulheres vivem mais que os homens), mulheres nas faculdades americanas (Meu nome é Charlotte Simons) e o tipo de homens que isto produz, etc. A questão é que o a ginecocracia tem uma dimensão muito maior do que supomos. As pessoas, por exemplo, acharam que a presença de Janet Reno no governo foi uma indicação de ginecocracia. Mas esta é uma opinião limitada. Clinton foi um presidente ginecocrata -- as mulheres o amavam e elas foram as principais responsáveis por seus oito anos no cargo (muito embora ele mesmo tenha abusado de sua posição fazendo sexo oral com uma estagiária).

Ele prossegue com mais idéias:

No tempo que passei na Europa, tive a oportunidade de entender melhor a ginecocracia -- pela reflexão.

Por exemplo, eu não discuto mais política ou opiniões sérias com as mulheres. Suas mentes em geral são infantis, obcecadas com a moda e outras trivialidades, concentradas nas aparências, fofocas sobre celebridades e as bobagens da televisão. Posso achar dois ou três homens entre cem aqui com quem se pode ter uma conversa razoável sobre política. Com as mulheres, isto não é possível.

Eu agora, via de regra, nunca digo nada de político (ou, para usar o temo moderno, "crítico") na presença de mulheres e nunca expresso minhas reais opiniões políticas. As mulhres tem fascínio por se "ser simpático" (que não é a mesma coisa que se "ser moral", lembre-se) -- mas ser simpático significa não dizer coisas "ruins" e não ser "ruim" (as palavras da ginecocracia).

Eu não levo mais as mulheres a sério (no sentido intelectual) -- certamente, não as mulheres de minha geração na Europa e também cada vez mais na Ásia.

Igualmente, isto se aplica a mulheres de todas as raças -- não é único das brancas, por exemplo. As mulheres das minorias (onde eu também incluo as indianas vivendo aqui) são um pouco mais doídas com coisas ligadas a raça e tendem a estrilar mais sobre "racismo" (especialmente se elas mesmas não são particularmente atraentes).

Não sou um misógeno. Há um lugar para as mulheres na sociedade -- e elas não devem ser oprimidas do modo que são no Oriente, especialmente entre os muçulmanos. Se os homens se tornam tiranos em relação a suas mulheres, eles produzem tiranos entre seus governantes. Não é por acaso que as sociedades muçulmanas são em geral tiranias e que os muçulmanos tendem a ser tiranos como maridos e pais.

O que eu digo também se aplica agora a um grande número de indianas na Índia. a Índia mudou muito e as indianas das classe média e alta urbanas estão se tornando muito semelhates a suas irmãs ocidentais. Elas querem as mesmas liberdades e as mesmas "escolhas". Muitas agora são indistinguíveis, sob alguns aspectos, das brancas ocidentais em seu comportamento.

Por fim, as mulheres têm seu lugar em uma esfera diferente dos homens e não se deveria deixá-las chegar nem perto de política. As duas deveriam ser mantidas completamente separadas.

Devo acrescentar algo mais a isto -- uma mulher como Margaret Thatcher seria inconcebível entre as mulheres de hoje. Embora fosse mulher, ela era um produto do patriarcado inglês (ela nasceu nos anos 20). Mulheres sexualmente liberadas não se tornam Margaret Thatchers.

Links:
Dextra - http://veradextra.blogspot.com/2011/02/reflexoes-sobre-ginecocracia-e-o.html

Artigo original - http://www.amnation.com/vfr/archives/006774.html

Bom texto Cenobas.

bom o texto ! ,apenas liberalismo não significa o mesmo que esquerdismo

O último parágrafo traduz um pensamento que tenho há um bom tempo: o "patriarcado" é tão ruim que produziu mulheres muito mais notáveis que esse feminazsmoi-esquerdista de hoje...
Os homens são realmente "ruins".