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AMESTRAÇÃO POR BLUFF

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Mensagem por Capitão Qua Fev 09, 2011 4:11 pm

Estou lendo o livro O homem domado de Esther Villar me deparei com um capitulo muito interessante, resolvi então compartilhar com voçês, é muito grande se não quiser ler tudo de uma vez não precisa, copie e cole em algum lugar, valeu!!!

AMESTRAÇÃO POR BLUFF

O forte instinto sexual do homem, a sua inteligência eminente e a sua ânsia por um sistema que lhe tire a sua grande responsabilidade (reconhecida por ele graças a essa inteligência), permitem à mulher o engenhoso aproveitamento de instituições que, em
rigor, pertencem ao passado: igrejas, seitas e outras comunidades de crença dos mais diversos matizes, de que abusam friamente para a amestração dos seus filhos e cujo exército de servidores, os sacerdotes, lhe servem mais tarde, quando esses filhos crescem de uma espécie de polícia, velando para que os seus interesses sejam sempre defendidos. Vem mesmo a propósito que ela, como já vimos, não seja crente nem supersticiosa. Também os homens não acreditam mais tarde na doutrina da sua igreja (a menos que a amestração – como no caso dos padres – tenha sido particularmente bem sucedida), mas quando iniciam cedo o contacto com essas doutrinas, pode cultivar-se neles certos arquétipos, critérios para o bem e o mal, que não estão arraigados na sua
consciência, mas sim, no seu subconsciente, e que, por essa razão, não mais poderão ser esquecidos. E esses critérios são sempre, por sua natureza, critérios femininos.
Todos os sistemas de crença baseiam-se na amestração, pois consistem em determinado número de regras ou mandamentos e num catálogo de castigo que se seguem à violação dessas regras (que se designam por “pecados”). Claro que esses castigos nunca se aplicam de fato, pois a crença numa espécie de supersconsciência é um sistema sem base real, e não há, portanto, ninguém que pudesse saber de um pecado secreto e o castigasse. Diz-se, pois, que as calamidades, que de qualquer maneira se verificariam, tais como um tremor de terra ou a perda de um amigo (antigamente, quando as ciências não estavam tão desenvolvidas, também se mencionavam as epidemias, tuberculose, sífilis, más colheitas, queda de relâmpagos, eclipses do sol, cometas) são castigos de pecados cometidos, que podem ser afastados por incondicional submissão às regras ou pela penitência (uma espécie de lavagem do cérebro).
Naturalmente, o homem, à medida que desenvolver a sua inteligência, descobrirá que se trata de ficção e verificará a ausência de castigos. Mas o medo profundamente radicado de castigos (a sensação de pecado), que naqueles primeiros anos nele cultivado, o fará
evitar, sempre que possível, mesmo côo adulto atitudes que na sua mocidade eram consideradas “más”. Ou se as cometer, não ficará, pelo menos com a consciência tranqüila.
Um dos pecados que se encontram em quase todos esses catálogos é o prazer do ato sexual que não sirva para a reprodução. E como os homens – provocados pelas mulheres – têm sempre prazer no sexo, gostariam de gozar desse prazer sempre que possível, e nunca pensam na reprodução (durante o orgasmo o homem tem de certeza toda a espécie de prazeres, menos o de ter a criança que nesse momento procria: - neste momento, portanto, ele é ainda mais enganado que habitualmente), estão constantemente a infringir uma das regras da sua crença de criança e trazem, pois, constantemente contigo uma sensação de pecado. As mulheres, pelo contrário, que
condicionaram o seu instinto e praticam o ato sexual, na maioria das vezes, por um motivo determinado e não para seu prazer (ganha-pão, reprodução, como caridade), não cometem, na maioria das vezes, pecado algum. Mesmo que ligassem alguma importância a isso seriam poupadas a remorsos. Ao invés do homem que, na verdade, está sempre cheio de bons propósitos que não pode, contudo, observar na prática, elas não teriam, mesmo se nisso acreditassem, nenhum saldo devedor, de acordo com o seu sistema. Na sua inclinação para a auto-humilhação, no seu instinto sexual mutilado e reprimido (e, também, na naturalidade com que podem viver sem emprego lucrativo e deixam outras pessoas trabalhar para elas) assemelham-se àquelas figuras – Jesus, Gandhi – a que obrigam os maridos a elogiar como modelos, modelos que aqueles, na sua obsessão pelo instinto, nunca podem, evidentemente, igualar, o que confirma a sua suspeita, de que todas as qualidades dignas de veneração são, no fundo, femininas. E, apesar disso, nem as mulheres nem a sua polícia estão particularmente interessadas no instinto sexual do homem. O tabu escusava de ser forçosamente o sexo.
Só escolheram porque o sexo é o maior e mais puro – talvez o único – prazer do homem.
Se ele tivesse o mesmo prazer ou um ainda maior ao comer carne de porco ou ao fumar, ela associaria o seu sentimento de pecado ao cigarro ou à carne de porco. O principal é que ele não deixe de viver em pecado – com medo – e fique assim manobrável. Por isso,
o catálogo varia de acordo com a idade. Para os pequenos, o pecado é a mentira, o desejo de bens alheios ou a falta de suficiente respeito ao pai e à mãe. Para os mais velhos, é o prazer do sexo e a cobiça da “mulher do próximo”.
Mas como hão-de eles reconhecer esses pecados se a princípio não conhecem nem as regras nem o sistema em nome do qual elas forma instituídas? Como hão-de acreditar em algo que não existe ou envergonhar-se dum prazer que não prejudica ninguém? Como tudo o que se relaciona com a crença religiosa repudia a lógica, tem a amestração de ser feita numa idade em que ainda não se pode pensar em termos de lógica. Se possível, terá que ser realizada num lugar cuja arquitetura absurda corresponda ao absurdo do que é exposto e que torne isso aparentemente menos incrível. E se for viável, aqueles que exercem essa instrução do pensamento alógico deverão ter um aspecto diferente dos seres humanos vulgares. Se se tratar, por exemplo, de homens que usam vestidos de mulher ou qualquer outra fantasia, a confusão e a intimidação das crianças serão melhor conseguidas e o respeito que sentem por esse ser, nunca se extinguirá, mesmo em encontros posteriores.
As mulheres cuidaram desde o princípio que o seu lobby, os sacerdotes, fosse composto unicamente por homens. É que, em primeiro lugar, poderia prejudicar a imagem da mulher se ela defendesse por si própria os seus interesses (poder-se-ia até apodá-la de interesseira!) e em segundo lugar, elas sabem que o homem não tem a sua inteligência em grande conta e que, por conseguinte, só podem atuar sobre ele através dos sentimentos. Mas conselhos dados por outro homem – especialmente, um que ele, em criança, tenha conhecido como pessoa de respeito – serão por eles ouvidos e talvez até acatados. O fato desses conselhos acabarem sempre por beneficiar as mulheres (aconselham, por exemplo, a continuarem junto de uma mulher de que não gostam ou a sustentar crianças que não quiseram), não corresponde de modo algum a uma hostilidade desse lobby em relação aos outros homens “normais”, mas é, sim, conseqüência direta da sua dependência financeira das mulheres. As mulheres poderiam bem existir sem igrejas (precisam delas, como se disse, apenas para domar os homens e as crianças ou como palco de exibição de vestidos em ocasiões especiais). A igreja, porém, sem o apoio das mulheres, depressa ruiria. Se a mulher se lembrasse de amestrar as crianças fora das igrejas – o que por vezes já acontece –, se prescindisse de considerar a nave da igreja como a moldura mais eficiente para um vestido branco, e se na cerimônia do casamento se contentasse com a intimidação do noivo por um funcionário do Registro Civil, as igrejas estariam dentro
de poucos anos completamente vazias (na União Soviética, os chamados “palácios decasamento” substituíram as igrejas como palco). Reconhecer-se-ia, de repente, o que elas são: relíquias de uma cultura ultrapassada, e seriam bloqueadas, ato contínuo, todos
os donativos estatais e particulares – que, no fundo, vêm sempre dos homens, porque o homem paga ele próprio aos seus verdugos, como é evidente, já que ninguém o faz por ele. Se, portanto, alguém diz que as igrejas têm, comprovadamente, algo de mágico, por
ainda hoje conquistarem tantos seres humanos com as suas doutrinas, velhas de milhares de anos, está cometendo um erro de interpretação. Não são as igrejas que têm algo de mágico, são as mulheres. As igrejas e outras comunidades de crença estão há
muito tempo convertidas em instrumentos das mulheres, e não fazem, porventura, outra coisa que aquilo que elas exigem.
As vítimas não são, em último lugar, os próprios representantes das comunidades religiosas. Eles não querem mais do que viver uma vida pacífica e sem lutas (à custa dos homens masculinos, evidentemente – mas, afinal, é o mesmo que fazem as mulheres) e acabam por ser usados pelas mulheres como uma espécie de Máfia, com o auxílio da qual assustam as crianças, escravizam os seus companheiros e entravam o progresso. São obrigados (sob ameaça de boicotagem) a apresentarem-se em ocasiões especiais numa mascarada ridículo-feminina, a entoar em voz alta cânticos grotescos e a divulgar perante um auditório – por vezes, até, inteligente – histórias de horror que contrariam os modernos conhecimentos teológicos, que aprenderam nas suas universidades, e com as
quais passam indizíveis vergonhas diante desse auditório.
Com a teologia moderna, que renunciou completamente ao princípio “pão com açucar-chicote”, já não se pode assustar ninguém e raramente aumentar o rendimento do trabalho. O que as mulheres precisam é das velhas histórias de baú, histórias do céu e do inferno, do anjo e do diabo, do paraíso e do juízo final. Só quando a morte é tida como uma porta para a felicidade ou para a condenação eternas, em que, segundo um sistema de pontos, são contabilizadas as obras realizadas na terra, no interesse das mulheres, é que ela é um meio útil de amestração. E quando se apresenta a vida eterna como algo de real, para alcançar a qual bastam fidelidade e a escravidão, isso é muito mais propício aos interesses das mulheres do que os seus maridos investigarem de fato a imortalidade biológica, o que provavelmente demoraria ainda algumas gerações. É claro que as mulheres não são nada atingidas por tudo isso. Vão às suas igrejas sempre que lhes parece necessário ou afastam-se delas sem remorsos sempre que lhes convém. Para as grandes cerimônias (que nunca são outra coisa senão tentativas de
intimidação – das mulheres, não dos padres) fazem avultadas despesas com roupas festivas (vestidos de noiva, vestidos de batismo, trajes de luto, trajes de crisma) e metem os homens que a acompanham, nos habituais ternos escuros. Fazem-se de crentes, de supersticiosas ou cépticas, mas nunca refletem na crença em si mesma. As considerações dos homens acerca de condições físicas prévias para caminhar sobre o mar e transformar água em vinho por artes mágicas, ou conceber, por magia, uma criança “imaculada”, deixam-na insensível. Como é hábito, não se interessam pelas coisas em si mesmas, o seu interesse reside apenas na possibilidade de sua utilização. E quando encontram um homem com outra crença que lhes impões como condição renunciarem à delas, fazem sem hesitação.
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Mensagem por Golgo 13 Seg Fev 21, 2011 12:47 pm

Jesus, Gandhi – a que obrigam os maridos a elogiar como modelos, modelos que aqueles, na sua obsessão pelo instinto, nunca podem, evidentemente, igualar, o que confirma a sua suspeita, de que todas as qualidades dignas de veneração são, no fundo, femininas.


vale gravar essa parte em especial,

no final das contas,o próprio apocalipse só ocorrerá em decorrência da cristandade mundial (somando-se ai o "novo cristianismo",ecumenismo,espiritismo,seitas e etc)

pois sabemos que quem poupa o lobo sacrifica a ovelha,e dia chagará em que os heróis terão a besta domada,pronta para ser decaptada,e os cristãos clamarão por misericórdia

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Mensagem por Convidad Ter Mar 29, 2011 4:46 am

Não recordo se nos livros do Nessahan Alita ele utiliza a palavra SUBCONSCIENTE. Mas em geral não levem a sério os textos sobre psicologia q utilizam a palavra SUBCONSCIENTE, pois a psicologia não existe tal definição...Essa palavra simplismente não existe dentro da psicologia. O q existe é a palavra INCONSCIENTE.

Esse texto fala um pouco sobre o q são as igrejas...Mas em geral tem pouco conteudo, e sobre Gandhi e Jesus aparente pouco conhecimento sobre os mesmos.

Segundo o cristianismo voluir na espiritualidade devemos fazer sacrifícios carnais. O q isso tem haver com feminilisação do homem?? Sendo q a mulher ao embarcar na espiritualidade deve sacrificar a carne também...Resumindo, não é um bom texto pois indiretamente degride a espiritualidade desnecessáriamente, por causa da fraqueza da "leis corrompidas" das maioria das instituições religiosas. E dos homens q foram manipulados, e das mulheres fracas q estão no meio.

Fazer o q se a maioria dos homens são corrompidos pela matrix, e perderam a capacidade de RACIOCINAR.
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