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O Brasil não é um país sério - Caso Pão de Açucar e Carrefour
4 participantes
Página 1 de 1
O Brasil não é um país sério - Caso Pão de Açucar e Carrefour
O Brasil definitivamente não é um país sério. Isso aqui é pior que zona na beira de BR.
Em números a palhaçada que estão fazendo:
Fonte: http://exame.abril.com.br/negocios/empresas/noticias/carrefour-pao-de-acucar-sera-desafio-para-o-cade?page=1&slug_name=carrefour-pao-de-acucar-sera-desafio-para-o-cade
Aí alguns com esperança: "Ah, mas tem o Cade" ou o "o Cade vai barrar". Sim, provavelmente o Cade vai barrar ou mutilar a nova empresa. O problema é: decisão do Cade é como o Alborghetti diz: "A merda vale mais do que isso":
Um exemplo é o caso da compra da Nestlé pela Garoto. O Cade barrou a fusão, o que aconteceu? A Nestlé recorreu na justiça, ganhou algumas decisões favoráveis, e inclusive, a 4ª vara do TRF mandou o Cade indenizar Nestlé. O processo tem mais de 5 anos e até hoje corre na justiça. História completa aqui: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/a-evolucao-do-processo-nestle-garoto-versus-cade/44114/
Em números:
Enquanto isso, a principal cidade do país preocupada com Parada Gay e gente saindo as ruas pra liberar maconha. Alguém tem esperança que isso aqui melhore?
Em números a palhaçada que estão fazendo:
A nova empresa, fruto da fusão, teria vendas da ordem de 65 bilhões de reais e capacidade para dominar 28% do varejo. Na prática, o número 1 do setor, o Grupo Pão de Açúcar, com um faturamento de 36 bilhões de reais em 2010, juntaria forças com o número 2, o Carrefour Brasil, que tem vendas de 29 bilhões de reais. Na terceira posição, vêm o Wal Mart Brasil, com 22,3 bilhões de reais, e (bastante atrás) a rede sergipana GBarbosa, com 3,5 bilhões de reais.
Os números dão uma ideia do abismo que se formará no mercado varejista nacional, com potencial para gerar algumas distorções. Especialistas argumentam que o ambiente competitivo pode ser prejudicado, já que os fornecedores, que teriam seu poder de barganha reduzido, ficariam em posição bastante fragilizada. Os ganhos nas negociações de preços não necessariamente seriam repassados aos consumidores, que a depender da região em que vivem, teriam suas opções de locais de compra reduzidas. “O que pode acontecer é que o nível de participação de mercado em algumas cidades fique muito elevado”, aponta Eugenio Foganholo, diretor da consultoria Mixxer, especializada em varejo. “Nestes casos, o Cade deve interferir”, completa Foganholo.
Fonte: http://exame.abril.com.br/negocios/empresas/noticias/carrefour-pao-de-acucar-sera-desafio-para-o-cade?page=1&slug_name=carrefour-pao-de-acucar-sera-desafio-para-o-cade
Aí alguns com esperança: "Ah, mas tem o Cade" ou o "o Cade vai barrar". Sim, provavelmente o Cade vai barrar ou mutilar a nova empresa. O problema é: decisão do Cade é como o Alborghetti diz: "A merda vale mais do que isso":
Um exemplo é o caso da compra da Nestlé pela Garoto. O Cade barrou a fusão, o que aconteceu? A Nestlé recorreu na justiça, ganhou algumas decisões favoráveis, e inclusive, a 4ª vara do TRF mandou o Cade indenizar Nestlé. O processo tem mais de 5 anos e até hoje corre na justiça. História completa aqui: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/a-evolucao-do-processo-nestle-garoto-versus-cade/44114/
Em números:
De acordo com os dados analisados pelo Cade, a compra da Garoto pela Nestlé proporciona o surgimento de um monopólio de quase 70% do mercado de chocolates no Brasil e até mesmo de 100% do mercado em alguns setores específicos, como o de coberturas de chocolate líquidas. O Fórum Nacional de Entidades Civis de Defesa do Consumidor divulgou uma nota na qual apóia a decisão do Cade e afirma que, além do monopólio total das coberturas líquidas, a Nestlé/Garoto "ficaria com o controle de 88,5% do mercado das coberturas de chocolate sólidas, além 75,9% dos tabletes e barras e 66% das caixas de bombom".
Enquanto isso, a principal cidade do país preocupada com Parada Gay e gente saindo as ruas pra liberar maconha. Alguém tem esperança que isso aqui melhore?
Carlos- Mensagens : 276
Data de inscrição : 30/12/2010
Re: O Brasil não é um país sério - Caso Pão de Açucar e Carrefour
instituições brasileiras fazem al capone querer ter nascido no futuro
Golgo 13- Mensagens : 767
Data de inscrição : 11/12/2010
Re: O Brasil não é um país sério - Caso Pão de Açucar e Carrefour
Al Capone é um cara honesto e decente se for comparado a petezada q toma conta do Cuzil...
Re: O Brasil não é um país sério - Caso Pão de Açucar e Carrefour
Desde a proclamação da república este país não vê governantes sérios... Em geral, eram ditadores, corruptos, imbecis e/ou malucos mesmo.
desconstrutor2011- Mensagens : 39
Data de inscrição : 30/05/2011
Localização : SP - RJ
Re: O Brasil não é um país sério - Caso Pão de Açucar e Carrefour
Atualizando:
O legal é a falta de ética do Abílio. Tentou foder todo mundo, o povo e principalmente o sócio francês. Se o Casino não age, a essa hora o Abílio estaria tomando champanhe rindo da cara de todo mundo. Principalmente do Casino que não poderia assumir o controle do Pão de Açúcar ano que vem.
Pelo menos a Dilma deu uma bica nesse cara. Não que ela não tenha aproveitado disso para fazer marketing, mas foi válido. Se fosse o Lula teria ido lamber as bolas do cara do Casino também pra aprovar essa palhaçada.
Em tempo, sabendo que o Brasil não é sério, vão aprovar a fusão da BRF. Coisa que eu já esperava e por isso me precavi botando um cascalho na empresa, vamos ver quanto isso vai subir hoje.
Diante da veemente recusa do sócio Casino, a fusão entre o Pão de
Açúcar e as operações brasileiras do Carrefour fracassou. O negócio
perdeu o apoio do governo, com a desistência do Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e o empresário Abilio Diniz
desistiu.
Sergio Castro/AE-8/6/2009
Sem sucesso. Abilio Diniz tentou usar apoio do governo para convencer sócio francês
O grupo de investidores liderados por Diniz - reunidos na holding
Gama, com apoio do banco BTG Pactual - suspendeu ontem "temporariamente"
a proposta pelo Carrefour. Em nota divulgada à imprensa, os
investidores reiteraram que a proposta era "amigável" e "sujeita a
aprovação dos acionistas".
Diniz e o Casino são sócios na Wilkes, holding que controla o Pão de
Açúcar, desde 1999. Em 2005, o sócio francês pagou US$ 1 bilhão para
assumir o controle em 2012. Segundo alguns analistas, o empresário
brasileiro se arrependeu do negócio e vem tentando uma saída desde o
início de 2010. A operação com o Carrefour seria uma maneira de mudar o
jogo de forças dentro da Wilkes. A defesa da união com o Carrefour feita
por Diniz, no entanto, foi outra: ela daria escala ao Pão de Açúcar e
criaria valor para o acionista.
A proposta de fusão começou a desmoronar definitivamente ainda na
manhã de ontem (horário do Brasil). Em reunião extraordinária em Paris, o
conselho de administração do Casino recusou por unanimidade a proposta
de fusão de Pão de Açúcar e Carrefour.
O grupo francês definiu a fusão como "contrária aos interesses" dos
acionistas, baseada em uma visão estratégica "errada" e em estimativas
de sinergias "fortemente superdimensionadas". Desde o início do
processo, o Casino já vinha dizendo que não concordava com o negócio e
chegou a abrir processo de arbitragem internacional.
Diniz participou da reunião do conselho em Paris, mas se absteve de
votar. Logo em seguida, reuniu-se pessoalmente, pela primeira vez desde o
início da briga, com Jean-Charles Naouri, presidente do Casino. Naouri,
que havia classificado o negócio de "expropriação" quando esteve no
Brasil, manteve sua posição na conversa com Diniz.
O Casino enviou então um e-mail solicitando a antecipação da reunião
do conselho da Wilkes, que tinha sido marcada por Diniz para 2 de
agosto. Segundo fontes da empresa francesa, não valia a pena esperar,
porque a decisão de rejeitar a fusão já havia sido tomada.
BNDES. No fim da tarde, foi a vez de o BNDES desistir de apoiar o
negócio. O banco estatal, que havia se comprometido a avaliar um aporte
de R$ 4,5 bilhões, vinha sofrendo uma enxurrada de críticas. Havia
questionamentos sobre sua interferência numa briga entre sócios e a
injeção de recursos públicos para fundir duas empresas francesas
(Carrefour e Casino).
O BNDES divulgou uma nota informando que a direção da BNDESPar,
subsidiária de participações em empresas, desistiu de levar a proposta à
análise da diretoria. "Como reiterado em diversas oportunidades, o
pressuposto da eventual participação nesta operação era o entendimento
entre todas as partes envolvidas", frisou o texto.
Na sexta-feira, a presidente Dilma Rousseff se encontrou com Luciano
Coutinho, presidente do BNDES. Segundo uma fonte do banco, a decisão não
foi tomada a pedido de Dilma. A motivação teria sido o entendimento do
corpo jurídico do banco de que o resultado da reunião extraordinária do
Casino pode ser considerado como uma formalização de que não houve
acordo entre os acionistas.
Em meio à pressão, Diniz não viu outra alternativa senão desistir.
Segundo uma fonte próxima ao Pão de Açúcar, a decisão foi motivada por
uma "conjunção de fatores": a recusa do Casino, a perda de apoio do
BNDES e a rejeição da opinião pública.
"Só se falou nos problemas da operação. Nós não conseguimos explicar
os benefícios", disse a fonte. "É difícil continuar morro acima depois
disso tudo." Segundo essa fonte, a fusão de Pão de Açúcar e Carrefour
pode até ser retomada no "futuro", mas, por enquanto, a ideia é "acabar
com essa história" e tentar conter a "animosidade" entre os sócios.
Diniz não chegou a cogitar levar a situação às últimas consequências e
ir à Justiça, porque o processo poderia provocar uma forte perda de
valor da empresa.
Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110713/not_imp744192,0.php
O legal é a falta de ética do Abílio. Tentou foder todo mundo, o povo e principalmente o sócio francês. Se o Casino não age, a essa hora o Abílio estaria tomando champanhe rindo da cara de todo mundo. Principalmente do Casino que não poderia assumir o controle do Pão de Açúcar ano que vem.
Pelo menos a Dilma deu uma bica nesse cara. Não que ela não tenha aproveitado disso para fazer marketing, mas foi válido. Se fosse o Lula teria ido lamber as bolas do cara do Casino também pra aprovar essa palhaçada.
Em tempo, sabendo que o Brasil não é sério, vão aprovar a fusão da BRF. Coisa que eu já esperava e por isso me precavi botando um cascalho na empresa, vamos ver quanto isso vai subir hoje.
Carlos- Mensagens : 276
Data de inscrição : 30/12/2010
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