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Mensagem por Dr. Mandrake Qua Mar 30, 2011 3:48 am

Estratégias de Persuasão Poderosas


Um dos mitos sobre as pessoas com grande poder de persuasão é ,que elas nascem assim. Ora, pense um pouco: Ninguém nasce falando... muito menos persuadindo alguém de alguma coisa. É apenas um conjunto de habilidades que aprendemos, como aprendemos todas as outras coisas. Cada um de nós tem predisposição para determinados conjuntos de habilidades, mas ninguém as domina totalmente sem treinamento.

Os grandes comunicadores lhe dirão que assumiram o compromisso consigo mesmo de buscar, estudar e aprender, porque sabiam que para ser um mestre é preciso fazer tudo isso. Aprendizado e lucro estão diretamente relacionados. Quanto mais você aprende, mais ganha em termos de satisfação pessoal e financeira também.

O segundo mito é que os grandes persuasores possuem fala macia. Alguns realmente têm. Muito mais importante do que isso, entretanto, é o fato de serem grandes ouvintes, um segredo que muitos consultores e conferencistas motivacionais poderosos já descobriram.

Saber ouvir é vital, por dois motivos.

Primeiro, as pessoas sentem-se bem quando sabem que estão sendo ouvidas de verdade. Na maioria das transações comerciais, e até nas nossas interações cotidianas, realmente não somos ouvidos. Em geral, só sentimos que estamos mesmo sendo ouvidos nos melhores momentos de nossos relacionamentos muito especiais. Ser ouvido é uma experiência importante que as pessoas gostam e querem mais.

Segundo, ouvir é uma ótima maneira de descobrir o que é importante para uma determinada pessoa. Esta é a informação que nos diz se elas precisam ou poderiam desejar o que temos a oferecer. Quando você sabe o que uma pessoa quer ou precisa, existem duas possibilidades: o produto ou serviço é ou não adequado a estas necessidades.

Sendo adequado, então você tem as informações para demonstrar de forma irresistível a esta pessoa que o que você está oferecendo atende, de fato, às suas exigências.

Não sendo adequado, você pode dizer isto logo e passar elegantemente para o próximo cliente, economizando a ambos um bocado de frustrações e perda de tempo.

Um corretor de imóveis bem-sucedido costuma dizer o seguinte quando não encontra a adequação entre o que o comprador deseja e o que está disponível no mercado:

Você me disse o tipo de casa que está procurando e eu já lhe mostrei as três mais próximas do que deseja desta vez. Simplesmente não existe nada no mercado que atenda às suas necessidades. Não quero tomar o seu tempo, nem perder o meu, tentando vender-lhe algo que não o satisfará. Vou guardar o seu cartão no meu arquivo ativo e o avisarei assim que surgir alguma coisa que possa agradá-lo.

Muitos programas de treinamento e comunicação falam como se você quisesse motivar os outros a fazerem o que você quer que façam, quando na verdade não estão querendo fazer.

Existem duas grandes desvantagens em tentar forçar alguém a fazer algo que não lhe serve: primeiro, vai dar muito trabalho e gastar muito tempo tentar convencer alguém de alguma coisa que realmente não lhe é adequado.
Segundo, se as pessoas se sentirem manipuladas, acabarão insatisfeitas. Como a continuidade dos negócios e as recomendações pessoais são a principal fonte da maioria das vendas, um cliente insatisfeito é bem pior do que um cliente que foi tratado bem, que foi respeitosamente informado de que seu produto não é apropriado para suas necessidades.

Por falar nisso, a corretora mencionada acima consegue a maior parte das suas recomendações de pessoas para as quais ela não vendeu nada.

Os benefícios desta abordagem estão muito bem ilustrados em Miracle on 34th Street, um filme antigo. O Papai Noel de uma loja de departamentos sugere a vários clientes que procurem determinados artigos em outras lojas se quiserem melhor qualidade ou preços mais baixos. Quando o gerente descobre, fica horrorizado e resolve despedir o Papai Noel quando todos vêm lhe agradecer por ter um Papai Noel tão prestativo e honesto, e se comprometem a vir primeiro à sua loja para suas futuras compras.

Persuasão é a habilidade de oferecer aos outros um valor atraente. A chave para esta definição é que os valores não são seus, mas deles. Os valores deles são aquilo a que irão reagir. Pessoas persuasivas são as que sabem ver e ouvir como as outras pessoas expressam seus valores e que são capazes de fazer perguntas-chave para descobrir esses valores.

Em seguida, elas podem demonstrar como o que estão oferecendo vai realmente satisfazer os valores daquela pessoa e lhe oferecer benefícios.

Pode-se também pensar que persuadir alguém seja motivá-lo. Aplicando a mesma maneira de pensar nas situações de auto motivação que aprendeu no Capítulo Dois, você pode ter em mente que o importante é motivar os outros para fazerem o que eles querem; o que é do interesse deles; o que satisfará os valores deles.

Muitos dos melhores comunicadores já aprenderam esta lição. Eles ficam ansiosos querendo descobrir o que seus clientes, colegas e amigos desejam. Sentem-se motivados e felizes em servir seus clientes se tiverem o que eles desejam. Lembrando-se deste princípio e mais fácil qualificar e depois persuadir compradores em potencial para fazerem o que é do interesse deles. Para usá-lo, é preciso ser capaz de descobrir rapidamente o que clientes, associados ou amigos querem. Ou seja, saber o que eles valorizam.

Vários métodos simples podem ajudá-lo a descobrir este valores. Pessoas nos revelam muitas pistas na maneira como se vestem, no que possuem, nos seus hábitos e no modo como tratam os outros. Pressa, atenção aos detalhes, desleixo, preocupação com os colegas e necessidade de privacidade, tudo isso expressa valores. Para você, pode ser natural observar isto.

Talvez você queira descobrir os valores que outros usam ao se decidirem por uma compra, pela qualidade profissional, estilo de gerenciamento, relacionamentos pessoais, ou qualquer outra situação importante. Isto é fácil.

Apenas pergunte, "O que é importante para você num sistema telefônico?" ou, "O que você valoriza em um funcionário?" ou "O que significa para você uma equipe motivada?" ou "Pense na sua melhor gerente. Quais as características que fazem dela uma boa gerente e a destacam dos outros?"

Todas estas perguntas falam de valores, dos padrões de desempenho que a pessoa que você quer influenciar vai usar para tomar suas decisões. Estas são as indagações que você se fez para descobrir sua própria estratégia de motivação e se motivar.

Muitos vendedores bem-sucedidos usam a seguinte abordagem:

Acredito que nosso produto (serviço) seja excelente. Mas, também sei que ele só serve para quem quer, precisa e valoriza o que ele tem a oferecer. Algumas pessoas me consideram um vendedor, mas eu me vejo como um consultor cujo trabalho é descobrir se existe uma correspondência entre suas necessidades e nosso produto (serviço).

Para isso, preciso saber o que você quer em um. Deixe o seu cliente em potencial lhe dizer o que quer comprar. Se você tiver o que ele deseja, ele vai comprar.



Relação entre Persuasão e Valor


Você também vai começar a descobrir que existem inúmeras variedades de desejos e valores. Para o que você quer, é importante distinguir dois tipos.

Um pode ser melhor denominado de "especificações materiais". Quando você pergunta o que é importante em um produto ou serviço, talvez receba uma resposta muito específica. A resposta pode ser que ele deve
funcionar a uma determinada temperatura, ter um certo rendimento, ou caber em um determinado espaço, ter uma determinada cor, etc.

Uma vez que o produto ou serviço satisfaça ou exceda as especificações materiais apresentadas, você deve examinar o segundo tipo de valores, chamados "critérios".

Critério é uma forma de especificar um valor mais geral. Por exemplo, uma peça pode ter que ser de um certo tamanho para satisfazer especificações materiais. E devido ao seu tamanho, vai durar mais (este é um critério), precisar de menos reparos (outro critério), e reduzir estoques (mais um critério). Todos estes critérios ajudarão a aumentar os lucros, o que é um critério ainda mais importante. Isto se assemelha ao que você fez antes ao formular sua missão e paixão no Capítulo Três. Quanto mais importante o critério a que você recorrer, mais abrangente e valioso será.

Se você tem a peça do tamanho certo, isto às vezes é mais importante do que ter peças que durem mais, o que, por outro lado, é menos importante do que ter peças que aumentem os lucros.

Quando você compra pneus para o seu carro, eles têm que ser do tamanho certo, o que é uma especificação material. Naturalmente, você também prefere que eles durem mais e custem menos, e aqui seus critérios tendem a ser mais gerais e menos específicos. Mas, a sua segurança pessoal provavelmente é ainda mais importante. A maioria das pessoas pagaria mais por um pneu que não dura tanto se soubessem que ele é realmente mais seguro.

Quando a fábrica Michelin de pneus diz, "Porque tantas coisas viajam sobre os seus pneus", eles estão apelando para um critério importantíssimo para muita gente a segurança de suas famílias.

Quando você conhece o critério mais importante de uma pessoa, como a segurança, em geral é muito mais fácil fazer uma venda por dois motivos bem diferentes.

Primeiro, se o seu produto ou serviço realmente satisfaz o critério principal, os clientes em potencial se sentirão motivados a comprar. Segundo, quando se vende segurança, existem muitas maneiras diferentes de garantí-la sobre as quais o cliente ainda não pensou.

Por exemplo, digamos que ele peça um determinado tamanho e tipo de pneu. Se souber que a sua principal preocupação é a segurança, você provavelmente sabe que tipo de pneu daquele tamanho é o mais seguro, e sabe também que isto será uma motivação irresistível para ele.

Por outro lado, você pode ir mais longe na satisfação das suas necessidades. Pode ser que usando uma roda de tamanho diferente seja possível montar um pneu ainda mais seguro, você talvez consiga lhe vender rodas além dos pneus.

Você pode ir mais longe ainda, mostrando que mesmo que este seja um ótimo pneu, um sistema de freios anti-trava garantirá ainda mais a segurança da sua família.

Um carro novo satisfaria a sua necessidade de segurança muito mais do que ele originalmente pensou. Quando você tem muitas oportunidades diferentes de fazer uma venda, você vende mais.

A questão aqui é simples e incrivelmente importante. Quando mais alto e importante o critério que conseguir identificar, mais opções terá para satisfazê-lo. E quanto mais opções tiver, mais probabilidade terá de oferecer valor através do seu produto ou serviço. Lembre-se: quanto mais alto o valor que você satisfizer, mais persuasivo você será.

Para descobrir valores mais importantes, simplesmente pergunte, "O que é importante para você no fato de ter ?"(Acrescente o último valor respondido na lacuna.)

Toda vez que fizer esta pergunta, você vai conseguir um valor mais importante. Uma interação (vender planos de aposentadoria, neste exemplo) pode ser algo assim: "Quero fazer um investimento para minha aposentadoria" (Critério)
P: "Que investimento deseja?"
R: "Quero títulos do governo ou apólices do[Títulos ou Tesouro." apólices]
P: "Que vantagem vê em ter títulos do governo?"
R: "Eles tem boa rentabilidade e são garantidos." [Rentabilidade e garantia]
P: "Qual a vantagem da rentabilidade e da garantia?"
R: "Garantir a minha aposentadoria." Segurança
P: "Então o importante para você neste investimento é a segurança?"
R: "Bem, gostaria também de ter um bom retorno, mas isso não é tão importante quanto a segurança. Não quero me arriscar e perder o que tenho."

Sabendo que o critério mais importante para este cliente é a segurança, o agente financeiro pode agora ajudá-lo melhor a conseguir o que quer. Ele tem também mais opções, e algumas delas podem ser bem melhores para o cliente do que os títulos ou letras que pediu originalmente.

Com a experiência no seu campo profissional, você vai aprender quais são os critérios de mais valor para os seus clientes. Com estas informações, você poderá montar sua apresentação e seleção de produtos e serviços sob medida para satisfazer suas necessidades muito mais facilmente.
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Mensagem por Dr. Mandrake Qua Mar 30, 2011 3:54 am



Explorando a Estratégia de Motivação



Muito mais informações podem ser encontradas quando se explora a maneira como as pessoas pensam sobre seus valores. Lembre-se do Capítulo Dois, quando discutimos as motivações por aproximação e afastamento?

Agora, você vai descobrir o que estas estratégias significam para as pessoas que o cercam, aquelas que você quer influenciar.

Quando você pergunta, "O que significa para você conseguir isto?", a pessoa vai responder com palavras de valor ou que indiquem a direção da sua estratégia de motivação.

Por exemplo, muitos clientes que procuram uma casa para morar querem muito espaço. Quando o corretor pergunta, "Que vantagem você vê em ter muito espaço?", um cliente pode responder: "Vai me permitir ter liberdade de movimentos", enquanto outro talvez responda, "O espaço vai impedir que eu me sinta enclausurado".

Estes dois clientes são exemplos dos dois tipos opostos de Direção de Motivação. Pessoas motivadas para alguma coisa usam palavras como: "alcançar", "ganhar", "realizar", "premiar". As que se afastam usam palavras como: "evitar", "facilitar", "relaxar", "livrar-se de".

Esta é um dos aspectos lingüísticos da Programação Neuro-lingüística. Você até pode ouvir estas distinções na linguagem usada por uma pessoa. Algumas palavras de valor nos revelam a Direção de Motivação. Por exemplo, diversão é um valor com Direção de Motivação por aproximação; desafio também é por aproximação. Segurança é um valor com direção de afastamento. Liberdade pode ter qualquer uma das duas direções, por isso é importante continuar perguntando: "Que vantagem tem a liberdade para você?" Se ela disser "me livrar de constrangimentos", você sabe que é um valor de afastamento. Se disser "me permitir ter mais experiências", é um valor de aproximação.

Muita gente diz, "Quero sucesso". Quando você pergunta, "Que vantagem vê no sucesso?", algumas dirão que o sucesso vai lhe permitir aproximar-se de alguma coisa: "Vou poder viajar", ou "Vou poder me casar" ou, ainda "Poderei ter uma fazenda e criar cavalos". Outras pessoas lhe dirão que poderão se afastar: "Poderei largar o meu emprego" ou "Vou ficar livre das dívidas" ou ainda :`Vou poder me divorciar".

Da mesma forma, o dinheiro pode ser usado tanto como valor de aproximação quanto de afastamento. Conhecendo a Direção de Motivação das outras pessoas, anote-a mentalmente ou por escrito. Com esta informação vai poder ser mais persuasivo nas suas comunicações.

Ao tentar motivar ou persuadir alguém, esteja certo de estar usando a Direção de Motivação que esta pessoa prefere combinada com a palavra de critério que ela usa.

Se ela tender a usar palavras de afastamento em uma determinada situação, você deverá motivá-la mostrando o que não acontecerá se ela comprar o seu produto. "Se você comprar este carro, vai evitar (palavra de afastamento) mais despesas com consertos e manutenção" (sua palavra de critério = despesa). No entanto se ela tende a ficar mais motivada com palavras de aproximação em uma situação específica, descreva o resultado positivo para aumentar esta motivação. Comprando este carro, ela vai conquistar a admiração e respeito das pessoas que apreciam carros de alto desempenho (seus critérios = admiração, respeito, desempenho).


Determinando Estratégias de Pensamento

Usar a estratégia de pensamento de uma pessoa é uma outra forma de motivar e persuadir. Como saber se a estratégia de pensamento vai agradar? O movimento de olhos e a linguagem de modos sensoriais de pensamento são provavelmente os aspectos mais conhecidos da PNL.

Os co-fundadores, Richard Bandler e John Grinder, junto com o então estudante Robert Dilts, descobriram que os movimentos inconscientes dos olhos de uma pessoa refletiam suas estratégias internas de pensamento. O conhecimento básico dos movimentos dos olhos e do corpo pode tornar uma apresentação muito mais persuasiva, porque as pessoas, às vezes, ficam por algum tempo em um determinado modo de pensar. Como você se lembra, no Capítulo Dois, temos cinco sistemas sensoriais, mas usamos basicamente três deles para pensar: o visual, o auditivo e o cinestésico.

É possível saber se uma pessoa está processando informações visualmente se ela estiver olhando inconscientemente para cima. Isto é, se não estiver olhando para nada externo, mas para alguma coisa obviamente interna. Outras pistas incluem: quando uma pessoa aponta para um lugar no espaço como uma tela, quando fala muito rápido, às vezes com pensamentos aparentemente desconexos, ou quando usa palavras que se referem a ver quadros, imagens ou filmes. Quando estes comportamentos se mantêm por vários segundos, a pessoa está basicamente processando sua experiência no modo visual.

Diferente das pessoas que usam o processamento visual são aquelas que ficam olhando para baixo e para a esquerda, quando relacionam pontos, freqüentemente com os dedos, quando cantarolam para si mesmas, quando falam alto em tom monótono, quase sempre tocando ou esfregando o rosto ou quando usam palavras que se refiram ao que as pessoas disseram, ouviram ou leram. Se continuam fazendo isso por vários segundos, estão basicamente processando suas experiências com sons e palavras, isto é, auditivamente.

A terceira categoria é das pessoas que ficam olhando para baixo à direita, suspirando, tocando a região do coração ou alisando com as mãos um braço ou coxa. Às vezes, quando falam devagar, usam palavras que se referem a como sentem, percebem ou tocam o mundo concretamente. Se fazem isto por vários segundos, estão basicamente usando sensações para processar sua experiência.

Todas as pessoas podem e usam, freqüentemente, todas estas diferentes modalidades sensoriais. Em geral, passamos logo de uma para outra e de volta para a primeira conforme muda a nossa experiência. Quando você notar que alguém está usando uma dessas modalidade por alguns segundos, pode copiar este estilo de pensamento e aumentar o rapport.

Com o estilo de pensamento visual, ofereça um quadro ou filme: "A maneira como vejo você examinar esta compra..." Com o estilo de pensamento auditivo, ofereça palavras, especialmente em seqüência: "A partir do que está me dizendo, estou ouvindo você dizer que..." Com o estilo de pensamento cinestésico, ofereça algo relacionado à sensação: "Se peguei o que você me passou até agora, seu sentido da situação é que..." Quando sua cliente sorri em reconhecimento porque alguém a está compreendendo, pode ter certeza de que o que você está lhe apresentando está sendo facilmente compreendido e respondido.
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Mensagem por Dr. Mandrake Qua Mar 30, 2011 4:07 am




Acrescentando Sub modalidades à Direção de Motivação



Nos capítulos anteriores, você aprendeu como tornar algo mais atraente, e mais motivante para você, fazendo mais vívidas as sub modalidades na sua imaginação. Você pode tornar mais intenso aquilo para o qual se sente atraído ou compelido a evitar, fazendo com que esteja mais próximo, maior, mais colorido e tridimensional.

Persuasores profissionais acrescentam naturalmente esta poderosa dimensão às suas propostas e apresentações. Você pode aprender a fazer isto de forma consciente.

Por exemplo, você pode dizer a um cliente em potencial motivado para o afastamento, "Existem certas dificuldades que você já me disse que quer evitar tempo de manutenção, perda de produtividade e custos excessivos antes que elas cheguem muito perto, como se estivessem respirando no seu pescoço. Deixe-me explicar como o que lhe ofereço pode lhe dar alguma alívio".

Com um cliente em potencial motivado para a aproximação, você pode dizer, "Não sei para que futuro colorido e cheio de ação você quer que a empresa caminhe. Vamos falar de como seus planos são grandes e como a minha contribuição pode torná-los ainda maiores acrescentando-lhes outras dimensões agora mesmo".

Quando você usa as palavras desta forma, enriquecendo com sub modalidades e tornando mais vívidos os valores e imagens, os seus clientes ou empregados em potencial já estão reagindo e isto é muito persuasivo. É uma forma de tornar o seu produto ou serviço mais irresistível, atraente e influente.

A maneira mais fácil de fazer isto é tornando suas imagens e sons internos mais intensos e atraentes pelo ajuste de suas próprias sub modalidades internas. Se, na sua própria maneira de pensar, algo é grande, atraente e dramático, isto se expressará em suas ações, palavras, expressões, gestos e tom de voz. Pense dramaticamente, pense maior do que a vida.

Você é um antigo contador de histórias, dando vida às suas idéias e visões. Afinal de contas, é para isso que existem slides coloridos, gráficos gerados por computador e apresentações elegantes. Eles existem para prender a atenção da platéia e ajudam a vivenciar seus mais altos valores sendo satisfeitos com o que você está apresentando através de filmes, gráficos, lasers ou música. Agora você pode fazer isso com seus clientes em potencial de uma maneira mais pessoal, mais exata e objetiva do que qualquer computador jamais imaginou.

Quando ouvimos uma coisa, mesmo de uma outra conversa, não podemos evitar produzir mentalmente imagens e sons a seu respeito. O persuasor profissional sabe isso intuitivamente.

Na PNL nós sabemos isso explicitamente. É impossível NÃO se comunicar. Estamos nos comunicando o tempo todo. A única questão é "Com que elegância?" ou "Com que intenção?"

Você quer simplesmente deixar sua proposta ser vista ou quer que as pessoas experimentem como isto vai esclarecer metas importantes e conseguir benefícios maiores e de mais impacto? Você pode acrescentar este padrão de influência praticando o uso de palavras de sub modalidades, acrescentando brilho e cor ao seu discurso.

Com um pouco de prática, você vai ver que é fácil combinar estes simples padrões de persuasão em todas as entrevistas de qualificação, em todos os contatos comerciais, em todas as ocasiões de rotina. Isto vai causar enormes mudanças na sua eficácia pessoal. Em breve, a habilidade para influenciar as outras pessoas se tornará uma coisa natural para você.

Lembre-se: Ouvir o cliente faz com que ele se sinta bem e lhe dá oportunidade de aprender quais são suas necessidades e valores. Valores incluem tanto as especificações materiais (como tamanho, cor e rendimento), quanto critérios mais gerais (como durabilidade, lucratividade e segurança).

Para determinar valores, pergunte, "O que você valoriza em um ?" Determine quais desses critérios são mais importantes para o cliente, visto que estes são os mais atraentes e motivadores e lhe proporcionarão
maior liberdade para satisfazer as necessidades dele. Para descobrir critérios mais importantes, pergunte, "O que é importante para você em ?"

Quando você conhece as necessidades e desejos do cliente, é fácil determinar se existe semelhança entre eles e o produto ou serviço que você oferece.

Saber a Direção de Motivação do cliente, de aproximação ou de afastamento, permite que você descreva seu produto paralelamente ao que ele já está pensando.

Aproximação: "Este produto vai lhe trazer x benefícios."

Afastamento: "Com este produto, você não vai ter mais problemas." Determinando como o cliente processa basicamente as informações, você pode acompanhar melhor a maneira como ele vivencia os acontecimentos, usando "Estou vendo o que você quer dizer" com a pessoas visuais, "Estou ouvindo o que você está dizendo" com a pessoa auditiva, e "Já peguei o que você acabou de colocar", com a pessoa cinestésica. Usar a linguagem de submodalidades para descrever as qualidades dos seus produtos e os benefícios que ele oferece vai torná-lo grande, luminoso, colorido e irresistivelmente atraente na mente do comprador.





Estabelecendo Congruência Pessoal


Existe mais um padrão influente que você precisa aprender agora e que está por baixo de todos os outros padrões que já descrevemos. Como uma base sólida, ele os sustenta. Não é uma técnica; mais exatamente, ele alimenta todos os outros. Pode ser chamado de diversos nomes: excitação, entusiasmo, carisma, poder pessoal.

Em PNL nós o chamamos de congruência pessoal. Congruência significa que todas as suas partes estão totalmente alinhadas com o que você está fazendo no momento. Significa ter um tal nível de rapport consigo mesmo que o que você diz vem lá de dentro poderosamente e pode atrair e influenciar os outros antes mesmo de pronunciar uma só palavra.

Talvez a melhor maneira de ilustrar a congruência seja descrevendo a incongruência. Se você já fez uma apresentação pensando ao mesmo tempo nas contas a pagar, ou na escola das crianças, você sabe o que é ter a atenção dividida entre o que realmente está fazendo naquele momento e as outras preocupações que precisam ser resolvidas mais tarde. Você também provavelmente já notou que sua apresentação sofre quando sua atenção está dividida desta maneira.

Congruência é total atenção ao que você está fazendo agora. No clássico de ficção científica, Um estranho em uma terra estranha, de Robert A. Heinlein, uma mulher descreve a total atenção de Michael Valentine Smith assim: "Quando ele a beija, não está fazendo mais nada!"

Quando estamos incongruentes, nossas partes que não estão concentradas na tarefa do momento expressam-se tipicamente através de comportamentos não-verbais, como balançar o pé, olhar pela janela, falar com um tom de voz muito agudo, etc. Na melhor das hipóteses, estes comportamentos só irão distrair e confundir o cliente.

Na pior, ele irá interpretar estes sinais como incompetência ou desonestidade da sua parte.

Estudos repetidos indicam que aproximadamente 80% das comunicações são não-verbais. Estes estudos também descobriram que as pessoas, diante de uma mensagem verbal que tenha um componente não-verbal incongruente (como as palavras "Eu te respeito", pronunciadas com um sorriso reprimido), em geral respondem à mensagem não-verbal mesmo que não a reconheçam conscientemente!

Visto que as pessoas reagem mais à incongruência, esta pode minar ou destruir a comunicação, mesmo quando tudo mais estiver sendo feito de forma correta.

No capítulo anterior, você aprendeu muitas maneiras específicas de construir fortes relacionamentos com as outras pessoas. Como você decidiu que as pessoas com quem faz negócios e as com quem tem outros tipos de relacionamentos merecem este tipo de consideração, existe uma outra pessoa que você também deve levar em conta; você, incluindo todos os diferentes aspectos de si mesmo.

Alguém muito sábio uma vez me disse: "Você é a única pessoa com quem é obrigado a acordar todos os dias de manhã... e como vai fazer isto o resto da sua vida, é melhor que o faça com prazer."

Na vida, muitas vezes nos forçamos a fazer as coisas porque precisamos de um empurrão para seguir em frente.

Certamente, há momentos em que precisamos lutar contra a nossa resistência e sufocar sensações. Mas acabamos cansados de fazer isto. Certas horas, é preciso prestar atenção em si mesmo. Considere a possibilidade de precisar dar mais atenção a si mesmo do que está fazendo agora.

Quando se trata de nós mesmos, há que possua mais experiência em quebrar o rapport do que em construí-lo.

Pense nas vezes em que ignorou o que sabia intuitivamente ser o melhor para você mesmo momentos em que não fez o que, você mais valorizava. Talvez, no passado, isso não tenha dado certo. As vezes você pode até ter se sentido sem rapport por si mesmo quando uma de suas partes desejava uma coisa e uma outra queria uma coisa diferente.

Com freqüência, as pessoas só percebem estas sensações depois que algo não deu certo. "Você sabe, na época alguma coisa me dizia que não ia dar certo." O primeiro passo para se lidar com a congruência é observar
claramente o que está acontecendo, para poder agir antes que seja tarde demais.


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Mensagem por Dr. Mandrake Qua Mar 30, 2011 4:10 am





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Exercício: Descobrindo Seus Indícios de Congruência e Incongruência



1. Incongruência. O primeiro passo para voltar ao bom relacionamento consigo mesmo é reconhecer que ele não está bom. Lembre-se de uma ocasião em que não esteve em rapport consigo mesmo. Você estava incongruente. Escolha um momento em que esteve em forte conflito e não estava com "todos os sistemas funcionando". Quando se lembrar de como é estar nesta situação, observe o que vê; quem está lá; o que está acontecendo, quais são sua opções; o que está dizendo a si mesmo em voz alta e internamente; e o que a outra pessoa esta dizendo e fazendo.


2. Indício de Incongruência. Agora, observe como se sente. Literalmente, tome consciência de todo o seu corpo e observe se de, algum modo, você não está em pleno acordo consigo mesmo. Embora você talvez não seja capaz de explicar exatamente como sabe que está em conflito, é importante que possa observar o sentimento ou sensação que o alerta de estar sendo incongruente. Quase sempre, o indício de incongruência é uma sensação física de que as coisas não vão bem na região do peito ou da barriga.

Às vezes, as pessoas observam que a metade esquerda desta área sente uma coisa, e a direita sente uma outra coisa totalmente diferente. Na linha intermediária, onde as duas sensações se encontram, há uma sensação de incompatibilidade em geral reconhecida como desconforto. Onde exatamente você sente a incongruência no seu corpo, e que qualidade tem esta sensação? Agora lembre-se dessa sensação. Lembrando-se dela em detalhes, você pode usá-la no futuro como um indício de que está se tornando incongruente. Agora relaxe um pouco.



3. Congruência. A próxima etapa é escolher uma lembrança de total congruência e recriá-la mentalmente. Nesta situação, o que vê? O que ouve? O que está acontecendo?



4. Indício de Congruência. Como se sente? Qual é a sensação que lhe diz que está com "todos os sistemas funcionando"? Em geral, o indício de congruência é uma sensação agradável de excitação e vivacidade no corpo inteiro. Há várias maneiras de descrever esta sensação de congruência. Algumas pessoas dizem, "Não consigo descrever, é uma coisa que eu sei. É uma intuição".
Outras pessoas ouvem uma voz dizendo,"Tudo bem, vamos nessa!" Quase todo mundo relata alguma sensação física que acompanha a impressão de "ir em frente". Muitas vezes, ocorre uma sensação física de simetria global e alinhamento do corpo.

Quase sempre existe uma sensação de abertura, freqüentemente no peito. Outra sensação é o de estar sendo puxado para frente, de novo no peito, sobretudo.

Observe onde no seu corpo você sente indício de congruência. Descubra algumas palavras para a qualidade desta sensação e lembre-se tanto da sensação quanto das palavras. Isto pode ser útil no futuro, como um indício de forte congruência, quando você estiver totalmente alinhado.



5. Compare Sensações. Agora compare a sensação de congruência que acabou de experimentar com a sensação anterior de incongruência, e sinta como são diferentes. Comparando as duas, você as verá com mais clareza. Se estas sensações forem em partes diferentes do seu corpo, você será capaz de compará-las sentindo-as ao mesmo tempo. Entretanto, a maioria das pessoas em geral acha mais fácil comparar as duas em seqüência, mudando de um para o outro com uma certa rapidez.

Comparando detalhadamente estas duas sensações, e lembrando-se das diferenças, você será sempre capaz de saber no futuro quando está incongruente ou congruente, e usar isso como feedback.

Se sentiu alguma dificuldade para encontrar a diferença entre congruência e incongruência, provavelmente não parou para tentar se lembrar como se sentiu em cada uma das experiências. Será preciso voltar atrás e recapitular todas as sensações e sensações das duas experiências e depois compará-las.

Agora que você pode dizer quando está em rapport consigo mesmo e quando não está, terá que aprender o que fazer quando estiver incongruente. Muitos programas de comunicações e auto-ajuda falam de "vencer" e "superar" sua própria resistência. Todos nós às vezes ignoramos ou reprimimos uma ou mais de nossas partes para conseguir
que alguma coisa seja feita. Entretanto, quando um deles está resistindo, a maioria das pessoas relata que tentando vencer esta resistência, ela piora ainda mais.

Se você estiver em conflito com um amigo ou sócio e eles "vencerem" suas objeções, provavelmente você não vai se sentir bem. A maioria das pessoas se sente ignorada, atropelada, ou pior, seus aspectos interiores também se sentirão assim. É preciso uma abordagem mais eficiente para resolver o conflito interior.

Talvez você tenha se sentado para escrever um relatório, mas se pega olhando os raios de sol que entram pela janela. Sua mente divaga entre caminhadas pela floresta ou um passeio no lago. Se tentar interromper estes pensamentos, eles voltarão sorrateiramente assim que você, distraindo-se, deixar de reprimi-los. Este tipo de conflito interior é desagradável e prejudicial ao seu sucesso em qualquer atividade.

É como tentar dirigir um carro para um lado com um guindaste puxando na outra direção.

Algumas pessoas pensam que ter partes conflitantes significa que estão com alguma perturbação. Não é verdade. Nossas diversas e, às vezes, conflitantes partes são apenas a evidência da variedade potencialmente ampla de comportamentos que nos fazem indivíduos complexos, únicos e especiais.
Também é verdade que, reduzindo o conflito interno, a saúde mental melhora e, a longo prazo, provavelmente a saúde física também.




Embora desenvolver a autodisciplina seja uma poderosa habilidade para a evolução pessoal, ignorar aspectos de nós mesmo é outra coisa bem diferente. Quando você suprime uma de suas partes, esta mesma parte freqüentemente retorna muitas vezes mais forte ainda. Por trás de um aspecto que periodicamente volta a aparecer, existe muita energia, não importa o quanto você tente suprimi-lo.

Paradoxalmente, é possível controlar melhor suas divagações reconhecendo-as temporariamente e prestando mais atenção nelas. Cedendo aos pensamentos sobre florestas e lagos, você poderá perceber que eles expressam uma necessidade importante que você vem ignorando há muito tempo; que uma de suas partes percebe que você está precisando muito de descanso e prazer, a solidão e o exercício que a floresta e o lago podem lhe oferecer.

Uma vez reconhecendo que esta parte distraída tem valor, você pode se propor firmemente ir à floresta ou ao lago no próximo fim de semana ou naquela noite mesmo.

Assumindo este firme propósito, a parte que o está distraindo ficará contente em esperar até o fim de semana, confiante de que você cumprirá a promessa e não precisará mais se intrometer no que você está fazendo agora.

Assim, toda a energia envolvida neste seu aspecto se torna sua aliada em vez de adversária.

Da mesma maneira que as pessoas são o seu maior recurso e você fará tudo para tê-las como suas aliadas, todas as suas partes podem ser suas aliadas, trabalhando juntos para o seu interesse.

Os aliados internos são tão importantes quando os externos. Mesmo quando não existem conflitos interiores, você precisará construir o relacionamento mais forte possível com a pessoa mais importante na sua vida... você. Para reforçar o relacionamento consigo mesmo, você pode usar o mesmo processo que aprendeu a usar com uma outra pessoa no capítulo anterior.

Assim como na construção de fortes relacionamentos com outras pessoas, o primeiro passo é estabelecer uma meta mutuamente respeitosa e satisfatória. Quais as suas metas para o relacionamento consigo mesmo?

O próximo passo é trazer as outras partes de si mesmo mais para frente no seu planejamento de meta, a fim de fazê-las mais importantes de forma que você as reconheça e utilize mais. Se prestar mais atenção
a uma parte brincalhona, por exemplo, você pode tornar todas as suas partes mais divertidas.

Em seguida, você pode fixar metas de relacionamento com esta parte de si mesmo da mesma maneira que fez com outra pessoa, usando o Processo para Conquista de Metas.

Inclua estas etapas de planejamento do seu relacionamento interior pense no que deseja em termos positivos, imagine o que pode fazer para que isto aconteça, saiba o que vai lhe mostrar que está tendo sucesso, planeje quando e onde deseja que isto ocorra, esteja atento a todos os benefícios e conseqüências disto e faça os ajustes necessários.

Quando alcançamos uma harmonia interior maior, podemos estar pensando em determinadas partes que se manifestam mais apropriadamente em certos contextos mas, freqüentemente, não estamos falando de uma situação em particular, mas sim de toda a nossa vida. A forma de começar um grande relacionamento consigo mesmo é ser claro sobre o que você está fazendo com sua vida e sua missão. Observe que palavras você diz a si mesmo que o fazem sentir-se totalmente "intencional".

Pergunte a si mesmo o que acha que está fazendo aqui na Terra. Veja-se como uma pessoa que caminha naturalmente para a realização desta missão.
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Mensagem por Exprimata Qui Abr 07, 2011 11:00 am

Salve Dr. Mandrake!!



Quanto mais ferramentas para compreensão do ser humano e das interações sociais a que estamos submetidos nós possuirmos/assimilarmos , melhor será a manerira que agiremos em determinadas situações do nosso convívio social!

Parabéns pela iniciativa!


Recomendo a galera nova no fórum que leiam:

MODE ONE - ALAN. R. CURIE e o MAGNETISMO SOCIAL - Nessaham Alita (além dos outros livros deste autor), por se tratarem de conteúdos indispensáveis a nós que desejamos progresso e evolução pessoal.




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Mensagem por barão_kageyama Sáb Ago 27, 2011 8:31 pm

Mandrake, deixa perguntar, esse texto foi vc q escreveu? Se foi vou publicar no canal, ok?
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Mensagem por Dr. Mandrake Seg Ago 29, 2011 5:33 pm

salve grande barão!!!

na verdade é de um livro né... de pnl

legal pode publicar!! abraço velho
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Mensagem por SireHorse Seg Ago 29, 2011 6:01 pm

Gostei dos primeiros parágrafos, vou ler quando voltar da academia.
Estou a ler o livro "A arte de argumentar".Esse trecho você retirou de qual livro, Dr. Mandrake?
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Mensagem por barão_kageyama Seg Ago 29, 2011 7:39 pm

Não sei se é uma boa publicar pq não é conteúdo "exclusivo", pode dar galho...
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Mensagem por Dr. Mandrake Seg Ago 29, 2011 11:02 pm

SireHorse escreveu:Gostei dos primeiros parágrafos, vou ler quando voltar da academia.
Estou a ler o livro "A arte de argumentar".Esse trecho você retirou de qual livro, Dr. Mandrake?

É deste livro:

ANDREAS, S; FAULKNER, C. PNL: A nova tecnologia do sucesso. Ed. Campus, 1995.

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]


mais precisamente no Capítulo 7
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Mensagem por Smith Ter Ago 30, 2011 12:23 pm

Valeu Mandrake, tava caçando algo relacionado ao assunto, pena que não tenho tempo pra ler...
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